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Navegando Livros por Autor "Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª Região"
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Item Dislexia: Subsídios para Políticas Públicas / CADERNOS TEMÁTICOS CRP SP(2010) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoApresentação A Dislexia tem sido introduzida no meio educacional como justificativa da dificuldade que certas crianças apresentam no processo de aprendizagem de leitura e escrita. Em decorrência disso, tem fomentado uma série de práticas, nos campos da Saúde e da Educação, de acompanhamento e de atendimento à infância e à adolescência. Assim, tornou-se comum a escola orientar pais e responsáveis por alunos que apresentam dificuldades em seu processo de escolarização a procurar meios para diagnóstico e tratamento de supostos distúrbios de aprendizagem, entre eles, a dislexia. Os legisladores, sensíveis às demandas sociais, passaram, então, a propor leis pra garantir a identificação precoce da Dislexia na rede pública e o encaminhamento das crianças ao sistema de Saúde. Pouco se conhece, entretanto, sobre os questionamentos a essas formas de conceber e intervir sobre as dificuldades de escolarização, que nos últimos vinte anos foram formulados em diversas áreas de conhecimento, tais como Medicina, Psiquiatria, Psicologia, Educação e Lingüística. Os que buscam a construção de políticas públicas que de fato respondam às finalidades de uma escola democrática e de qualidade não podem ignorar esses questionamentos. Com o objetivo de levar ao conhecimento do legislativo municipal e estadual paulista a polêmica que envolve o diagnóstico e o tratamento dos denominados transtornos ou distúrbios de aprendizagem, foi realizado, no dia 21 de setembro de 2009, na Câmara Municipal de São Paulo, o Seminário Dislexia: Subsídios para Políticas Públicas. O debate foi estendido também aos profissionais das áreas de Educação, Saúde e Assistência Social e à população em geral. O encontro foi uma iniciativa da Câmara Municipal de São Paulo, do Conselho Regional de Psicologia de São Paulo, do Sindicato dos Psicólogos no Estado de São Paulo e do Grupo Interinstitucional Queixa Escolar, com apoio das Secretarias Municipais de Saúde e de Educação. Comissão Organizadora do Seminário “Dislexia: Subsídios para Políticas Públicas”Item DOCUMENTO DE REFERÊNCIAS TÉCNICAS PARA A ATUAÇÃO DE PSICÓLOGAS (OS) EM POLÍTICAS PÚBLICAS DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS(2013) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoAPRESENTAÇÃO O Conselho Federal de Psicologia (CFP) apresenta à categoria e à sociedade em geral o documento de Referências Técnicas para a Prática de Psicólogas (os) em Políticas Públicas de Álcool e Outras Drogas, produzido a partir da metodologia do Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas Públicas (Crepop). Este documento busca construir referências para a atuação da Psicologia na área. As referências construídas possibilitam a elaboração de parâmetros compartilhados e legitimados pela participação crítica e reflexiva de psicólogas (os). Elas refletem o processo de diálogo que os Conselhos vem construindo com a categoria, no sentido de se confirmar como instância reguladora do exercício profissional. Por meios cada vez mais democráticos, esse diálogo tem se pautado por uma política de reconhecimento mútuo entre os profissionais da Psicologia, assim como pela construção coletiva de uma plataforma profissional que seja também ética e política. A opção pela abordagem deste tema reflete o compromisso dos Conselhos Federal e Regionais de Psicologia com a qualificação da atuação das (os) psicólogas (os) em todos os seus espaços de atuação. ALUÍZIO LOPES DE BRITO Presidente do Conselho Federal de PsicologiaItem Políticas de Saúde Mental e juventude nas fronteiras psi-jurídicas / CADERNOS TEMÁTICOS CRP SP(2011) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoEste é o 12º Caderno da série. O seu tema é Políticas de Saúde Mental e Juventude nas Fronteiras Psi-jurídicas. A este, seguir-se-ão outros debates que trarão, para o espaço coletivo de reflexão, crítica e proposição que o CRP SP se dispõe a representar, temas relevantes para a Psicologia e para a sociedade. (Continua na versão digital)Item psicologia e educação: contribuições para a atuação profissional / CADERNOS TEMÁTICOS CRP SP(2008) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoAo fazermos uma retrospectiva histórica, verificamos que a Psicologia nasce no Brasil no interior da Educação. As primeiras escolas normais tiveram a Psicologia em seus currículos e receberam os primeiros laboratórios de Psicologia no Brasil. Com a instituição da profissão de psicólogos, em 1962, a concepção de profissão se amplia para outros âmbitos e por motivos históricos, políticos e sociais, os currículos de psicologia centram-se, a partir da década de 1960, na perspectiva clínica, cujo modelo passa a ser o de atendimento individual, com base na Psicometria, no Psicodiagnóstico e nas Psicoterapias. Só mais recentemente é que tais modelos passam a ser questionados e são retomadas outras formas de pensar a ciência psicológica e a profissão de psicólogos, articuladas à necessidade de compreendermos a profissão no interior de políticas públicas, que de fato respondam à democratização do estado brasileiro, à diminuição da desigualdade social e à ampliação da participação da população nos rumos sociais e políticos do país.( Continua na versão digital)Item PSICOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS / Seminários Gestão 2013-2016(2016) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoApresentação Quando da realização do I Seminário Nacional de Psicologia e Políticas Públicas, há quinze anos na cidade de Salvador/BA, Marcus Vinicius de Oliveira e Silva, à frente de sua organização pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP), anunciava que a promoção daquele encontro derivava da percepção do caráter estratégico das políticas públicas para o futuro de nossa profissão: “Nos anos 60, dizia-se que ou Brasil acaba com a saúva ou a saúva acaba com o Brasil. Pode-se parafrasear esse ditado e dizer que ou os psicólogos assumem as políticas públicas ou não terão perspectiva de futuro como profissão no Brasil.”1 O Seminário, como deliberação de um Congresso Nacional da Psicologia, resultava da necessidade de repensar a presença das/os psicólogas/os no processo social, diante da situação de concentração de riqueza no país que, somada ao crescimento da profissão, exigia que a categoria deixasse de ter seu trabalho restrito às elites para ampliar sua presença na sociedade. Assim, voltar-se para o campo das políticas públicas representava uma forma de intensificar a presença da Psicologia nos espaços sociais. Mas não somente. O compromisso social da profissão, que reposicionou a Psicologia colocando-a na luta pela conquista dos direitos sociais e direitos humanos no processo de redemocratização da sociedade brasileira, apontava para uma possibilidade crescente de contribuição da profissão para as políticas públicas que vinham.... ( Continua no conteúdo em anexo)