Vídeos
URI Permanente para esta coleçãohttps://cedoc.crpsp.org.br/handle/1/96
Navegar
Submissões Recentes
Item Aurora Maria Nascimento Furtado - 53 anos do golpe(2017-03-31) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoVamos homenagear psicólogas e estudantes de psicologia que lutaram e foram mortas pela ditadura militar. A primeira homenageada é Aurora Maria Nascimento Furtado, morta em 1972 aos 26 anos. Descrição do vídeo para pessoas com deficiência visual: o vídeo traz a imagem de Aurora Nascimento e o texto "Filha de Maria Lady e Mauro Furtado, nasceu em 17 de junto de 1946 e estudava psicologia na Universidade de São Paulo. Teve militância ativa no movimento estudantil e após o AI-5, passou a integrar a ALN (Aliança Libertadora Nacional).Durante uma batida policial realizada por uma patrulha em 9 de novembro de 1972, foi baleada e presa. Foi encaminhada à "Invernada de Olaria", delegacia da polícia civil ligada ao Esquadrão da Morte. Durante sua prisão, sofreu torturas no pau-de-arara, sessão de choques elétricos, somados a espancamentos, afogamentos e queimaduras. Aurora foi submetida a "Coroa-de-cristo", tira de aço com parafusos colocada na cabeça que apertada leva ao esmagamento do crânio, fazendo os olhos saltarem para fora das órbitas. No dia seguinte, o seu corpo foi encontrado crivado de balas em uma rua do bairro do Méier (RJ). O corpo de Aurora foi levado à São Paulo e entregue à família em caixão lacrado, com a determinação para que não fosse aberto. A família não acatou a ordem e obteve nova necrópsia do IML, que constatou no corpo de Aurora os inúmeros sinais das torturas sofridas. A trajetória de Aurora e seu sofrimento na tortura foram narrados no romance “Em Câmara Lenta”, escrito pelo ex-preso político e cineasta Renato Tapajós."Item Marilene Villas-Boas Pinto - 53 anos do golpe(2017-03-31)Nossa homenageada hoje, na semana dos 53 anos do golpe, é Marilene Villas-Boas Pinto, morta em 1971 aos 22 anos Descrição do vídeo para pessoas com deficiência visual: o vídeo mostra a imagem de Marilene e o texto: "Marilena Villas-Boas Pinto. Filha de Avelina Villas-Boas Pinto e Feliciano Pinto, nasceu em 8 de julho de 1948 e cursava o 2º ano de psicologia na Universidade Santa Úrsula. Sua militância estudantil a fez ser perseguida pelo regime militar, levando-a clandestinidade. Integrou a ALN e posteriormente ao Movimento Revolucionário 8 de Outubro (MR-8). Marilene foi presa e morta nos primeiros dias de abril de 1971, no Rio de Janeiro. A versão de sua morte divulgada pelos órgãos de segurança registrava que em enfrentamento com agentes da Brigada de Paraquedistas do Exército, Marilena fora ferida, morrendo posteriormente. Conforme informação do Ministério do Exército, de 23/04/71, localizada nos arquivos do DOPS, Marilena foi levada para uma casa em Petrópolis (RJ), local que ficou conhecido como “Casa da Morte”. Marilene foi torturada até ser morta com um tiro no pulmão, aos 22 anos. Sua família, após muitas procuras e intermediações, conseguiu resgatar o corpo do Hospital Central do Exército. Seu caixão foi entregue à família lacrado e durante o enterro militares à paisana fizeram provocações aos presentes. Marilene foi enterrada em 05 de abril de 1971 no Cemitério São Francisco Xavier (RJ)."Item Liliana Inés Goldemberg - 53 anos do golpe(2018-03) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoDando continuidade a nossa homenagem às psicólogas e estudantes de psicologia na semana dos 53 anos do golpe, Liliana Inés Goldemberg, morta aos 27 anos. Descrição do vídeo para pessoas com deficiência visual: o vídeo traz a imagem de Liliana e o texto "Liliana Inés Goldemberg. Filha de Isabel Alicia Fernández e Mauricio Goldenberg, nasceu em Buenos Aires em 1953 e cursava o segundo ano de Psicologia na Universidade de Buenos Aires. Tornou-se militante política em Mar Del Plata e posteriormente, retornou a Buenos Aires, quando partiu para o exílio em função do endurecimento da ditadura militar Argentina, implantada em 1976. Em 1980, regressava ao seu país passando pelo Brasil, junto com seu companheiro a Eduardo Gonzalo Escabosa, na travessia entre o Porto Meira e Puerto Iguazú, na margem argentina do rio Paraná. A lancha em que se encontrava foi parada por dois policiais brasileiros que estavam a bordo, e que os ameaçaram apontando-lhes as armas. Lilian e Eduardo puderam ver que mais policiais desciam na outra margem, vindos da Argentina. Assim que perceberam ser uma armadilha, preferiram morrer a serem torturados. Ingeriram uma dose letal em cápsulas de cianureto que portavam e morreram envenenados em trinta segundos. O cerco ao casal foi uma ação da Operação Condor, que envolvia as ditaduras do Brasil, Argentina, Uruguai, Chile e Paraguai.Item Iara Iavelberg - 53 anos do golpe(2018-03) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoDando continuidade a nossa homenagem às psicólogas e estudantes de psicologia na semana dos 53 anos do golpe, Iara Iavelberg, morta em 1971 aos 27 anos. Descrição do vídeo para pessoas com deficiência visual: o vídeo traz a imagem de Iara Iavelberg e o texto: "Filha de Eva e David Iavelberg, nasceu em 7 de maio de 1944, era psicóloga e professora universitária. Ingressou em 1971 no Movimento Revolucionário 8 de Outubro (MR-8), junto a seu companheiro, Carlos Lamarca. Após alguns meses no Rio de Janeiro, ambos foram à Bahia. Lamarca foi mandado para o sertão e Iara para a capital. Em agosto de 1971, policiais cercaram o apartamento onde a militante estava escondida. Iara conseguiu se refugiar no apartamento vizinho, mas foi encurralada pela polícia. Sua morte foi encoberta pelo segredo. A versão oficial, conforme nota divulgada na época pelos órgãos de segurança, afirma que Iara teria se matado. Iara foi sepultada na ala dedicada aos suicidas no cemitério judaico do Butantã, a família só conseguiu direito de exumação em 2003. A perícia legal comprovou que Iara foi vítima de assassinato, e não de suicídio. Em 2014 foi lançado o documentário “Em busca de Iara”, realizado por sua sobrinha Mariana Pamplona."Item Cesar Ades: Cerimônia presta homenagem ao psicólogo e lança Prêmio Monográfico em seu nome(2012-06-27) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª Região; Conselho Federal de PsicologiaRealizada pelo Conselho Federal de Psicologia, no auditório da sede do CRP SP, em São Paulo, a atividade prestou homenagem ao psicólogo e marcou o lançamento do Prêmio Monográfico Cesar Ades: Desafios para o Futuro da Psicologia.Item Mensagem de agradecimento de Ariano Suassuna às(aos) psicólogas(os)(2012) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoHomenagem que Ariano Suassuna fez as/os psicólogas/os em 2012, na 2ª Mostra Nacional de Práticas em Psicologia.Item Lançamento do Livro : A Verdade é Revolucionária(2014-09-13) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoSão os nossos discursos, que produzem verdades e instituem nossos modos de existir. Verdades atravessadas pelas histórias que vão sendo contadas. Histórias que produzem presente. Presente produtor de modos de ser, estar, saber e viver no mundo. Com essas palavras é apresentado o livro A Verdade é Revolucionária: testemunhos e memórias de psicólogas e psicólogos sobre a ditadura civil-militar brasileira (1964-1985). O trabalho foi uma iniciativa do Conselho Federal de Psicologia, juntamente com o empenho e esforço de grande equipe que congregou o Sistema de Conselhos Regionais de Psicologia (conselheiras/os, equipe técnica e colaboradores/as). Cumpre destacar a dedicação da Comissão Nacional de Direitos Humanos do CFP, à época, coordenada pelo colega Pedro Paulo Bicalho. As entrevistas necessárias à coleta de narrativas foram realizadas pelas equipes dos Conselhos Regionais e das Comissões de Direitos Humanos dos Regionais (conselheiros/as, quadro técnico e colaboradores/as). Com relação à atuação do CRP SP, fazemos especial menção ao empenho dos membros (conselheiros/as e colaboradores/as) e quadro técnico da Comissão de Direitos Humanos de nosso Regional. Graças aos esforços empreendidos, do total de 57 (cinquenta e sete) narrativas que constituem o livro, nada menos que 24 (vinte e quatro) são de colegas de nosso regional. Certamente não se trata de uma disputa por número de narrativas recolhidas, mas de reconhecimento e prova de confiança com o empenho de nossas equipes. Num período de atividades intensas, onde nosso país inicia - mesmo que tardiamente - seus passos na Justiça de Transição e no Direito à Memória e à Verdade, somos desafiadas/os a compartilhar as narrativas de psicólogas e psicólogos que tiveram suas trajetórias marcadas pelo recente período de Ditadura Civil-Militar (1964-1985). O presente livro reafirma o tríptico necessário à efetivação de Direitos Humanos: cessação das violações, empreender esforços em prol da não repetição de violações e reparação do dano. Narrar as experiências vividas, longe de ser um instrumento de revitimização, guarda em si um caráter sumamente libertador. Narrar é ressignificar e trazer presente sonhos e expectativas, dores e desafios; é recordar daqueles/as que já se foram, reatando alguns laços e formandos outros; narrar é unir passado e presente, garantindo um futuro mais justo e digno.Item A Psicologia Social e o Social na Psicologia - História e Memória da Psicologia em SP(2014-12) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoEste documentário narra a história da Psicologia Social em São Paulo a partir da década de 1930, quando esta começa a se definir como campo específico de conhecimento. A pesquisa histórica parte dos primeiros cursos, como os de Raul Briquet, na Escola Livre de Sociologia e Política, e os de Otto Klineberg na FFCL da USP, além das pesquisas pioneiras de Aniela Ginsberg, Betti Katzenstein, Virginia Bicudo e Dante Moreira Leite. Depois, percorre as transformações no campo da Psicologia Social desde os anos 1970 até o momento atual. O documentário retrata também as mudanças nos núcleos de formação e de pesquisa, como a USP e a PUC de São Paulo – com destaque para a trajetória de Silvia Lane –, e no campo associativo, com a criação da Abrapso em 1980. Com depoimentos de pioneiros da área, como Ecléa Bosi e Sylvia Leser de Mello, e de psicólogos sociais e pesquisadores como Ana Bock, Bader Sawaia, José Moura Gonçalves Filho, Maria do Carmo Guedes e Odair Furtado, o vídeo exibe também material de pesquisa histórica documental e iconográfica realizada em diversos arquivos e bibliotecas, o que permite recuperar os marcos institucionais, as publicações e os personagens que compõem a trajetória da Psicologia Social desde as suas origens até se tornar um campo consolidado de saber e de atuação. Atualmente, a Psicologia Social é uma área que abrange diferentes espaços institucionais e comunitários, produzindo um conhecimento crítico e questionador que vem influenciando diferentes áreas de atuação do psicólogo.Item A Psicologia Social e o Social na Psicologia - História e Memória da Psicologia em SP - Legendas em inglês(2014-12) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoEste documentário narra a história da Psicologia Social em São Paulo a partir da década de 1930, quando esta começa a se definir como campo específico de conhecimento. A pesquisa histórica parte dos primeiros cursos, como os de Raul Briquet, na Escola Livre de Sociologia e Política, e os de Otto Klineberg na FFCL da USP, além das pesquisas pioneiras de Aniela Ginsberg, Betti Katzenstein, Virginia Bicudo e Dante Moreira Leite. Depois, percorre as transformações no campo da Psicologia Social desde os anos 1970 até o momento atual. O documentário retrata também as mudanças nos núcleos de formação e de pesquisa, como a USP e a PUC de São Paulo – com destaque para a trajetória de Silvia Lane –, e no campo associativo, com a criação da Abrapso em 1980. Com depoimentos de pioneiros da área, como Ecléa Bosi e Sylvia Leser de Mello, e de psicólogos sociais e pesquisadores como Ana Bock, Bader Sawaia, José Moura Gonçalves Filho, Maria do Carmo Guedes e Odair Furtado, o vídeo exibe também material de pesquisa histórica documental e iconográfica realizada em diversos arquivos e bibliotecas, o que permite recuperar os marcos institucionais, as publicações e os personagens que compõem a trajetória da Psicologia Social desde as suas origens até se tornar um campo consolidado de saber e de atuação. Atualmente, a Psicologia Social é uma área que abrange diferentes espaços institucionais e comunitários, produzindo um conhecimento crítico e questionador que vem influenciando diferentes áreas de atuação do psicólogo.Item A Psicologia Social e o Social na Psicologia - História e Memória da Psicologia em SP - Legendas em espanhol(2014-12-19) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoEste documentário narra a história da Psicologia Social em São Paulo a partir da década de 1930, quando esta começa a se definir como campo específico de conhecimento. A pesquisa histórica parte dos primeiros cursos, como os de Raul Briquet, na Escola Livre de Sociologia e Política, e os de Otto Klineberg na FFCL da USP, além das pesquisas pioneiras de Aniela Ginsberg, Betti Katzenstein, Virginia Bicudo e Dante Moreira Leite. Depois, percorre as transformações no campo da Psicologia Social desde os anos 1970 até o momento atual. O documentário retrata também as mudanças nos núcleos de formação e de pesquisa, como a USP e a PUC de São Paulo – com destaque para a trajetória de Silvia Lane –, e no campo associativo, com a criação da Abrapso em 1980. Com depoimentos de pioneiros da área, como Ecléa Bosi e Sylvia Leser de Mello, e de psicólogos sociais e pesquisadores como Ana Bock, Bader Sawaia, José Moura Gonçalves Filho, Maria do Carmo Guedes e Odair Furtado, o vídeo exibe também material de pesquisa histórica documental e iconográfica realizada em diversos arquivos e bibliotecas, o que permite recuperar os marcos institucionais, as publicações e os personagens que compõem a trajetória da Psicologia Social desde as suas origens até se tornar um campo consolidado de saber e de atuação. Atualmente, a Psicologia Social é uma área que abrange diferentes espaços institucionais e comunitários, produzindo um conhecimento crítico e questionador que vem influenciando diferentes áreas de atuação do psicólogo.Item A Psicologia Social e o Social na Psicologia - História e Memória da Psicologia em SP - Legendas em português(2014-12-19) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoEste documentário narra a história da Psicologia Social em São Paulo a partir da década de 1930, quando esta começa a se definir como campo específico de conhecimento. A pesquisa histórica parte dos primeiros cursos, como os de Raul Briquet, na Escola Livre de Sociologia e Política, e os de Otto Klineberg na FFCL da USP, além das pesquisas pioneiras de Aniela Ginsberg, Betti Katzenstein, Virginia Bicudo e Dante Moreira Leite. Depois, percorre as transformações no campo da Psicologia Social desde os anos 1970 até o momento atual. O documentário retrata também as mudanças nos núcleos de formação e de pesquisa, como a USP e a PUC de São Paulo – com destaque para a trajetória de Silvia Lane –, e no campo associativo, com a criação da Abrapso em 1980. Com depoimentos de pioneiros da área, como Ecléa Bosi e Sylvia Leser de Mello, e de psicólogos sociais e pesquisadores como Ana Bock, Bader Sawaia, José Moura Gonçalves Filho, Maria do Carmo Guedes e Odair Furtado, o vídeo exibe também material de pesquisa histórica documental e iconográfica realizada em diversos arquivos e bibliotecas, o que permite recuperar os marcos institucionais, as publicações e os personagens que compõem a trajetória da Psicologia Social desde as suas origens até se tornar um campo consolidado de saber e de atuação. Atualmente, a Psicologia Social é uma área que abrange diferentes espaços institucionais e comunitários, produzindo um conhecimento crítico e questionador que vem influenciando diferentes áreas de atuação do psicólogo.Item Projeto Diálogos 7 - Silvia Lane(2000) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoSilvia Tatiana Maurer Lane é um nome que se destaca no ensino da Psicologia Social brasileira. Formada em Filosofia pela USp em 1956, teve participação ativa na criação da Associação Brasileira de Psicologia Social, Abrapso e estava entre as lideranças do movimento que, em 1968, reestruturou o ensino de Psicologia na PUC-SP, instituição onde continua trabalhando, agora como professora titular do Programa Pós Graduado de Psicologia Social. Nesta Entrevista, Silvia conta sua trajetória e Bader Sawaia (PUC-SP); Maria do Carmo do Guedes (PUC-SP e Fundação Aniela e Tadeu Kinsberg); Antonio da Costa Ciampa e Mitsuko Aparecida Antunes (ambos da PUC-SP e da Univ. São Marcos).Item CRP SP - Projeto Diálogos 6 - Maria Helena Souza Patto(2000) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoDocente do Departamento de Psicologia de Aprendizagem, do Desenvolvimento e da Personalidade do Instituto de Psicologia da USP, a psicóloga Maria Helena Souza Patto é uma das mais importantes pesquisadoras brasileiras na área de Psicologia Escolar. É autora de livros de referência na área, como "Psicologia e Ideologia", de 1984, e "Produção do Fracasso Escolar", de 1990 (que ja vendeu cerca de 50 mil exemplares). Nesta entrevista ao Projetos Diálogos, ela explica as bases teóricas e metodológicas do seu trabalho, respondendo a perguntas das psicólogas Adriana Marcondes, Marilene Proença, Wanda Maria Junqueira e Ana Mercês Bahia Bock.Item CRP SP - Projeto Diálogos 4 - João Augusto Pompéia(2000) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoQuando adolescente ele sonhava ser o Mandrake e manipular as circunstâncias da vida, por meio de hipnose. Acabou formando-se psicólogo pela PUC-SP em 1971 e, atualmente, é reconhecido como um pensador da psicoterapia alicerçada na abordagem fenomenológica. Professor da PUC-SP e Psicoterapeuta, João Augusto Pompéia é entrevistado pelos também psicólogos Miguel Pedrosa, Hélio Deliberador, Ida Cardinal, Eduardo Freire e Odette de Godoy Pinheiro nesta edição do Projeto Diálogos, gravada em 08 de Fevereiro de 2000.Item Projeto Diálogos 8 - Clotilde Rossetti(2000) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoEntrevista com a psicóloga Clotilde Rossetti.Item Projeto Diálogos 9 - Raquel Guzzo, por uma psicologia da Educação 'para' o Brasil(2001) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoNascida em Campinas/SP, Raquel Souza Lobo Guzzo gradou-se em Psicologia pela PUC-Campinas na conturbada passagem dos anos 60 para os 70. Doutora em Psicologia Escolar pela USP em 1987, concluiu, em 1999, pós-doutorado sobre o tema "Prevenção Primária no Brasil, Realidade Necessidade e Possibilidades de Intervenção", pela University of Rochester (EUA). Participou ainda da criação da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional -- Abrapee. Atualmente, além de dar aulas na graduação e pós-graduação da PUC-Campinas, integra a Comissão de Especialistas de Ensino (Área da Psicologia) no Ministério da Educação -- MEC.Item Projeto Diálogos 5 - Maria de Lourdes Trassi Teixeira(2002) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoEntrevista com a psicóloga Maria de Lourdes Trassi Teixeira.Item Projeto Diálogos 3 - Hélio Guilhardi(1999) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoO Psicólogo Hélio Guilhardi é terapeuta comportamental, fundador do Instituto de Análise de Comportamento de Campinas e professor da PUC/Campinas. Nesta terceira edição do Projeto Diálogos, ele é entrevistado por Marly Delitti, Maria Amália Andrery, Roberto Banaco e Tereza Sério.Item Projeto Diálogos 2 - Gilberto Safra, em busca da sagrada singularidade do ser humano(2000) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoLigado ao grupo independente de Psicanálise, Gilberto Safra é um dos mais inquietos pensadores em sua área. Fortemente influenciado por D. W. Winiicott, publicou, em 1990, "Momentos Mutativos em Psicanálise, Uma visão Winicottiana" e, mais recentemente, "A Face Estética do Self", no qual desenvolve idéias próprias e inovadoras.Item Projeto Diálogos 1 - Içami Tiba(2000) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoO Psiquiatra e Psicodramatista Içami Tiba é um dos nomes mais conhecidos do país no trabalho com Adolescentes. Incansável batalhador contra uso de drogas, divulga suas idéias através de livros e frenquenta com assiduidade os meios de comunicação. Seu sucesso pode ser medido pelo resultados das suas vendas: doze livros publicados, somando mais de 400 mil exemplares vendidos. Nesta entrevista do Projeto Diálogos, ele é entrevistado por Márcia Amadeu Bragante, Luiz Amadeu Bragante e Cláudia Powell.