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    ANAIS II MOSTRA VIRTUAL DE PRÁTICAS DA PSICOLOGIA
    (2021) Conselho Regional de Psicologia 6ª Região
    A emergência da covid-19 em todo o mundo e as medidas de contenção do vírus que exigiram isolamento e distanciamento social impactaram diretamente o exercício profissional da Psicologia e suas práticas precisaram passar por um processo criativo e de renovação para que pudessem dar continuidade ao cuidado ofertado à população. Seja na construção de novas práticas como na adaptação das já existentes, a tecnologia e a virtualização das práticas foram importantes aliadas nesse momento. Diante de toda essa transformação, em um cenário ainda desconhecido e desafiador, surgiu um interesse crescente em saber e compartilhar como as/os psicólogas/os estavam se adaptando e reorganizando-se no meio de toda esta conjuntura. Foi nesse sentido que o Conselho Regional de Psicologia de São Paulo, em 2020, propôs a I Mostra Virtual de práticas da Psicologia na pandemia, de modo a conhecer e publicizar o fazer psicológico nos variados campos de atuação.
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    CADERNO DE DELIBERAÇÕES DO X COREP
    (2019) Conselho Regional de Psicologia 6ª Região
    Apresentação O 10º Congresso Regional da Psicologia de São Paulo aconteceu entre os dias 05, 06 e 07 de abril de 2019 sob o tema "O (im)pertinente compromisso social da Psicologia na resistência ao Estado de exceção e nas redes de relações políticas, econômicas sociais e culturais". Teve como objetivos: a) Promover a organização e a mobilização das psicólogas do Estado de São Paulo possibilitando a definição da contribuição do Sistema Conselhos para o desenvolvimento da Psicologia como ciência e profissão; b) Deliberar acerca das propostas referentes à estrutura temática do Congresso, apresentadas de acordo com o estabelecido no capítulo V deste Regulamento; c) Deliberar sobre as propostas que definirão as diretrizes políticas de âmbito estadual e apreciar as propostas de âmbito nacional referentes ao tema do X CNP, na gestão 2019 a 2022; d) Eleger delegadas ao X Congresso Nacional da Psicologia (CNP); e) Deliberar sobre as moções apresentadas ao Congresso; f) Garantir o espaço de articulação para composição, inscrição e apresentação de chapas que concorrerão ao próximo mandato do Conselho Regional de Psicologia de São Paulo, gestão 2019 a 2022. A mesa diretora foi composta por: Beatriz Borges Brambilla (presidenta), Célia Zenaide da Silva (vicepresidenta), Ivani Francisco de Oliveira (primeira secretária) e Cinthia Cristina da Rosa Vilas Boas (segunda secretária). Este caderno foi organizado pela Diretoria do CRP SP e Mesa Diretora do COREP de São Paulo. Sua versão digital está disponível no sitio do Conselho Regional de Psicologia de São Paulo (www.crpsp.org.br).
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    UMA ANÁLISE CRÍTICA SOBRE SUICÍDIO POLICIAL
    (2019) Conselho Regional de Psicologia 6ª Região
    A Ouvidoria da Polícia do Estado de São Paulo passou a se preocupar com o aumento do suicídio policial nas Polícias de São Paulo desde a publicação da pesquisa sobre “Uso da Força Letal por Policiais de São Paulo e Vitimização Policial em 2017”. Nessa pesquisa, já apresentávamos dados da vitimização policial que indicavam que o suicídio policial era um fenômeno grave nestas instituições.
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    Psicologia Escolar: Que Fazer é Esse?
    (2016) Conselho Federal de Psicologia
    O que faz alguém escolher se dedicar à Psicologia Escolar? Que sonho está embutido nesta escolha? Que fazer será este? Quais são os principais desafios desse percurso? Será possível encontrar o sucesso? Mas o que é mesmo sucesso? Este campo de atuação profissional estaria configurado? O fato é que nos últimos anos a Psicologia passou a ser uma das profissões mais escolhidas nos processos seletivos para os cursos superiores. O número de instituições de ensino com oferta de cursos de Psicologia igualmente se ampliou. Mas a formação voltada para a área da Psicologia Escolar e Educacional não ocupa, infelizmente, lugar de destaque entre os diversos conteúdos que são previstos nas grades curriculares. Muitos destes cursos assumem a opção de ênfase nos processo educativos sem, contudo, conduzir a formação e a prática voltadas para esta área, e o argumento que surge na maioria das vezes se relaciona à escassez do campo de trabalho na educação.
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    Manual de Produção de Prontuários e Documentos Escritos do CRP SP
    (2023-09) Conselho Regional de Psicologia 6ª Região
    O Conselho Regional de Psicologia de São Paulo evidencia a importância das psicólogas e dos psicólogos conhecerem e seguirem os parâmetros éticos e legais quanto à produção dos documentos escritos para que possam ofertar à sociedade uma Psicologia de qualidade, com ética e compromisso social. A maior parte das denúncias e dos processos éticos que tramitam no Conselho são referentes aos documentos produzidos por profissionais da Psicologia, que não aplicam os princípios éticos, técnicos e científicos previstos na Resolução CFP nº 06/2019, que institui regras para a elaboração de documentos escritos produzidos por psicólogas e psicólogos no exercício profissional. Assim, é fundamental que as profissionais e os profissionais estejam atentos a esta normativa, também levando em conta o compromisso com a garantia dos Direitos Humanos, ponderando as implicações sociais decorrentes da finalidade e dos usos dos documentos escritos produzidos.
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    Caderno de Deliberações do IX CNP
    (2016) Conselho Federal de Psicologia
    Realizado a cada três anos, desde 1994, o Congresso Nacional de Psicologia (CNP) é a instância máxima de deliberação do Sistema Conselhos de Psicologia. Por meio de um amplo processo democrático, psicólogas (os) de todo o país são convidados a pensar num planejamento coletivo para a profissão, definindo as diretrizes que devem nortear a atuação do Sistema Conselhos e Psicologia para o triênio subsequente. A partir do tema principal – Psicologia, no cotidiano, por uma sociedade mais democrática e igualitária – as discussões do 9º Congresso Nacional de Psicologia se dividiram em três eixos: 1) Organização democrática do Sistema Conselhos e aperfeiçoamento das estratégias de diálogo com a categoria e sociedade; 2) Contribuições éticas, políticas e técnicas ao processo democrático e de garantia de direitos; e 3) Ampliação e qualificação do exercício profissional no Estado de garantia de direitos.
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    Caderno de Deliberações do 10º CNP
    (2019) Conselho Federal de Psicologia
    O Congresso Nacional da Psicologia (CNP) é a instância máxima de deliberação do Sistema Conselhos de Psicologia. No CNP são definidas as diretrizes e ações políticas que devem ser priorizadas para o triênio subsequente, ou seja, para a próxima gestão dos Conselhos Regionais e Federal de Psicologia. Ele ocorre a cada três anos e é fruto de um amplo processo democrático, em que todas(os) as(os) psicólogas(os) podem contribuir para o projeto coletivo da profissão. Assim, o CNP tem o papel de promover a organização e a mobilização das(os) psicólogas(os) do país, possibilitando a definição da contribuição do Sistema Conselhos para o desenvolvimento da Psicologia como Ciência e Profissão. Ele também define as políticas nacionais a serem implementadas pelos Conselhos de Psicologia na próxima gestão. E busca garantir o espaço de articulação para composição, inscrição e apresentação de chapas que concorrerão aos mandatos dos Conselhos Regionais e Federal de Psicologia no triênio subsequente
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    O Trabalho da (o) psicóloga (o) no sistema prisional: Problematizações, ética e orientações
    (2016) Conselho Federal de Psicologia
    A atuação da Psicologia e dos psicólogos (as) nas prisões acontece há décadas, e vem sendo problematizada, desconstruída e reconstruída já a algum tempo. Desde o incremento da literatura critica em Psicologia a partir da década de 90, onde perspectivas diversas da Psicologia social, da Psicanalise, das teorias sociais, da Criminologia Critica, das leituras Foucaultianas, etc., trouxeram um novo paradigma de atuação, atravessando os anos 2000, com inúmeras mudanças, sejam legais (vide o fato de o exame criminológico ser facultativo desde 2003), conceptuais, éticas e políticas, as transformações estão em curso. O CFP organizou e produziu, a partir de Seminário, cartilha intitulada “Atuação dos (as) Psicólogos (as) no Sistema Prisional” (2010); e documento do CREPOP, “Referencias Técnicas para a Atuação dos Psicólogos (as) no Sistema Prisional” (2012). Tais referencias produzidas por encontros, seminários, grupos de trabalho, publicações, estabelecem o fato de que a atuação dos Psicólogos (as) no sistema prisional vem sofrendo modificações no sentido do lugar, do papel e das funções da Psicologia no âmbito da execução penal, e restritamente, das prisões.
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    Prêmio Profissional Avaliação Psicológica direcionada a pessoas com deficiência
    (2019) Conselho Federal de Psicologia
    A avaliação psicológica é uma atividade amplamente realizada pelos profissionais da psicologia e consiste em uma coleta e interpretação de dados a respeito do paciente. Esses dados são obtidos por meio de técnicas e procedimentos cientificamente reconhecidos, tais como entrevista, análise de documentos, observação de comportamento, testes psicológicos, dentre outros. Após a coleta dos dados por meio desses instrumentos, cabe ao psicólogo integrar as informações, interpretando-as à luz de um referencial teórico, que permitirá elaborar uma descrição das características do sujeito avaliado (CFP, 2013). Dada a importância da avaliação psicológica para a atuação profissional do psicólogo em diferentes contextos, os cursos de graduação em Psicologia oferecem disciplinas para a formação básica do estudante. Nessas disciplinas, os estudantes são apresentados a diversas técnicas e procedimentos de coleta de dados, mas também são estimulados a desenvolver a capacidade de compreender o indivíduo de maneira mais ampla e atuar dentro dos princípios éticos que regem a profissão (NUNES et al., 2012).
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    Pesquisa Violência e Preconceitos na Escola Relatório Final
    (2018) Conselho Federal de Psicologia
    A Pesquisa Violência e Preconceitos na Escola, desenvolvida entre os anos 2013 e 2015, representa uma relevante contribuição da Psicologia para pensarmos os fenômenos dos preconceitos e da violência no contexto escolar brasileiro. Partindo da preocupação com esses fenômenos, da constatação de que sua presença nas relações escolares demanda de docentes e gestores compreensão e saberes para construir estratégias de enfrentamento, o FENPB, por meio de suas entidades voltadas à Educação e à profissão – Associação Brasileira de Ensino de Psicologia (ABEP), Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional (ABRAPEE), Conselho Federal de Psicologia (CFP) e Federação Nacional dos Psicólogos (FENAPSI) –, apresentou ao Ministério da Educação (MEC) a proposta de pesquisa que se apresenta nesta publicação, que foi desenvolvida em parceria com dez universidades federais brasileiras.
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    Quem faz a psicologia brasileira? : um olhar sobre o presente para construir o futuro : formação e inserção no mundo do trabalho : volume I
    (2022) Conselho Federal de Psicologia
    A realização do CensoPsi foi um compromisso assumido pela atual gestão do XVIII Plenário, prevista na plataforma da chapa e no nosso planejamento estratégico. Ele se insere nos marcos comemorativos dos 60 anos de regulamentação da nossa profissão e, assim, oferece mais do que simples dados, reflexões cruciais para compreender a nossa trajetória histórica, a nossa configuração presente como base para pensarmos o nosso futuro.
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    Quem faz a psicologia brasileira? : um olhar sobre o presente para construir o futuro : formação e inserção no mundo do trabalho : volume II
    (2022) Conselho Federal de Psicologia
    A realização do CensoPsi foi um compromisso assumido pela atual gestão do XVIII Plenário, estando prevista na plataforma da chapa e no nosso planejamento estratégico. Ele se insere nos marcos comemorativos dos 60 anos de regulamentação da nossa profissão e, assim, oferece mais do que simples dados, reflexões cruciais para compreender a nossa trajetória histórica, a nossa configuração presente como base para pensarmos o nosso futuro.
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    MANUAL DE NEUROPSICOLOGIA
    (2023) Conselho Federal de Psicologia
    A Neuropsicologia foi reconhecida como uma especialidade da Psicologia no ano de 2004, por meio da Resolução CFP n. º 002, atualizada pela Resolução CFP n.º 13/2007 (CFP, 2007) e n.º 23/2022 (CFP, 2022). Considerando os 19 anos de reconhecimento da Neuropsicologia, como uma prática psicológica, e os 60 anos de regulamentação da Psicologia, o Conselho Federal de Psicologia lança o Manual “Neuropsicologia: Ciência e Profissão”. Com a publicação, espera-se fomentar o debate sobre as práticas consolidadas dentro deste campo do saber, bem como construir espaços de orientações que subsidiem os processos de avaliação e de intervenção que caracterizam o trabalho da(o) neuropsicóloga(o).
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    Psicologia, laicidade do Estado e o enfrentamento à intolerância religiosa
    (2019) Conselho Regional de Psicologia 6ª Região
    A história da humanidade é estruturada pela história da divisão e hierarquização social, racial e sexual entre os povos, mediados por inúmeros processos objetivos e subjetivos que sustentam nossa produção humana e cultural, inclusive com a invenção ou identificação de “terceiros”, do “Outro”, do “Divino”, como quisermos compreender. O fato é que, nossa história, inclusive de organização da política e da vida comum nas cidades, perpassa regimes teocentrados. Em nome da centralidade religiosa, vivemos grandes massacres, violências, extermínios. Tudo em nome de instituições religiosas que assumiram a organização dos Estados-Nação. Tal cenário nos exige refletir sobre qual a relação do Estado e da política com as religiões, e os riscos que essa perspectiva produz enquanto disputa por poder, narrativa e existência
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    Psicologia, exercício da maternidade e proteção social
    (2019) Conselho Regional de Psicologia 6ª Região
    O Conselho Regional de Psicologia de São Paulo tem acompanhado de maneira atenta e ativa as discussões sobre “maternidades” realizadas no Estado de São Paulo, especialmente pela participação em um grupo de trabalho com representação de profissionais e entidades da Psicologia, do Serviço Social e do Direito, além de serviços públicos na área da Justiça, Assistência Social e Saúde. As discussões têm transversalizado o debate sobre maternidade e as chamadas vulnerabilidades sociais, atentando-se, especialmente, ao direito de ser mãe de mulheres em situação de rua; usuárias de álcool e outras drogas; em situação de cárcere; em situação de pobreza, etc. Tal debate tem ocorrido pela violência de Estado praticada com frequência em São Paulo de retirada compulsória dos bebês.
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    Álcool e outras drogas: subsídios para sustentação da política antimanicomial e de redução de danos
    (2019) Conselho Regional de Psicologia 6ª Região
    O Caderno Temático Álcool e outras Drogas é uma produção do Núcleo de Saúde do CRP, finalizando um percurso de intensas discussões e debates sobre a temática que envolveram os encontros deste Núcleo de 2016 a 2019. Neste período, observouse cada vez mais a necessidade e urgência de se tratar deste tema, levando-se em conta, especialmente, o cenário político atual, os retrocessos e as retiradas de direitos básicos e humanos, que incidem fortemente na política de saúde mental, álcool e outras drogas. Compreendeu-se a necessidade de um posicionamento técnico, ético e político que pudesse elucidar, em tempos nebulosos, o papel da(o) psicóloga(o) diante da complexidade da temática de álcool e outras drogas, ao mesmo tempo que pudesse se constituir como um posicionamento político, podendo auxiliar discussões e sustentações nos serviços e espaços de controle social tanto para psicólogas(os) quanto para gestores, usuárias(os), pesquisadores, militantes, equipes multiprofissionais e instituições
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    Psicologia e justiça: interfaces
    (2019) Conselho Regional de Psicologia 6ª Região
    Em decorrência da exponencial judicialização da vida, fenômeno da contemporaneidade associado a uma era de direitos sem as devidas condições para o exercício da cidadania e da participação democrática, tem sido cada vez maior a demanda encaminhada ao Núcleo de Psicologia na interface com a Justiça do Conselho Regional de Psicologia de São Paulo. A precarização cada vez maior das políticas públicas, com a crescente dificuldade de acesso aos direitos básicos da pessoa humana – saúde, assistência social, educação, emprego e renda, cultura, habitação etc., somados ao estímulo ao consumismo crescente e ao individualismo, têm resultado na busca pela resolução dos conflitos interpessoais e sociais no sistema de Justiça.
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    Conversando sobre as perspectivas da educação inclusiva para pessoas com Transtorno do Espectro Autista
    (2019) Conselho Regional de Psicologia 6ª Região
    Pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) têm sido motivo de investigação nas áreas de saúde, educação e assistência social. Com incidência aproximada de 1:200 nascimentos, de etiologia ainda questionável, tal transtorno foi estudado por Leo Kanner (1943), Asperger (1968) e Wing (1981), que descreveram as pessoas com TEA como aquelas que apresentam geralmente um grau de prejuízos no curso do desenvolvimento, dentro de um espectro composto pela tríade de déficits simultâneos e variáveis na interação, na ordem simbólica, social e comunicacional, características essas frequentemente acompanhadas de comportamentos repetitivos e estereotipados, expressos em quadros clínicos, dos tênues aos mais graves. As condições de desenvolvimento na esfera comunicacional apresentam um descompasso na linguagem expressiva, denotando por vezes falas mal compreendidas e/ou descontextualizadas, e também é comum ocorrer a ausência de fala. Já em relação à linguagem receptiva, os prejuízos se evidenciam na função interpretativa, que poderá ser literal diante das expressões de linguagem e das situações. Assim a área comunicacional interfere diretamente na aprendizagem da cultura escrita e na interação social dessas pessoas, que no ambiente escolar demandam atenção específica para que possam aprender e se desenvolver. Também estão presentes, em alguns casos, dificuldades para lidar com mudanças no ambiente, bem como a manifestação de pânico diante de sons e/ou ruídos fortes e a ausência do olhar para o rosto do interlocutor e a auto e/ou heteroagressividade .
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    Patologização e medicalização das vidas: reconhecimento e enfrentamento - parte 1
    (2019) Conselho Regional de Psicologia 6ª Região
    Temática fundamental que merece reflexão e construção de ações de enfrentamento tanto nos aspectos ligados diretamente à Educação, quanto à vida das pessoas. O CRP SP tem essa diretriz fruto de deliberações de nossos COREPs e CNPs, há várias gestões e o presente Caderno Temático traz à categoria e à sociedade debates, palestras e conferências que o Conselho organizou, apoiou ou foi parceiro, na gestão 2016 a 2019. Entendendo a medicalização/patologização da educação e da vida como um processo/ atitude que transforma, artificialmente, questões não médicas em médicas, com aspectos da vida - de diferentes ordens - sendo transformados em “doenças”, “transtornos”, “distúrbios”; questões coletivas olhadas como individuais; e problemas sociais e políticos, tornados biológicos; e, tendo como uma das consequências, a manutenção da des-responsabilização de pessoas, instituições e governos por esta situação de sofrimento, discriminação e exclusão – reafirma-se a necessidade do Conselho atuar na temática
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    Patologização e medicalização das vidas: reconhecimento e enfrentamento - parte 2
    (2019) Conselho Regional de Psicologia 6ª Região
    emática fundamental que merece reflexão e construção de ações de enfrentamento tanto nos aspectos ligados diretamente à Educação, quanto à vida das pessoas. O CRP SP tem essa diretriz fruto de deliberações de nossos COREPs e CNPs, há várias gestões e o presente Caderno Temático traz à categoria e à sociedade debates, palestras e conferências que o Conselho organizou, apoiou ou foi parceiro, na gestão 2016 a 2019. Entendendo a medicalização/patologização da educação e da vida como um processo/ atitude que transforma, artificialmente, questões não médicas em médicas, com aspectos da vida - de diferentes ordens - sendo transformados em “doenças”, “transtornos”, “distúrbios”; questões coletivas olhadas como individuais; e problemas sociais e políticos, tornados biológicos; e, tendo como uma das consequências, a manutenção da des-responsabilização de pessoas, instituições e governos por esta situação de sofrimento, discriminação e exclusão – reafirma-se a necessidade do Conselho atuar na temática.