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Item Pode a Psicologia ser feminista?(2018-03-08) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoEsses últimos anos os debates sobre feminismos e as relações de gênero tem assumido lugar de destaque. Entretanto, mudanças concretas na sociedade e nas relações ainda estão distantes de se materializar. Muitas das questões das desigualdades e violências de gênero aparecem nos espaços nos quais as profissionais da psicologia atuam, desde às diferenças salariais, passando pelas violências físicas e feminicídios até as violências mais sutis dos relacionamento e de convívio social, comunitário e no trabalho. Nesse sentido, gostaríamos de saber: Pode a psicologia ser feminista? Pelo sim, pelo não, venha debater com a gente! Elânia Francisco Lima - Psicóloga, especialização em gênero e sexualidade, mestra em Educação Sexual, trabalhadora do Centro de Cidadania LGBT Edson Neris e membro do coletivo de Psicólogas Periféricas da Zona Sul. Daniela Pedroso - Possui graduação em Psicologia pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (1996) e mestrado em Saúde Materno Infantil pela Universidade de Santo Amaro (2010). Atualmente é psicóloga do Núcleo de Violência Sexual e Aborto Previsto em Lei do Centro de Referência da Saúde da Mulher - Hospital Pérola Byington e membro do Grupo de Estudos sobre Aborto (GEA) e do Núcleo de Sexualidade e Gênero do Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - CRP 06. Tem experiência na área de Psicologia e atua principalmente nos seguintes temas: violência sexual e aborto. Também desenvolve seu trabalho em consultório particular, realizando psicoterapia de crianças, adolescentes, adultos e casais, além de psicodiagnóstico e orientação vocacional através de testes psicológicos. Janaína Leslão - Escritora de alguns dos primeiros contos de fadas sobre direitos sexuais e direitos reprodutivos. Teve seu primeiro livro, A Princesa e a Costureira, adaptado para o teatro infantojuvenil, ganhando o Prêmio APCA 2016, da Associação Paulista dos Críticos de Arte. Como psicóloga, trabalha com questões de sexualidade e gênero desde a graduação em psicologia na UNESP/Assis. Fez especialização em Saúde Mental e Atualização em Violência Sexual pela USP. De 2003 a 2008 exerceu a vice-presidência na ONG NEPS- Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre as Sexualidades. Foi Conselheira efetiva no CRP SP de 2010 a 2016. É servidora pública de Diadema desde 2004 e exerce suas atividades na Vigilância à Saúde do Município, trabalhando com violências interpessoais e autoprovocadas. Lélia Marília dos Reis - Psicóloga e psicanalista, doutora e mestre pela USP Ribeirão Preto. Pesquisadora em saúde coletiva e gênero.Item Medicalização, Judicialização e Patologização da Vida(2013-02-20) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoO CRP SP propõe o debate dos temas Medicalização, Judicialização e Patologização da Vida, com foco no olhar da Psicologia sobre os processos de individualização, contemplando os contextos mais amplos nos quais estão inseridos. Luiz Fernando de Oliveira Saraiva - Conselheiro Secretário do Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - CRP SP; Tatiana Lionço - Doutora em Psicologia -- UNB; Carla Biancha Angelucci - Conselheira Presidenta do Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - CRP SP e Gabriela Gramkow - Conselheira Tesoureira do Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - CRP SP.Item Seminário Estadual: A Psicologia no Trabalho e a Psicologia Como Trabalho - Parte 2(2013-05) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoA Psicologia como ciência reúne uma série de contribuições para ações nos espaços e nas relações de trabalho. Procedimentos, dispositivos técnicos e instrumentos de psicologia estão solidamente presentes nas organizações, em setores de recursos humanos, na saúde do trabalho e na economia solidária, por exemplo. Por outro lado, a psicologia como trabalho e profissão, cuja regulamentação no país completou 50 anos em 2012, atravessada pela própria dinâmica das mudanças políticas, sociais e culturais, requer a reflexão e a ação sobre as condições e relações de trabalho necessárias para o exercício da psicologia com qualidade e de forma ética. A psicologia no trabalho é vivenciada por especialistas e pesquisadoras(es) enquanto que a psicologia como trabalho é vivenciada por todas(os) as psicólogas(as) que exercem a profissão como empregadas(os) no setor privado ou no setor público, ofertam serviços autônomos(as) e prestadoras(es) de serviços ou mesmo não estão exercendo a profissão mas buscam espaço e oportunidade para exercê-la. Assim, por ocasião das atividades que marcam o Dia do Trabalho, 1º de Maio, esperamos discutir essas relações entre psicologia e trabalho para elaborar crítica e criativamente possibilidades de a psicologia como ciência contribuir para a psicologia avançar como profissão e vice-versa. Objetivos: • dar visibilidade para experiências diferentes da psicologia no trabalho; • promover o debate e o intercâmbio sobre a psicologia no trabalho; • historicizar e contextualizar a psicologia como trabalho; • reunir informações e elementos atuais sobre condições e relações de trabalho da psicologia para subsidiar o aprimoramento das ações ordinárias (regulamentação, orientação e fiscalização) e políticas (mobilização e debate com a categoria, a sociedade e o estado em relação a trabalho e exercício da psicologia) do CRP SP. Painel 2: Psicologia como trabalho Características da inserção profissional da(o) psicóloga(o): Prof. Dr. Roberto Heloani Fernanda Magano Andréia De Conto GarbinItem Laudos Psicológicos em Debate 05 : Perícias Criminal e Civil: Limites Éticos(1999) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoLaudos Psicológicos em Debate 5 "Perícias Criminal e Civil: Limites Éticos" Participações: Debatedores Magaly Iazetti Caliman -- Profissional do Instituto Médico Legal de São Paulo, Academia de Polícia Civil de São Paulo e Academia Penitenciária de São Paulo; Rodalice Lopes - Doutoranda do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo e Pesquisadora da Área Penitenciária.Item Laudos Psicológicos em Debate 03: Avaliação Psicológica na Psicologia do Trânsito(1999) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª Região; Conselho Federal de PsicologiaLaudos Psicológicos em Debate 3 "Avaliação Psicológica na Psicologia do Trânsito" Debatedores: Maria José Vilela Lamounier - Psicóloga e Presidente da Câmara de Psicologia do Trânsito, no Conselho Regional de Psicologia - 4ª Região; Solange Muglia Weschesler - Professora da pós-graduação do Instituto de Psicologia da PUC-Campinas e Coordenadora do Laboratório de Avaliação e Medidas Psicológicas -- LAMPItem Laudos Psicológicos em Debate 01: Autópsia Psicológica e Laudos Psicológicos no Judiciário(1999) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª Região; Conselho Federal de Psicologia; Associação Brasileira de Psicologia Jurídica (ABPJ)Laudos Psicológicos em Debate 1 "Fontes indiretas de informação sobre o sujeito: Autópsia Psicológica e Laudos Psicológicos no Judiciário"Item Conferência Livre de Proteção e Defesa Civil: contribuições da psicologia como ciência e profissão(2014-03) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoA psicologia tem história de atuação e produção de conhecimentos no campo atualmente abrangido pela política de proteção e defesa civil. Como campo de saberes e práticas, tem sido cada vez mais presente tanto nos momentos de atendimentos a pessoas atingidas em emergências e dos desastres como também, cada vez mais, em atividades de prevenção, preparação ou assistência na reconstrução e reorganização dessas pessoas e comunidades sob risco ou prejudicadas pelos desastres, como enchentes, secas, incêndios, desabamentos, epidemias, acidentes químicos e acidentes aéreos e conflitos sociais, entre outras situações. No Brasil, estamos contribuindo para a construção da proteção e da defesa civil como uma política pública de garantia de direitos das pessoas e das comunidades, que envolve as estruturas de defesa civil e também outras áreas das políticas públicas e do sistema de garantia de direitos. Desta forma, esta "Conferência Livre de Proteção e Defesa Civil: contribuições da psicologia como ciência e profissão" é uma iniciativa do CRP-SP para mobilizar para a temática psicólogas(os), outros profissionais, estudantes, gestores, agentes da defesa civil e, sobretudo, pessoas afetadas ou sob risco de desastres para continuarem debatendo o tema e apresentarem propostas para a 2ª Conferência Nacional de Proteção e Defesa Civil, cujo tema é "Proteção e Defesa Civil: Novos Paradigmas para o Sistema Nacional", a ser realizada de 27 a 30 de maio de 2014, em Brasília. Este tipo de conferência faz parte da programação oficial e poderá, além de avaliar o andamento do Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil, propor princípios e diretrizes a serem analisadas e deliberadas Palestrantes: Cristóvão de Oliveira MONADES - Movimento Nacional de Atingidos por Desastres. Elaine Alves CEPED-USP - Centro de Estudos e Pesquisas sobre Desastres no Estado de São Paulo. Cecília Araujo Melo CEDEC - Coordenadoria de Defesa Civil do Município de São Paulo.Item Contra o Genocídio da População Negra: Subsídios Técnicos e Teóricos para Psicologia - Parte 1 - Manhã(2014-05-31) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoContra o Genocídio da População Negra: Subsídios Técnicos e Teóricos para Psicologia Nos últimos anos houve um aumento significativo da violência contra a população negra no Brasil. Segundo pesquisa realizada pelo IPEA e pelo dossiê realizado pelo Comitê Contra o Genocídio da Juventude Preta, Pobre e Periférica da cidade de São Paulo, os dados que relacionam mortes por assassinato à faixa etária e raça são alarmantes: - Há uma projeção de que 32 mil adolescentes serão mortos violentamente entre 2007 e o final de 2013. A possibilidade de um adolescente negro ser vítima de violência é 3,7 vezes maior em comparação com os brancos; - Em 2011, o número de mortes por autos de resistência apenas no Rio e em São Paulo foi 42,16% maior do que todas as execuções promovidas por 20 países em que há pena de morte! - Em São Paulo, só em 2012, 546 pessoas foram mortas em decorrência de confronto com a Polícia Militar; - A cada três assassinatos no País, dois vitimam negros; - A possibilidade de o negro ser vítima de homicídio no Brasil é maior inclusive em grupos com escolaridade e características socioeconômicas semelhantes. - A chance de um adolescente negro ser assassinado é 3,7 vezes maior em comparação com os brancos. - Assassinatos atingem negros numa proporção 135% maior do que os não-negros; Diante dessa conjuntura, várias entidades, grupos e setores organizados em torno da luta antirracista vêm se organizando nos últimos anos para denunciar, discutir e propor estratégias de enfrentamento à essa situação. Somando-se a esses esforços, o CRP SP convida para o debate Contra o genocídio da população negra: subsídios teóricos e técnicos para a psicologia, no intuito de refletir como os psicólogos que atuam nas mais diversas áreas e instituições que lidam direta ou indiretamente com esse problema podem ampliar seus referenciais de atuação no enfrentamento dessa questão. Participaram ativistas do movimento negro, psicólogos e estudiosos da temática.Item Contra o Genocídio da População Negra: Subsídios Técnicos e Teóricos para Psicologia - Parte 2 - Tarde(2014-05-31) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoContra o Genocídio da População Negra: Subsídios Técnicos e Teóricos para Psicologia Nos últimos anos houve um aumento significativo da violência contra a população negra no Brasil. Segundo pesquisa realizada pelo IPEA e pelo dossiê realizado pelo Comitê Contra o Genocídio da Juventude Preta, Pobre e Periférica da cidade de São Paulo, os dados que relacionam mortes por assassinato à faixa etária e raça são alarmantes: - Há uma projeção de que 32 mil adolescentes serão mortos violentamente entre 2007 e o final de 2013. A possibilidade de um adolescente negro ser vítima de violência é 3,7 vezes maior em comparação com os brancos; - Em 2011, o número de mortes por autos de resistência apenas no Rio e em São Paulo foi 42,16% maior do que todas as execuções promovidas por 20 países em que há pena de morte! - Em São Paulo, só em 2012, 546 pessoas foram mortas em decorrência de confronto com a Polícia Militar; - A cada três assassinatos no País, dois vitimam negros; - A possibilidade de o negro ser vítima de homicídio no Brasil é maior inclusive em grupos com escolaridade e características socioeconômicas semelhantes. - A chance de um adolescente negro ser assassinado é 3,7 vezes maior em comparação com os brancos. - Assassinatos atingem negros numa proporção 135% maior do que os não-negros; Diante dessa conjuntura, várias entidades, grupos e setores organizados em torno da luta antirracista vêm se organizando nos últimos anos para denunciar, discutir e propor estratégias de enfrentamento à essa situação. Somando-se a esses esforços, o CRP SP convida para o debate Contra o genocídio da população negra: subsídios teóricos e técnicos para a psicologia, no intuito de refletir como os psicólogos que atuam nas mais diversas áreas e instituições que lidam direta ou indiretamente com esse problema podem ampliar seus referenciais de atuação no enfrentamento dessa questão. Participaram ativistas do movimento negro, psicólogos e estudiosos da temática.Item CRP SP - Testes Psicológicos provocam impacto na vida das pessoas(2014) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoA área de testes em Psicologia é dinâmica e sujeita a reavaliações. Por esse motivo, o psicólogo deve se manter atualizado, consultando regularmente o Sistema de Avaliação de Testes Psicológicos (Satepsi). Em uma série de vídeos, a conselheira do CRP SP, Ana Paula Porto Noronha, aborda assuntos referentes ao tema.Item CRP SP alerta empresas sobre riscos de testes DISC(2014) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoA área de testes em Psicologia é dinâmica e sujeita a reavaliações. Por esse motivo, o psicólogo deve se manter atualizado, consultando regularmente o Sistema de Avaliação de Testes Psicológicos (Satepsi). Em uma série de vídeos, a conselheira do CRP SP, Ana Paula Porto Noronha, aborda assuntos referentes ao tema.Item Testes Psicológicos: Psicólogos devem utilizar testes aprovados pelo SATEPSI(2014) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoA área de testes em Psicologia é dinâmica e sujeita a reavaliações. Por esse motivo, o psicólogo deve se manter atualizado, consultando regularmente o Sistema de Avaliação de Testes Psicológicos (Satepsi). Em uma série de vídeos, a conselheira do CRP SP, Ana Paula Porto Noronha, aborda assuntos referentes ao tema.Item Testes Psicológicos: Testes Psicológicos devem ser certificados pelo CFP(2014) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoA área de testes em Psicologia é dinâmica e sujeita a reavaliações. Por esse motivo, o psicólogo deve se manter atualizado, consultando regularmente o Sistema de Avaliação de Testes Psicológicos (Satepsi). Em uma série de vídeos, a conselheira do CRP SP, Ana Paula Porto Noronha, aborda assuntos referentes ao tema.Item Testes Psicológicos : Testes certificados têm eficiência comprovada(2014-07) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoA área de testes em Psicologia é dinâmica e sujeita a reavaliações. Por esse motivo, o psicólogo deve se manter atualizado, consultando regularmente o Sistema de Avaliação de Testes Psicológicos (Satepsi). Em uma série de vídeos, a conselheira do CRP SP, Ana Paula Porto Noronha, aborda assuntos referentes ao tema.Item Testes Psicológicos: Riscos que as empresas enfrentam ao usar o DISC(2014) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoA área de testes em Psicologia é dinâmica e sujeita a reavaliações. Por esse motivo, o psicólogo deve se manter atualizado, consultando regularmente o Sistema de Avaliação de Testes Psicológicos (Satepsi). Em uma série de vídeos, a conselheira do CRP SP, Ana Paula Porto Noronha, aborda assuntos referentes ao tema.Item Psicologia, condições de trabalho e jornada de 30 horas(2014-08-20) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoA redução da jornada semanal máxima para 30 horas, sem redução de salários, é uma reivindicação da categoria de psicólogas(os) há vários anos. Outras categorias profissionais e movimentos de trabalhadoras e trabalhadoras já tiveram, e conseguiram, ou tem pautas que tratam de redução de jornada. O Projeto de Lei 3.338/2008 foi aprovado na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania da Câmara dos Deputados, em caráter terminativo, está aguardando prazo regimental para apresentação de recursos de parlamentares para passar em Plenária e, caso não haja, será imediatamente enviado para apreciação da Presidenta da República, para sancionar ou vetar. A redução da jornada apresenta-se como medida para contribuir na saúde da trabalhadora e do trabalhador, mas também proporciona que atores do mundo do trabalho tenham de rediscutir as formas, as condições, as relações e as dinâmicas de trabalho. Esta roda de conversa e ato de apoio à aprovação do PL 30 horas para psicólogas(os) pretende reunir profissionais de psicologia, sindicato, conselho, outras entidades de trabalhadores, movimentos sociais e outros apoiadores para declarar, mostrar seus cartazes, combinar mais ações e demonstrar a importância dessa aprovação e aprofundar as possibilidades de avanços consequentes para o trabalho e a sociedade. Historicização, contextualização e perspectiva da mobilização pelo PL 3.338/2008 Rogério Giannini – SINPSI Considerações à inserção da psicologia no mundo do trabalho e a defesa dos direitos de trabalhadores em geral Elisa Zaneratto Rosa – CRP SP Fala aberta para manifestações individuais e de representantes de instituições e movimentos sobre o PL 30 horas - Propostas - Encaminhamentos Fernanda Lou Sans Magano - FENAPSIItem II Seminário da Baixada Santista Medicalização da Educação e da Sociedade: Fabricando Doenças e Aprisionando Vidas(2012-10-23) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª Região / Baixada Santista e Vale do RibeiraO aumento significativo do uso de medicamentos em crianças e jovens com dificuldades de aprendizagem e/ou com "problemas de comportamento", especialmente o Metilfenidato, tem preocupado vários segmentos da sociedade que lutam por uma educação de qualidade e pela garantia dos seus direitos. O Brasil é o primeiro maior consumidor de antidepressivos e o segundo maior consumidor do medicamento metilfenidato, conhecido como Ritalina. Em Santos, por exemplo, de 2008 para 2010 ocorreu um aumento de mais de 150% na distribuição desse medicamento pela Prefeitura aos serviços de saúde. Diante desses fatos, há que se questionar o processo de adoecimento massivo da sociedade, onde crianças e jovens estão sendo diagnosticados como portadores de distúrbios do comportamento ou da aprendizagem, a partir de um referencial exclusivamente biológico. Quais as consequências para o seu desenvolvimento, quando não avaliamos e não intervimos no contexto no qual estão inseridos? Como as famílias, os educadores, os profissionais da saúde e os demais atores sociais têm respondido a essa realidade, na qual crianças e jovens que são tidos como "problema", são encaminhados para o médico ou para a justiça resolver? É com o objetivo de contribuir com o debate que o Conselho Regional de Psicologia de São Paulo, Subsede Baixada Santista e Vale do Ribeira, em parceria com o Núcleo Baixada Santista do Fórum sobre Medicalização da Educação, com a UNIFESP e com a UNISANTOS, apresenta o II Seminário da Baixada Santista sobre Medicalização da Educação e da Sociedade: fabricando doenças e aprisionando vidas.Item Mesa Redonda Educação Inclusiva e Medidas Socioeducativas(2012-09-29) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoA legislação nacional e internacional relativa à educação tem defendido a inclusão de todos e todas no ensino regular, a fim de garantir uma educação cidadã e a convivência com a diversidade. Muito se tem avançado na efetivação dessas práticas e na busca de uma educação de qualidade, porém, pesquisas e dados estatísticos divulgados recentemente ainda apontam o fracasso escolar, a medicalização e a patologização da educação e da sociedade como desafios a serem enfrentados. Questões relativas à inclusão de adolescentes que cumprem medidas socioeducativas, por exemplo, são questões que trazem à tona o tamanho dos desafios a serem enfrentados e evidenciam as dificuldades que nosso sistema público tem demonstrado para acolher e efetivamente garantir o direito à educação de todos e todas. Nesse sentido, propomos esta mesa que pretende contribuir para a reflexão, a discussão e a busca de soluções para esses desafios e a construção de alternativas inclusivas e mais eficazes a toda nossa sociedade. Coordenação: Alacir Villa Valle Cruces - Conselheira do Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - CRP SP. Palestrantes: Roberto da Silva - Professor livre docente da Faculdade de Educação da USP, da qual é o representante no Conselho Curador da Fundação CASA. Foi conselheiro municipal da criança e do adolescente em Santos e possui livros, artigos e pesquisas sobre o tema. Na FEUSP leciona a disciplina Teoria e Prática do Estatuto da Criança e do Adolescente. Marili Foltran - Psicóloga, especialista na área social e clínica. Trabalha há 30 anos com adolescentes em conflito com a lei no Centro de Orientação ao Adolescente de Campinas, COMEC. Atualmente é coordenadora do referido centro, responsável pela execução das medidas socioeducativa de Liberdade Assistida e Prestação de Serviço à Comunidade na cidade de Campinas. Formada em gestão de ONG pela Extecamp - Unicamp.Item Seminário Estadual A Psicologia no Trabalho e a Psicologia Como Trabalho - Parte 1(2013-05-04) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoApresentação: A Psicologia como ciência reúne uma série de contribuições para ações nos espaços e nas relações de trabalho. Procedimentos, dispositivos técnicos e instrumentos de psicologia estão solidamente presentes nas organizações, em setores de recursos humanos, na saúde do trabalho e na economia solidária, por exemplo. Por outro lado, a psicologia como trabalho e profissão, cuja regulamentação no país completou 50 anos em 2012, atravessada pela própria dinâmica das mudanças políticas, sociais e culturais, requer a reflexão e a ação sobre as condições e relações de trabalho necessárias para o exercício da psicologia com qualidade e de forma ética. A psicologia no trabalho é vivenciada por especialistas e pesquisadoras(es) enquanto que a psicologia como trabalho é vivenciada por todas(os) as psicólogas(as) que exercem a profissão como empregadas(os) no setor privado ou no setor público, ofertam serviços autônomos(as) e prestadoras(es) de serviços ou mesmo não estão exercendo a profissão mas buscam espaço e oportunidade para exercê-la. Assim, por ocasião das atividades que marcam o Dia do Trabalho, 1º de Maio, esperamos discutir essas relações entre psicologia e trabalho para elaborar crítica e criativamente possibilidades de a psicologia como ciência contribuir para a psicologia avançar como profissão e vice-versa. Objetivos: • dar visibilidade para experiências diferentes da psicologia no trabalho; • promover o debate e o intercâmbio sobre a psicologia no trabalho; • historicizar e contextualizar a psicologia como trabalho; • reunir informações e elementos atuais sobre condições e relações de trabalho da psicologia para subsidiar o aprimoramento das ações ordinárias (regulamentação, orientação e fiscalização) e políticas (mobilização e debate com a categoria, a sociedade e o estado em relação a trabalho e exercício da psicologia) do CRP SP.Item Psicologia: Todo dia, em todo lugar. Para uma sociedade mais democrática e igualitária(2014-09-08) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoPsicologia todo dia, em todo lugar Queremos mapear e dar visibilidade às muitas práticas feitas pelo Estado de São Paulo. Mostrar como os diversos campos de atuação de nossa categoria estão fazendo a diferença na sociedade. Vamos dar visibilidade às nossas práticas e conhecer métodos diversos. A ideia é democratizar o conhecimento, então conte para nós como você constrói a psicologia no cotidiano. Faça um vídeo com no máximo 1 minuto e 30 segundos. Psicóloga/o responda a seguinte pergunta: Psicologia todo dia: onde e como você faz? Estudante de Psicologia conte para nós uma experiência que marcou ou ainda marca sua formação, respondendo: Como a experiência vivida na formação contribui para a psicologia que você quer fazer todos os dias e em todos os lugares? Gestores, queremos saber: Como as/os Psicólogas/os contribuem para o avanço das políticas públicas? Usuários dos serviços de Psicologia também poderão enviar seu vídeo, contando: De que maneira a psicologia contribuiu para transformar a sua vida? Os vídeos recebidos serão avaliados por uma equipe de curadores do CRP SP e publicados no site visando o compartilhamento das ideias e atuações na psicologia brasileira. Importante: O conselho irá selecionar alguns vídeos e vai registrar sua história com mais detalhes e publicizar o seu trabalho, além de realizar debates e outras atividades ai na sua região.