ORIENTAÇÕES

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JURISDIÇÃO DAS SUBSEDES DO CRP SP
(26-07-26) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª Região
As regiões de atuação das subsedes são determinadas de acordo com a quantidade de profissionais distribuídas(os) nas cidades vizinhas, para viabilizar o atendimento; Transferências só são necessárias se você mudar de estado. Se você já está inscrita(o) no CRP SP, pode resolver suas questões em qualquer subsede, independente da sua cidade de atuação;
Boletim do CRP - 06. Jan/Jun 1976. Ano 1
(1976) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª Região
Este é o primeiro número do Boletim do CRP—06. Ele aparece após o primeiro ano de instalação e funcionamento do órgão que, pela lei 5766 e conforme Resolução 01/74 do Conselho Federal de Psicologia, tem a incumbência de orientar, disciplinar e fiscalizar o exercício da profissão de psicólogo nos Estados de São Paulo e Mato Grosso. Isto significa que este Conselho, com sede na Capital paulista, deverá desenvolver suas atividades numa das regiões do país onde há maior concentração de profissionais e de Escolas de formação de Psicólogos. É um instrumento de comunicação, informação e divulgação que alcançará um contingente muito grande de psicólogos radicados em diversos pontos dos Estados sob sua jurisdição. Semestral em sua periodicidade inicial, este Boletim pretende ser o principal elo entre o Conselho e os psicólogos nele inscritos (Continua na versão digital)
Psicologia no ensino de 2º grau: Uma proposta emancipadora
(1986) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª Região; Sindicato dos Psicólogos no Estado de São Paulo - SinPsi
Desde 1980, o CRP e o Sindicato vêm lutando, junto com entidades representativas de outras categorias, para a volta das disciplinas da área de Ciências Humanas — Psicologia, Filosofia e Sociologia — no ensino de 2º grau. A partir de 1985, a Comissão de Ensino CRP - Sindicato passou a contar com a participação dos psicólogos do setor de Psicologia da Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas (CENP), órgão da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo. Esse grupo de trabalho formulou uma proposta de conteúdo programático para a disciplina Psicologia, no segundo grau, fruto de uma série de discussões realizadas com a participação de profissionais que já atuavam na área ou que tinham interesse na atividade docente. O resultado prático dessa luta mostrou-se amplamente compensador. A Secretaria de Educação não só reconheceu a importância das disciplinas de Ciências Humanas no ensino de 2º grau, como tomou as medidas necessárias visando ao fortalecimento e ampliação das mesmas nas grades curriculares. Além disso, as referidas disciplinas foram incluídas no concurso de ingresso de professores, em 1986. Diante dessas perspectivas, a Comissão de Ensino planejou e realizou, no segundo semestre de 1985, o curso "Psicólogo - Docente no Ensino de 2º Grau, com o objetivo de colaborar para o aprimoramento da ação educacional dos licenciados em Psicologia, que já atuavam na área ou que tinham interesse em iniciar atividade docente. Para tanto, foram convidados psicólogos e pesquisadores, que apresentaram para os 250 participantes, uma explanação sobre cada um dos temas da proposta de conteúdo programático.
Psyché Quatro Abordagens em Psicoterapia
(1991) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª Região
CADERNOS CRP-06 / 2º ENCONTRO DE PSICOLOGIA E TRABALHO -Conferências, Debates e Trabalhos
(1992-09) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª Região
A Comissão de Trabalho da Gestão Movimento decidiu, como ponto de partida, pesquisar as expectativas e necessidades dos psicólogos organizacionais para, com base nessas informações, elaborar um plano de ação. Para compor a Comissão de Trabalho foram convidados psicólogos atuando na área, com interesse em participar da concepção e realização da pesquisa. O trabalho em equipe foi rico e produtivo. Os resultados obtidos foram muito estimulantes. Dos mais de 6.000 psicólogos que desenvolvem atividades em empresas, 646 (cerca de 10%) devolveram os formulários preenchidos. Pudemos obter dados que nos forneceram pistas valiosas para a definição do perfil desta parcela da categoria incluindo seus anseios e expectativas. Esse trabalho de prospecção estimulou-nos a organizar o "2º Encontro de Psicologia e Trabalho" com o objetivo de propiciar - a partir de depoimentos de profissionais de diferentes formações e segmentos - debates, reflexões e troca de experiências sobre o nosso campo específico de atuação (Continua na versão digital)
RESOLUÇÃO CFP N° 011/97
(1997-10-20) Conselho Federal de Psicologia
EMENTA: Dispõe sobre a realização de pesquisas com métodos e técnicas não reconhecidas pela Psicologia.
Laudos Psicológicos em Debate 01: Autópsia Psicológica e Laudos Psicológicos no Judiciário
(1999) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª Região; Conselho Federal de Psicologia; Associação Brasileira de Psicologia Jurídica (ABPJ)
Laudos Psicológicos em Debate 1 "Fontes indiretas de informação sobre o sujeito: Autópsia Psicológica e Laudos Psicológicos no Judiciário"
Conselho Regional de Psicologia de São Paulo: Pela Livre Expressão das Orientações Sexuais e no Enfrentamento da Homofobia Resolução CFP 01/99
(1999) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª Região
Conselho Regional de Psicologia de São Paulo: Pela Livre Expressão das Orientações Sexuais e no Enfrentamento da Homofobia Resolução CFP 01/99
Laudos Psicológicos em Debate 05 : Perícias Criminal e Civil: Limites Éticos
(1999) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª Região
Laudos Psicológicos em Debate 5 "Perícias Criminal e Civil: Limites Éticos" Participações: Debatedores Magaly Iazetti Caliman -- Profissional do Instituto Médico Legal de São Paulo, Academia de Polícia Civil de São Paulo e Academia Penitenciária de São Paulo; Rodalice Lopes - Doutoranda do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo e Pesquisadora da Área Penitenciária.
Laudos Psicológicos em Debate 03: Avaliação Psicológica na Psicologia do Trânsito
(1999) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª Região; Conselho Federal de Psicologia
Laudos Psicológicos em Debate 3 "Avaliação Psicológica na Psicologia do Trânsito" Debatedores: Maria José Vilela Lamounier - Psicóloga e Presidente da Câmara de Psicologia do Trânsito, no Conselho Regional de Psicologia - 4ª Região; Solange Muglia Weschesler - Professora da pós-graduação do Instituto de Psicologia da PUC-Campinas e Coordenadora do Laboratório de Avaliação e Medidas Psicológicas -- LAMP
A subjetividade e os processos grupais e institucionais.
(1999-08-18) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª Região; Laboratório de Estudos em Psicanálise e Psicologia Social - LAPSO
Oferecimento de curso de Atualização voltado à compreensão de processos grupais e institucionais. o eixo principal do curso será a reflexão de como o grupo, recurso privilegiado em diversas práticas institucionais, pode ser um instrumento que permita a compreensão dos processos constitutivos da subjetividade e dos processos institucionais.
videoclube crp sp: o cinema pela ótica da psicologia
(1999-10-15) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª Região
A rigor, não há cinema que não passe pela psicologia. Mesmo os mais triviais filmes de ação carregam em seus personagens estereótipos psicológicos de nossa cultura que poderiam render análises surpreendentes. O Videoclube CRP SP nasceu com essa vocação de observar o cinema como se deve olhar a própria vida, de forma abrangente e consequente. Em apenas um século, o cinema tornou-se uma arte ativa em nossa sociedade, atingindo todas as camadas sociais, produzindo cultura e, ao mesmo tempo, proporcionando reflexões sobre ela. É exatamente isso que o Videoclube CRP SP está se propondo a fazer: usar o cinema como matéria prima para um debate sobre ele e, para além dele, sobre nossa sociedade. Claro, tudo pela ótica da psicologia. Para tornar essa aventura mais empolgante, estaremos agrupando semestralmente os filmes do período sob uma temática comum. O primeiro ciclo, reunindo três fitas, objetiva discutir a cultura da violência na sociedade contemporânea. Assistam aos filmes e não percam a melhor parte da história: O debate, sempre reunindo um elenco do primeiro time.
I Fórum Regional de Psicologia do Trânsito no Estado de São Paulo.
(1999-10-16) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª Região
Encontro da categoria para discussão de temáticas relacionadas ao trânsito. Promover o encontro da categoria com o objetivo de organizar a discussão do temário sobre Psicologia do Trânsito. Analisar, discutir, definir propostas e elaborar documento sobre o quadro atual da Psicologia do Trânsito em São Paulo, a ser encaminhado ao 1 Fórum Nacional do Trânsito, em novembro próximo, em Brasília. O Eleição de delegados representantes do Fórum Regional para o l Fórum Nacional de Psicologia do Trânsito.
Informativo CRP SP.
(1999-10-27) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª Região
A criação de especializações em psicologia começa a ser discutida em todo o Brasil. Vinculadas à prática profissional, a regulamentação das especializações é uma atribuição específica dos Conselhos de Psicologia, ao contrario do que acontece com as pós-graduações e os doutorados, regulamentados pelo MEC. O CRP SP deseja problematizar e ampliar esse debate, com a intenção de construir uma posição regional, que será levada no final do ano a uma reunião do Sistema CFP / CRPs. Desse encontro será tirada uma posição final, a ser adotada em todo o país. Participe desse debate que aponta novos caminhos para a nossa profissão.
1º Fórum Cidadania na Educação: Para além do papel.
(1999-11-29) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª Região / Assis
0 1° Fórum "Cidadania na Educação", promovido pela Comissão de Educação, do C.R.P./06-Assis, tem por objetivo primeiro, propor um espaço para o encontro das diferentes categorias profissionais que atuam com a Educação, bem como, implementar a discussão sobre a contribuição do Psicólogo como mais um parceiro da prática educacional. Nesse sentido, precisamos ampliar as possibilidades da prática junto aos diversos segmentos do saber, pois entendemos que pela multiplicidade de ações é que poderemos encarar as problemáticas que a sociedade civil vivência atualmente. Não obstante, temos de nos apegar a essa mesma multiplicidade para que haja uma assimilação consciente e política frente às inevitáveis mudanças lançadas nos Parâmetros Curriculares, pelo Ministério da Educação. Por isso, é através da confiuência desses anseios comuns que acreditamos poder firmar compromissos que extrapolem, respeitosamente, a ordem e o controle, com uma prática "para além do papel", fundamentada pelo compromisso com o Humano e com o Social..
Fórum sobre Medicalização da Educação e da Sociedade.
(20/09/2013) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª Região
2ª Mostra Nacional de Práticas em Psicologia compromisso com a construção do bem comum.
Videoclube CRP - SP -O cinema pela ótica da psicologia. Ciclo 'O Psicólogo como personagem'
(2000) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª Região / Assis
o cinema pela ótica da psicologia A rigor, não há cinema que não passe pela psicologia. Mesmo os mais triviais filmes de ação carregam em seus personagens estereótipos psicológicos de nossa cultura que poderiam render análises surpreendentes. O Videoclube CRP nasceu com essa vocação de observar o cinema como se deve olhar a própria vida, de forma abrangente e consequente. Em apenas um século, o cinema tornou-se uma arte ativa em nossa sociedade atingindo todas as camadas sociais, produzindo cultura e, ao mesmo tempo, proporcionando reflexões sobre ela. É exatamente isso que o Videoclube CRP está se propondo a fazer: usar o cinema como matéria prima para um debate sobre ele e, para além dele, sobre nossa sociedade. Claro, tudo pela ótica da psicologia. Para tornar essa aventura mais empolgante, estaremos agrupando semestralmente os filmes do período sob uma temática comum. O primeiro ciclo, da Subsede de Assis, tem como tema "O Psicólogo como Personagem" e apresenta filmes nos quais profissionais da psicologia são referências importantes das tramas. A proposta é explorar as várias imagens, quase sempre mitificadas, que a sociedade faz do profissional que atua como psicoterapeuta: manipuladores, diletantes, onipotentes, quase adivinhos, etc. Selecionamos um conjunto de filmes capaz de expressar esses diversos papeis dados aos personagens psicólogos. É uma oportunidade para refletirmos sobre como a sociedade nos vê e entender o papel que ela espera de nós. Será que é assim que gostaríamos de ser retratados?
Simpósio Psicologia e Informática - Ano 2000
(2000) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª Região
É possível o atendimento psicológico mediado por computador? A Internet pode auxiliar o trabalho do psicólogo? Como realizar um trabalho com respaldo científico em Psicologia e informática? A informática nos torna menos humanos? Dá para se relacionar de verdade numa sala de bate-papo? É possível praticar "psicoterapia pela Internet"?
"Práticas alternativas"?: uma leitura institucional da questão.
(2000) Galvão, Lígia Ferreira Galvão
Estuda o discurso dos agentes de um conjunto de práticas referidas como práticas alternativas e propostas como tal à Psicologia, no confronto com o discurso do Conselho Regional de Psicologia - 6a Região - CRP-06, instituição responsável, regionalmente, pela Psicologia como atividade profissional. Toma, como objeto de análise, os discursos produzidos por representantes das ditas práticas, especialmente quando apresentadas como práticas psicológicas e/ou psicoterápicas e os discursos produzidos a respeito pelo CRP-06. Elege, como material, textos sobre o tema publicados no Jornal do CRP-06 e textos sobre astrologia, florais de Bach, parapsicologia, renascimento e terapia de vidas passadas, todos do período de 1981 a 1998 e utiliza, para analisá-los, o método da análise de discurso, desenvolvido por Guirado. Da análise dos textos, primeiro um a um e depois em conjunto, extrai repetições e traços particulares significativos que, reordenados, resultam em aspectos relevantes dos discursos/práticas estudados. Destaca os vários elementos de articulação desses discursos e aponta, como elemento comum, uma valorização da ciência enunciada em termos genéricos e indefinidos. Conclui que essa indefinição pode ser um dos fatores contribuintes para a sobreposição de práticas que se poderiam dizer psicológicas e não-psicológicas no exercício profissional da Psicologia
videoclube crp sp: Ciclo Fases da Vida
(2000) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª Região
Ciclo de debates para promover a reflexão sobre as fases da vida. Filmes: A excêntrica família de Antônia, Koyla, uma lição de amor, Vamos nessa! Colcha de retalhos Baleias de agosto.

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