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Navegando Vídeos por Autor "Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª Região / Baixada Santista e Vale do Ribeira"
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Item Espiritualidade e/ou Religião: quais as diferenças e implicações na atuação profissional num Estado laico? - Parte 1(2014-10-28) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª Região / Baixada Santista e Vale do RibeiraA matriz cultural do povo brasileiro é impregnada pela religiosidade de diversas origens: indígenas, africanas, europeias e asiáticas. Toda religião possui importantes elementos psicológicos que, normalmente é desconhecido dos profissionais da Psicologia. A Organização Mundial de Saúde (OMS) enfatiza a importância da espiritualidade na manutenção da Saúde. Então pergunta-se: quais as diferenças entre religião e espiritualidade? Como as/os profissionais da Psicologia podem lidar com essas diferenças? Como essas questões se relacionam com a Psicologia e a fundamental laicidade de Ciência e do Estado? Essas são as questões que serão debatidas nesta mesa redonda. Palestrante: Prof. Luiz Eduardo V. Berni.Item Espiritualidade e/ou Religião: quais as diferenças e implicações na atuação profissional num Estado laico? - Parte 2(2014-10-28) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª Região / Baixada Santista e Vale do RibeiraA matriz cultural do povo brasileiro é impregnada pela religiosidade de diversas origens: indígenas, africanas, europeias e asiáticas. Toda religião possui importantes elementos psicológicos que, normalmente é desconhecido dos profissionais da Psicologia. A Organização Mundial de Saúde (OMS) enfatiza a importância da espiritualidade na manutenção da Saúde. Então pergunta-se: quais as diferenças entre religião e espiritualidade? Como as/os profissionais da Psicologia podem lidar com essas diferenças? Como essas questões se relacionam com a Psicologia e a fundamental laicidade de Ciência e do Estado? Essas são as questões que serão debatidas nesta mesa redonda. Palestrante: Prof. Luiz Eduardo V. Berni - Psicólogo, mestre em Ciência da Religião pela PUC-SP e doutor em Psicologia pela USP; docente da Associação Luso-brasileira de Psicologia Transpessoal (ALUBRAT) e da Universidade Internacional da Paz (UNIPAZ); conselheiro e coordenador do Grupo de Trabalho Diversidade Epistemológica não Hegemônica em Psicologia e o Diálogo com os Saberes Tradicionais (DiverPsi) do CRP-SP.Item II Seminário da Baixada Santista Medicalização da Educação e da Sociedade: Fabricando Doenças e Aprisionando Vidas(2012-10-23) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª Região / Baixada Santista e Vale do RibeiraO aumento significativo do uso de medicamentos em crianças e jovens com dificuldades de aprendizagem e/ou com "problemas de comportamento", especialmente o Metilfenidato, tem preocupado vários segmentos da sociedade que lutam por uma educação de qualidade e pela garantia dos seus direitos. O Brasil é o primeiro maior consumidor de antidepressivos e o segundo maior consumidor do medicamento metilfenidato, conhecido como Ritalina. Em Santos, por exemplo, de 2008 para 2010 ocorreu um aumento de mais de 150% na distribuição desse medicamento pela Prefeitura aos serviços de saúde. Diante desses fatos, há que se questionar o processo de adoecimento massivo da sociedade, onde crianças e jovens estão sendo diagnosticados como portadores de distúrbios do comportamento ou da aprendizagem, a partir de um referencial exclusivamente biológico. Quais as consequências para o seu desenvolvimento, quando não avaliamos e não intervimos no contexto no qual estão inseridos? Como as famílias, os educadores, os profissionais da saúde e os demais atores sociais têm respondido a essa realidade, na qual crianças e jovens que são tidos como "problema", são encaminhados para o médico ou para a justiça resolver? É com o objetivo de contribuir com o debate que o Conselho Regional de Psicologia de São Paulo, Subsede Baixada Santista e Vale do Ribeira, em parceria com o Núcleo Baixada Santista do Fórum sobre Medicalização da Educação, com a UNIFESP e com a UNISANTOS, apresenta o II Seminário da Baixada Santista sobre Medicalização da Educação e da Sociedade: fabricando doenças e aprisionando vidas.