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Item Laudos Psicológicos em Debate 01: Autópsia Psicológica e Laudos Psicológicos no Judiciário(1999) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª Região; Conselho Federal de Psicologia; Associação Brasileira de Psicologia Jurídica (ABPJ)Laudos Psicológicos em Debate 1 "Fontes indiretas de informação sobre o sujeito: Autópsia Psicológica e Laudos Psicológicos no Judiciário"Item Laudos Psicológicos em Debate 05 : Perícias Criminal e Civil: Limites Éticos(1999) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoLaudos Psicológicos em Debate 5 "Perícias Criminal e Civil: Limites Éticos" Participações: Debatedores Magaly Iazetti Caliman -- Profissional do Instituto Médico Legal de São Paulo, Academia de Polícia Civil de São Paulo e Academia Penitenciária de São Paulo; Rodalice Lopes - Doutoranda do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo e Pesquisadora da Área Penitenciária.Item Laudos Psicológicos em Debate 03: Avaliação Psicológica na Psicologia do Trânsito(1999) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª Região; Conselho Federal de PsicologiaLaudos Psicológicos em Debate 3 "Avaliação Psicológica na Psicologia do Trânsito" Debatedores: Maria José Vilela Lamounier - Psicóloga e Presidente da Câmara de Psicologia do Trânsito, no Conselho Regional de Psicologia - 4ª Região; Solange Muglia Weschesler - Professora da pós-graduação do Instituto de Psicologia da PUC-Campinas e Coordenadora do Laboratório de Avaliação e Medidas Psicológicas -- LAMPItem II Seminário Internacional - A Educação Medicalizada: Dislexia, TDAH e outros supostos transtornos(2011-11-11) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoII Seminário Internacional "A Educação Medicalizada": Objetivos: •Divulgar e discutir controvérsias científicas acerca do diagnóstico e tratamento de supostos transtornos de aprendizagem, tendo como pano de fundo a crítica à medicalização da sociedade. •Ampliar o debate sobre interesses econômicos e políticos subjacentes ao incremento da medicalização da educação e da sociedade. •Promover reflexões e discussões sobre políticas públicas de saúde e de educação de cunho medicalizante, visando a formulação de políticas embasadas em concepções de ser humano e de sociedade que contemplem a diversidade e a singularidade. •Subsidiar a atuação do Fórum sobre Medicalização da Educação e da Sociedade, nacional e internacionalmente.Item Mesa Redonda Educação Inclusiva e Medidas Socioeducativas(2012-09-29) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoA legislação nacional e internacional relativa à educação tem defendido a inclusão de todos e todas no ensino regular, a fim de garantir uma educação cidadã e a convivência com a diversidade. Muito se tem avançado na efetivação dessas práticas e na busca de uma educação de qualidade, porém, pesquisas e dados estatísticos divulgados recentemente ainda apontam o fracasso escolar, a medicalização e a patologização da educação e da sociedade como desafios a serem enfrentados. Questões relativas à inclusão de adolescentes que cumprem medidas socioeducativas, por exemplo, são questões que trazem à tona o tamanho dos desafios a serem enfrentados e evidenciam as dificuldades que nosso sistema público tem demonstrado para acolher e efetivamente garantir o direito à educação de todos e todas. Nesse sentido, propomos esta mesa que pretende contribuir para a reflexão, a discussão e a busca de soluções para esses desafios e a construção de alternativas inclusivas e mais eficazes a toda nossa sociedade. Coordenação: Alacir Villa Valle Cruces - Conselheira do Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - CRP SP. Palestrantes: Roberto da Silva - Professor livre docente da Faculdade de Educação da USP, da qual é o representante no Conselho Curador da Fundação CASA. Foi conselheiro municipal da criança e do adolescente em Santos e possui livros, artigos e pesquisas sobre o tema. Na FEUSP leciona a disciplina Teoria e Prática do Estatuto da Criança e do Adolescente. Marili Foltran - Psicóloga, especialista na área social e clínica. Trabalha há 30 anos com adolescentes em conflito com a lei no Centro de Orientação ao Adolescente de Campinas, COMEC. Atualmente é coordenadora do referido centro, responsável pela execução das medidas socioeducativa de Liberdade Assistida e Prestação de Serviço à Comunidade na cidade de Campinas. Formada em gestão de ONG pela Extecamp - Unicamp.Item II Seminário da Baixada Santista Medicalização da Educação e da Sociedade: Fabricando Doenças e Aprisionando Vidas(2012-10-23) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª Região / Baixada Santista e Vale do RibeiraO aumento significativo do uso de medicamentos em crianças e jovens com dificuldades de aprendizagem e/ou com "problemas de comportamento", especialmente o Metilfenidato, tem preocupado vários segmentos da sociedade que lutam por uma educação de qualidade e pela garantia dos seus direitos. O Brasil é o primeiro maior consumidor de antidepressivos e o segundo maior consumidor do medicamento metilfenidato, conhecido como Ritalina. Em Santos, por exemplo, de 2008 para 2010 ocorreu um aumento de mais de 150% na distribuição desse medicamento pela Prefeitura aos serviços de saúde. Diante desses fatos, há que se questionar o processo de adoecimento massivo da sociedade, onde crianças e jovens estão sendo diagnosticados como portadores de distúrbios do comportamento ou da aprendizagem, a partir de um referencial exclusivamente biológico. Quais as consequências para o seu desenvolvimento, quando não avaliamos e não intervimos no contexto no qual estão inseridos? Como as famílias, os educadores, os profissionais da saúde e os demais atores sociais têm respondido a essa realidade, na qual crianças e jovens que são tidos como "problema", são encaminhados para o médico ou para a justiça resolver? É com o objetivo de contribuir com o debate que o Conselho Regional de Psicologia de São Paulo, Subsede Baixada Santista e Vale do Ribeira, em parceria com o Núcleo Baixada Santista do Fórum sobre Medicalização da Educação, com a UNIFESP e com a UNISANTOS, apresenta o II Seminário da Baixada Santista sobre Medicalização da Educação e da Sociedade: fabricando doenças e aprisionando vidas.Item Medicalização, Judicialização e Patologização da Vida(2013-02-20) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoO CRP SP propõe o debate dos temas Medicalização, Judicialização e Patologização da Vida, com foco no olhar da Psicologia sobre os processos de individualização, contemplando os contextos mais amplos nos quais estão inseridos. Luiz Fernando de Oliveira Saraiva - Conselheiro Secretário do Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - CRP SP; Tatiana Lionço - Doutora em Psicologia -- UNB; Carla Biancha Angelucci - Conselheira Presidenta do Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - CRP SP e Gabriela Gramkow - Conselheira Tesoureira do Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - CRP SP.Item Seminário Estadual: A Psicologia no Trabalho e a Psicologia Como Trabalho - Parte 2(2013-05) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoA Psicologia como ciência reúne uma série de contribuições para ações nos espaços e nas relações de trabalho. Procedimentos, dispositivos técnicos e instrumentos de psicologia estão solidamente presentes nas organizações, em setores de recursos humanos, na saúde do trabalho e na economia solidária, por exemplo. Por outro lado, a psicologia como trabalho e profissão, cuja regulamentação no país completou 50 anos em 2012, atravessada pela própria dinâmica das mudanças políticas, sociais e culturais, requer a reflexão e a ação sobre as condições e relações de trabalho necessárias para o exercício da psicologia com qualidade e de forma ética. A psicologia no trabalho é vivenciada por especialistas e pesquisadoras(es) enquanto que a psicologia como trabalho é vivenciada por todas(os) as psicólogas(as) que exercem a profissão como empregadas(os) no setor privado ou no setor público, ofertam serviços autônomos(as) e prestadoras(es) de serviços ou mesmo não estão exercendo a profissão mas buscam espaço e oportunidade para exercê-la. Assim, por ocasião das atividades que marcam o Dia do Trabalho, 1º de Maio, esperamos discutir essas relações entre psicologia e trabalho para elaborar crítica e criativamente possibilidades de a psicologia como ciência contribuir para a psicologia avançar como profissão e vice-versa. Objetivos: • dar visibilidade para experiências diferentes da psicologia no trabalho; • promover o debate e o intercâmbio sobre a psicologia no trabalho; • historicizar e contextualizar a psicologia como trabalho; • reunir informações e elementos atuais sobre condições e relações de trabalho da psicologia para subsidiar o aprimoramento das ações ordinárias (regulamentação, orientação e fiscalização) e políticas (mobilização e debate com a categoria, a sociedade e o estado em relação a trabalho e exercício da psicologia) do CRP SP. Painel 2: Psicologia como trabalho Características da inserção profissional da(o) psicóloga(o): Prof. Dr. Roberto Heloani Fernanda Magano Andréia De Conto GarbinItem Seminário Estadual A Psicologia no Trabalho e a Psicologia Como Trabalho - Parte 1(2013-05-04) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoApresentação: A Psicologia como ciência reúne uma série de contribuições para ações nos espaços e nas relações de trabalho. Procedimentos, dispositivos técnicos e instrumentos de psicologia estão solidamente presentes nas organizações, em setores de recursos humanos, na saúde do trabalho e na economia solidária, por exemplo. Por outro lado, a psicologia como trabalho e profissão, cuja regulamentação no país completou 50 anos em 2012, atravessada pela própria dinâmica das mudanças políticas, sociais e culturais, requer a reflexão e a ação sobre as condições e relações de trabalho necessárias para o exercício da psicologia com qualidade e de forma ética. A psicologia no trabalho é vivenciada por especialistas e pesquisadoras(es) enquanto que a psicologia como trabalho é vivenciada por todas(os) as psicólogas(as) que exercem a profissão como empregadas(os) no setor privado ou no setor público, ofertam serviços autônomos(as) e prestadoras(es) de serviços ou mesmo não estão exercendo a profissão mas buscam espaço e oportunidade para exercê-la. Assim, por ocasião das atividades que marcam o Dia do Trabalho, 1º de Maio, esperamos discutir essas relações entre psicologia e trabalho para elaborar crítica e criativamente possibilidades de a psicologia como ciência contribuir para a psicologia avançar como profissão e vice-versa. Objetivos: • dar visibilidade para experiências diferentes da psicologia no trabalho; • promover o debate e o intercâmbio sobre a psicologia no trabalho; • historicizar e contextualizar a psicologia como trabalho; • reunir informações e elementos atuais sobre condições e relações de trabalho da psicologia para subsidiar o aprimoramento das ações ordinárias (regulamentação, orientação e fiscalização) e políticas (mobilização e debate com a categoria, a sociedade e o estado em relação a trabalho e exercício da psicologia) do CRP SP.Item Seminário Mulheres Encarceradas: Desafios em relação às Políticas Públicas de Saúde Mental e Drogas, criminalização e maternidade - Parte 2(2013-06-21) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoO Brasil tem uma das maiores populações prisionais do mundo, formada principalmente por pessoas presas provisoriamente, apesar dos inúmeros e possíveis instrumentos legais disponíveis para casos em que não é necessária a prisão. Além disso, é notório o aumento da criminalidade em países que abusam do encarceramento. Segundo os dados oficiais mais recentes (DEPEN, dez/2012), ultrapassamos a marca de meio milhão de pessoas presas (548 mil). Deste contingente, 7% são mulheres, a maioria com idade entre 18 e 29 anos, mães, chefes de família e presas por envolvimento com entorpecentes. Nesse contexto, muitas usuárias de drogas são criminalizadas como traficantes, o que agrava a pena, a sua saúde e a dos seus dependentes, não só pelo rigor abusivo, mas, também, pelo afastamento brusco do seu núcleo familiar e falta de assistência. Neste seminário, pretendemos conhecer a realidade dessas mulheres e debater sobre as suas especificidades, principalmente, sobre as questões que afetam a maternidade, gênero e sexualidade no século XXI. Portanto, convidamos a todas e todos a participarem do seminário e construir conosco propostas que contribuam para alteração desse cenário.Item Seminário Mulheres Encarceradas: Desafios em relação às Políticas Públicas de Saúde Mental e Drogas, criminalização e maternidade - Parte 1(2013-06-21) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoO Brasil tem uma das maiores populações prisionais do mundo, formada principalmente por pessoas presas provisoriamente, apesar dos inúmeros e possíveis instrumentos legais disponíveis para casos em que não é necessária a prisão. Além disso, é notório o aumento da criminalidade em países que abusam do encarceramento. Segundo os dados oficiais mais recentes (DEPEN, dez/2012), ultrapassamos a marca de meio milhão de pessoas presas (548 mil). Deste contingente, 7% são mulheres, a maioria com idade entre 18 e 29 anos, mães, chefes de família e presas por envolvimento com entorpecentes. Nesse contexto, muitas usuárias de drogas são criminalizadas como traficantes, o que agrava a pena, a sua saúde e a dos seus dependentes, não só pelo rigor abusivo, mas, também, pelo afastamento brusco do seu núcleo familiar e falta de assistência. Neste seminário, pretendemos conhecer a realidade dessas mulheres e debater sobre as suas especificidades, principalmente, sobre as questões que afetam a maternidade, gênero e sexualidade no século XXI. Portanto, convidamos a todas e todos a participarem do seminário e construir conosco propostas que contribuam para alteração desse cenário.Item Testes Psicológicos: Testes Psicológicos devem ser certificados pelo CFP(2014) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoA área de testes em Psicologia é dinâmica e sujeita a reavaliações. Por esse motivo, o psicólogo deve se manter atualizado, consultando regularmente o Sistema de Avaliação de Testes Psicológicos (Satepsi). Em uma série de vídeos, a conselheira do CRP SP, Ana Paula Porto Noronha, aborda assuntos referentes ao tema.Item CRP SP alerta empresas sobre riscos de testes DISC(2014) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoA área de testes em Psicologia é dinâmica e sujeita a reavaliações. Por esse motivo, o psicólogo deve se manter atualizado, consultando regularmente o Sistema de Avaliação de Testes Psicológicos (Satepsi). Em uma série de vídeos, a conselheira do CRP SP, Ana Paula Porto Noronha, aborda assuntos referentes ao tema.Item Testes Psicológicos: Riscos que as empresas enfrentam ao usar o DISC(2014) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoA área de testes em Psicologia é dinâmica e sujeita a reavaliações. Por esse motivo, o psicólogo deve se manter atualizado, consultando regularmente o Sistema de Avaliação de Testes Psicológicos (Satepsi). Em uma série de vídeos, a conselheira do CRP SP, Ana Paula Porto Noronha, aborda assuntos referentes ao tema.Item Testes Psicológicos: Psicólogos devem utilizar testes aprovados pelo SATEPSI(2014) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoA área de testes em Psicologia é dinâmica e sujeita a reavaliações. Por esse motivo, o psicólogo deve se manter atualizado, consultando regularmente o Sistema de Avaliação de Testes Psicológicos (Satepsi). Em uma série de vídeos, a conselheira do CRP SP, Ana Paula Porto Noronha, aborda assuntos referentes ao tema.Item CRP SP - Testes Psicológicos provocam impacto na vida das pessoas(2014) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoA área de testes em Psicologia é dinâmica e sujeita a reavaliações. Por esse motivo, o psicólogo deve se manter atualizado, consultando regularmente o Sistema de Avaliação de Testes Psicológicos (Satepsi). Em uma série de vídeos, a conselheira do CRP SP, Ana Paula Porto Noronha, aborda assuntos referentes ao tema.Item Conferência Livre de Proteção e Defesa Civil: contribuições da psicologia como ciência e profissão(2014-03) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoA psicologia tem história de atuação e produção de conhecimentos no campo atualmente abrangido pela política de proteção e defesa civil. Como campo de saberes e práticas, tem sido cada vez mais presente tanto nos momentos de atendimentos a pessoas atingidas em emergências e dos desastres como também, cada vez mais, em atividades de prevenção, preparação ou assistência na reconstrução e reorganização dessas pessoas e comunidades sob risco ou prejudicadas pelos desastres, como enchentes, secas, incêndios, desabamentos, epidemias, acidentes químicos e acidentes aéreos e conflitos sociais, entre outras situações. No Brasil, estamos contribuindo para a construção da proteção e da defesa civil como uma política pública de garantia de direitos das pessoas e das comunidades, que envolve as estruturas de defesa civil e também outras áreas das políticas públicas e do sistema de garantia de direitos. Desta forma, esta "Conferência Livre de Proteção e Defesa Civil: contribuições da psicologia como ciência e profissão" é uma iniciativa do CRP-SP para mobilizar para a temática psicólogas(os), outros profissionais, estudantes, gestores, agentes da defesa civil e, sobretudo, pessoas afetadas ou sob risco de desastres para continuarem debatendo o tema e apresentarem propostas para a 2ª Conferência Nacional de Proteção e Defesa Civil, cujo tema é "Proteção e Defesa Civil: Novos Paradigmas para o Sistema Nacional", a ser realizada de 27 a 30 de maio de 2014, em Brasília. Este tipo de conferência faz parte da programação oficial e poderá, além de avaliar o andamento do Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil, propor princípios e diretrizes a serem analisadas e deliberadas Palestrantes: Cristóvão de Oliveira MONADES - Movimento Nacional de Atingidos por Desastres. Elaine Alves CEPED-USP - Centro de Estudos e Pesquisas sobre Desastres no Estado de São Paulo. Cecília Araujo Melo CEDEC - Coordenadoria de Defesa Civil do Município de São Paulo.Item Contra o Genocídio da População Negra: Subsídios Técnicos e Teóricos para Psicologia - Parte 1 - Manhã(2014-05-31) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoContra o Genocídio da População Negra: Subsídios Técnicos e Teóricos para Psicologia Nos últimos anos houve um aumento significativo da violência contra a população negra no Brasil. Segundo pesquisa realizada pelo IPEA e pelo dossiê realizado pelo Comitê Contra o Genocídio da Juventude Preta, Pobre e Periférica da cidade de São Paulo, os dados que relacionam mortes por assassinato à faixa etária e raça são alarmantes: - Há uma projeção de que 32 mil adolescentes serão mortos violentamente entre 2007 e o final de 2013. A possibilidade de um adolescente negro ser vítima de violência é 3,7 vezes maior em comparação com os brancos; - Em 2011, o número de mortes por autos de resistência apenas no Rio e em São Paulo foi 42,16% maior do que todas as execuções promovidas por 20 países em que há pena de morte! - Em São Paulo, só em 2012, 546 pessoas foram mortas em decorrência de confronto com a Polícia Militar; - A cada três assassinatos no País, dois vitimam negros; - A possibilidade de o negro ser vítima de homicídio no Brasil é maior inclusive em grupos com escolaridade e características socioeconômicas semelhantes. - A chance de um adolescente negro ser assassinado é 3,7 vezes maior em comparação com os brancos. - Assassinatos atingem negros numa proporção 135% maior do que os não-negros; Diante dessa conjuntura, várias entidades, grupos e setores organizados em torno da luta antirracista vêm se organizando nos últimos anos para denunciar, discutir e propor estratégias de enfrentamento à essa situação. Somando-se a esses esforços, o CRP SP convida para o debate Contra o genocídio da população negra: subsídios teóricos e técnicos para a psicologia, no intuito de refletir como os psicólogos que atuam nas mais diversas áreas e instituições que lidam direta ou indiretamente com esse problema podem ampliar seus referenciais de atuação no enfrentamento dessa questão. Participaram ativistas do movimento negro, psicólogos e estudiosos da temática.Item Contra o Genocídio da População Negra: Subsídios Técnicos e Teóricos para Psicologia - Parte 2 - Tarde(2014-05-31) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoContra o Genocídio da População Negra: Subsídios Técnicos e Teóricos para Psicologia Nos últimos anos houve um aumento significativo da violência contra a população negra no Brasil. Segundo pesquisa realizada pelo IPEA e pelo dossiê realizado pelo Comitê Contra o Genocídio da Juventude Preta, Pobre e Periférica da cidade de São Paulo, os dados que relacionam mortes por assassinato à faixa etária e raça são alarmantes: - Há uma projeção de que 32 mil adolescentes serão mortos violentamente entre 2007 e o final de 2013. A possibilidade de um adolescente negro ser vítima de violência é 3,7 vezes maior em comparação com os brancos; - Em 2011, o número de mortes por autos de resistência apenas no Rio e em São Paulo foi 42,16% maior do que todas as execuções promovidas por 20 países em que há pena de morte! - Em São Paulo, só em 2012, 546 pessoas foram mortas em decorrência de confronto com a Polícia Militar; - A cada três assassinatos no País, dois vitimam negros; - A possibilidade de o negro ser vítima de homicídio no Brasil é maior inclusive em grupos com escolaridade e características socioeconômicas semelhantes. - A chance de um adolescente negro ser assassinado é 3,7 vezes maior em comparação com os brancos. - Assassinatos atingem negros numa proporção 135% maior do que os não-negros; Diante dessa conjuntura, várias entidades, grupos e setores organizados em torno da luta antirracista vêm se organizando nos últimos anos para denunciar, discutir e propor estratégias de enfrentamento à essa situação. Somando-se a esses esforços, o CRP SP convida para o debate Contra o genocídio da população negra: subsídios teóricos e técnicos para a psicologia, no intuito de refletir como os psicólogos que atuam nas mais diversas áreas e instituições que lidam direta ou indiretamente com esse problema podem ampliar seus referenciais de atuação no enfrentamento dessa questão. Participaram ativistas do movimento negro, psicólogos e estudiosos da temática.Item Testes Psicológicos : Testes certificados têm eficiência comprovada(2014-07) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoA área de testes em Psicologia é dinâmica e sujeita a reavaliações. Por esse motivo, o psicólogo deve se manter atualizado, consultando regularmente o Sistema de Avaliação de Testes Psicológicos (Satepsi). Em uma série de vídeos, a conselheira do CRP SP, Ana Paula Porto Noronha, aborda assuntos referentes ao tema.