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Navegando CRP SP por Autor "Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª Região"
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Item Encarte especial / VIII COREP - CONGRESSO REGIONAL DE PSICOLOGIA - SP(2013-04) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoA Democracia presente na Psicologia Brasileira A consolidação do processo democrático no Sistema Conselhos teve mais uma etapa durante a realização do VIII Congresso Regional de Psicologia (COREP), que aconteceu de 26 a 28 de abril, na capital paulista. No total, 167 delegados (as), vindos (as) de diversas regiões do estado de São Paulo, foram credenciados (as) e compuseram a plenária do COREP. Debates, articulações, discussões e trocas de ideias marcaram os três dias da atividade, que elegeu dez propostas nacionais em cada um dos três eixos. Estas propostas serão apreciadas durante o Congresso Nacional de Psicologia (CNP), a ser realizado de 30 de maio a 2 de junho, em Brasília. ( continua na versão digital)Item Jornal da 2ª Mostra : MUITO A COMEMORAR, MUITO MAIS A FAZER! 20 de setembro de 2012(2012-09-20) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª Região; Conselho Federal de Psicologia; Federação Nacional dos PsicólogosJornal da 2ª Mostra Nacional de Práticas em Psicologia.Item Jornal da 2ª Mostra : MUITO A COMEMORAR, MUITO MAIS A FAZER! 21 de setembro de 2012(2012-09-21) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª Região; Federação Nacional dos Psicólogos; Conselho Federal de PsicologiaJornal da 2ª Mostra Nacional de Práticas em Psicologia.Item Jornal da 2ª Mostra : MUITO A COMEMORAR, MUITO MAIS A FAZER! 22 de setembro de 2012(2012-09-22) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª Região; Federação Nacional dos Psicólogos; Conselho Federal de PsicologiaJornal da 2ª Mostra Nacional de Práticas em Psicologia.Item Jornal do CRP / 06 / Em Santos, a atuação do CRP(1981-01) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoPretendemos apresentar, aqui. A linha básica de trabalho que propomos para o CRP-06. Este ê o primeiro contato que a chapa eleita para este Conselho tem com os psicólogos da 6ª Região, através deste jornal. Vivemos um momento político onde setores representativos da sociedade civil começam, graças ao resultado de grandes lutas, a promover uma ampliação do seu espaço político. E é a partir desse contexto que precisamos a direção que pretendemos imprimir ao Conselho: vale dizer, uma participação politica. Isto não significa, evidentemente, vincular o Conselho ã esfera político-partidária. Significa recuperar o sentido etimológico de politico, ou seja, a possibilidade de poder estabelecer junto com os psicólogos um ponto de vista critica racional sobre a coletividade: o direito de poder se opor, de poder questionar as condições nas quais somos chamados a intervir; em suma o direito de poder participar nas decisões que nos afetam Mas para obtermos essa participação politica, e preciso estabelecer uma solidariedade concreta entre os psicólogos. Sem essa solidariedade somos impotentes, incapazes de resolver os problemas que nos afligem A existência do Conselho não garante, por si só, essa solidariedade: o Conselho envolve, apenas, uma aglutinação formal e, nesse sentido, ele ó um órgão burocrático, imobilizador e imobilizante. Se ele se restringe a essa prática, permanece no controle de poucos e transforma-se mesmo contra sua vontade, num órgão totalitário A existência de uma solidariedade concreta e permanente criará condições para que possamos vencer as agressões existentes contra o presente Código de Ética, as condições inadequadas de exercido profissional, as utilizações indevidas da Psicologia, projetos tipo Julianelli. etc.Como tornar viável essa solidariedade? Transformando o Conselho em um órgão onde não há a imposição de uma vontade sobre as outras, criando condições para que todos os psicólogos unam suas forças, partilhem o seu trabalho e tomem as medidas adequadas para a realização das tareias que forem surgindo. Desta forma. o Conselho refletirá da maneira mais liei possível a influência de todos os pontos de vista presentes entre os psicólogos. È evidente que estaremos partilhando o poder que emana do Conselho mas com isso estaremos permitindo e possibilitando aos psicólogos que tomem decisões, que influam sobre aquilo que afeta direta ou indiretamente a sua existência profissional. Desejamos que o psicólogo se torne um dos agentes de transformação no processo social e, nesse sentido, e imprescindível que ele este/a a t e n t o á realidade brasileira, para orientar a sua prática no interesse daqueles que dela necessitam. Estaremos plenamente recompensados no momento em que os psicólogos unidos orientarem todas as suas condutas na direção que proporcionar uma melhor atuação profissional da categoria — que. neste momento, deixara de ser uma abstração para se tornar concreta — a partir de uma prática coletiva e cotidiana, voltada para as necessidades da maioria da população brasileiraItem Jornal do CRP / 06 / A nossa luta continua(1981-05) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoEditorial Emprego e Desemprego Desemprego é o assunto mais debatido na atual crise brasileira. Debatido e vivido.É notória a angústia dos alunos de Psicologia na hora de explicar às famílias que, após tantos anos de sacrifícios, a independência econômica ainda não é possível. É frequente que nos encontros com recém-formados tomemos conhecimento de suas sub-condições de emprego, ou que estão trabalhando nas mesmas funções que já desempenhavam enquanto estudantes,e, até mesmo que preenchem seu tempo fazendo novos cursos. Essa situação nos alarma a todos. E aqueles que estão empregados?Estão em boas condições?Em vista do grande número de serviços que presta, o Estado é, sem dúvida, o maior empregador de profissionais das áreas de Humanas. No entanto, a situação do psicólogo aí é bastante precária. O salário é baixo, as condições de vinculo empregatício deixam muito a desejar. Não existem cargos, não existe plano de carreira e grande parte dos psicólogos é contratada a titulo precário. A desvalorização da profissão é, assim, evidente.Contratando psicólogos sob o titulo de outras funções supervisor de curso,pesquisador de assuntos culturais e até guarda de presidio os órgãos públicos criam condições para que esssa situação se mantenha, pois contam com os serviços de psicólogos sem se comprometerem com condições mais dignas de trabalho. É preciso que os psicólogos se conscientizem de que o imobilismo diante dessa situação também favorece a sua perpetuação. É preciso que os psicólogos conheçam e participem da luta pela valorização de sua profissão. Já sabemos, por exemplo, que na Prefeitura de São Paulo há cargos não supridos (Secretarias de Higiene e Saúde) e há muitos psicólogos trabalhando a título precário (Secretaria de Educação e Cobes — Coordenadorla do Bem-Estar Social). E provavelmente situações semelhantes ocorrem em todas as esferas do setor público. A atual gestão do CRP-06 entende que estará cumprindo o seu papel ao apolar a luta dos psicólogos pela valorização de sua profissão, onde quer que ela se dê. Oferecendo-se como intermediário entre a categoria e os órgãos públicos, fazendo- se representante e outras formas que se fizeram necessárias. Sozinho, no entanto, o Conselho ó frágil.Os psicólogos aprovados em concurso da Prefeitura paulistana mobilizaram-se e se organizaram em defesa de seus direitos. Conseguiram, por isso, a prorrogação da validade do concurso por mais um ano. Outras vitórias virão.Ao CRP-06 Interessa também a situação dos psicólogos contratados a titulo precário,interessa que sejam abertos novos cargos, que seja criada a carreira para que possamos oferecer nossos serviços de maneira mais digna.Não podemos admitir que o desemprego e o mau emprego continuem a nos ameaçarItem Jornal do CRP / 06 / IR: psicólogos decidem levar luta até o final(1982-01) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoKassabs e Julianellis maquilados O projeto de lei 2.726. Que tanta repercussão causou entre os psicólogos pela restrição às nossas atividades e submetimento profissional à figura do médico, continua a se espalhar, implantando-se nos serviços de atendimento à saúde sob novas roupagens. É preciso vigilância e manter nosso repúdio. O projeto Julianelli, que era grosseiro em sua formulação, pois desconhecia avanços elementares tanto da Psicologia como da própria Medicina, vem-se maquilando, aperfeiçoando sua forma e revelando cada vez mais seus interesses. Entendemos que se tratade uma investida no sentido de garantir e estender o mercado, exercida por uma parcela de médicos e seus representantes, cujosinteresses nada tem a ver com o bem-estar da população ou com a Saúde do povo. Dentro de uma economia de livre empresa a competição, muitas vezes selvagem, é o recurso que os representantes da classe dominante usam para garantir e ampliar o mercado. Assim, com o grande aumento do número de profissionais da Saúde, em suas diferentes especialidades, principalmente nos grandes centros, as relações sociais tendem a se modificar na luta pela restrição do mercado uns dos outros. E nessa briga levam vantagem inicial os que já estão instalados, com poder econômico e politico, seja lá qual for sua procedência profissional, étnica ou religiosa Atualmente a luta especifica do profissional psicólogo vem sendo pelo reconhecimento de sua profissão. Este reconhecimento se dá pelo desenvolvimento e decisões autônomas e responsáveis das tarefas que lhe competem e pelo reconhecimento salarial compatível. Ora, vimos encontrando indivíduos de que a essência das ideias do Dr. Pedro Kassab, contidas no projeto de lei 2.726, continuam a ameaçar o exercício da profissão do psicólogo em seus direitos legais e legítimos. Vemos isso nas "Rotinas de Serviços e Controle" para Clinicas Ambulatoriais Psiquiátricas do INAMPS, que determinam que a solicitação "de tratamento psicoterapêutico deva ser feita exclusivamente pelo médico, assim como a extensão da duração do atendimento, prevista nas referidas Rotinas; vemos também na concessão de valores variados às Unidades de Serviço, discriminando o tratamento psicoterapêutico dos psicólogos em favor do médico, como também na questão do IR que, mais uma vez, ao reconhecer as declarações realizadas com psicoterapia apenas quando efetuadas com médicos, levará à curtíssimo prazo à restrição de nosso mercado de trabalho, além de desconhecer os direitos da profissão do psicólogo. Não fosse isso, ainda teríamos a discutir o fato de que não se pode considerar os serviços de atenção à Saúde como um bem a ser apropriado por esta ou aquela categoria profissional, mas, principalmente,uma questão que interessa à população e que, enquanto prestadores de serviços, os profissionais responsáveis devem debruçar-se sobre esse direito fundamental e, conjuntamente, propor soluções que atendam aos interesses da maioria da população.Item Jornal do CRP / 06 / 27 de agosto de 1992 30 anos de Psicologia(1992-05) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoEditorial Um Mês de Expectativa Dia 18 de maio, o Dia Nacional da Luta Antimanicomial, foi comemorado, este ano, em clima de grande expectativa. É que durante todo o mês esteve em pauta para votação, pela Comissão de Assuntos Sociais do Senado Federal, o projeto de lei Paulo Delgado, que prevê a extinção progressiva dos manicômios e que está tramitando no Congresso Nacional. Previsto para ser votado no dia 13 de maio (data da comemoração da libertação dos escravos), a deliberação foi mais uma vez adiada, por falta de quórum. Não se pode deixar de registrar a decepção de entidades, técnicos, parentes de pacientes e pacientes que abraçaram a luta, com mais esse descaso por parte dos parlamentares. Entretanto, é preciso também registrar que, mesmo não tendo sido ainda aprovado o projeto, muitos avanços ocorreram nos últimos tempos, desde que sua discussão tomou conta da sociedade ... ( Continua na versão digital)Item Jornal do CRP / 06 / 28 DE AGOSTO: ELEIÇÕES PARA O CRP E PARA O CFP! Votar não é só uma obrigação de psicólogo, mas também é uma ocasião de se posicionar e participar democraticamente.(1989-09) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoEditorial Ações da Palavra, Aberta Avaliação dos três anos de gestão da Chapa Palavra Aberta I I no CRP-06 aponta que a principal característica de sua atuação foi a configuração da entidade como lugar de discussão teórica, técnica e prática da Psicologia enquanto profissão. Todas as ações do Conselho nesse período — desde as promoções maiores (como o I CONPSIC) até o simples trabalho cotidiano — convergiram para essa direção, circunscrevendo um perfil próprio tanto da entidade quanto do exercício profissional, como um todo. Consideramos a constituição de tal marca um avanço. E para que conseguíssemos concretizá-la foi muito importante a implementação de uma escuta aguçada e sistemática em relação às questões que surgem por parte tanto da demanda dos profissionais, quanto da demanda da clientela. Isto se deu por diferentes maneiras. A própria estrutura do Conselho, isto é, o funcionamento mesmo das suas comissões que se transformaram, por si, em fundamentais canais de escuta. Consultas, dúvidas que nos chegaram através das Comissões oficiais — como a de Ética e a de Orientação e Fiscalização — foram tomadas para discussão, respondidas e devolvidas na forma de proposta.Item Jornal do CRP / 06 / 35 anos de cabeça aberta(1997-07) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoEditorial Por que 35 ANOS DE CABEÇA ABERTA Em 27 DE AGOSTO DE 1962 foi sancionada a lei de n° 4.119, que regulamenta a profissão de Psicólogo. 35 ANOS DE CABEÇA ABERTA! Este é o tema escolhido para este aniversário da regulamentação de nossa profissão. Escolhemos, neste ano, um símbolo e uma frase que não fazem apologias consumistas de nosso trabalho. Tarefa nem sempre muito fácil, já que há uma tentação constante em nossa época que prega o imediatismo, e o que podemos chamar metaforicamente de "inovismo", demandando que criemos modismos que se encaixem no tão badalado "mercado de consu- Ação - em todos os trabalhos ( Continua na versão digital)Item Jornal do CRP / 06 / 8ª Conferência: Saúde como um direito de todos(1986-04) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoEditorial O psicólogo a saúde pública e a política de saúde Articular esses três temas transcende este espaço do nosso jornal, porém tal tentativa, ainda que limitada, permite pensar que essa articulação impõe pressupostos à prática do psicólogo na rede pública de saúde: sua competência profissional-técnica, seu exercício de cidadania e sua participação na política de saúde. O primeiro deles exige que, para a atuação profissional nesse lugar, a sua competência técnica extrapole o modelo clínico do consultório particular e conduza a novas formas de atendimento psicológico à população, quer na direção da cura, quer na direção da prevenção, quer em outra direção do sofrimento psíquico. Entretanto, tal competência isolada ou em si mesma não é suficiente para o desempenho profissional do psicólogo no serviço público de saúde. O exercício de sua cidadania, como segundo pressuposto, deve garantir que o psicólogo, enquanto funcionário público, tenha acesso a todas as informações que digam respeito ao funcionalismo do setor saúde, desde as oriundas de Associação de Funcionários, até as emanadas do Governo, seja este Municipal, Estadual ou Federal. Tais informações abrangem direitos e deveres, os quais passam pela atualização e conhecimento do seu estatuto, seu organograma, seu horário de trabalho... ( Continua na versão digital)Item Jornal do CRP / 06 / A festa é continuar a luta(1981-07) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoEditorial O processo eleitoral desencadeado em 1980 no âmbito do CRP-06 e que culminou com a eleição do atual Conselho, representou, sem dúvida, mais do que uma questão sucessória. Nele se delineou, com marcante clareza, uma nova proposta de atuação, consubstanciada no programa da então Chapa 2. Identificada pela categoria como "oposição", na verdade ela la além da negação do status quo vigente ou dos meandros das lutas pessoais: o programa refletia um esforço na busca de alternativas concretas para o desenvolvimento da Psicologia como ciência e profissão.A vitória nas urnas de um grupo de psicólogos foi também a expressão majoritária da categoria na eleição de um programa e de um conjunto de princípios de natureza Ideológica e política.Ao completar seu primeiro ano de gestão, o Conselho considera oportuno e necessário avaliar criticamente o trabalho já desenvolvido e, ao mesmo tempo,recolocar em discussão junto à categoria o desenvolvimento do processo desencadeado — o assim proceder coerentemente com sua proposta de democratização. Recordando o conteúdo programático, há que se ter em mente pelo menos dois eixos em torno dos quais se desenvolviam as propostas: 1) A assunção, pelo CRP-06, de um papel não exclusivamente normalizador, mas Igualmente político, no sentido de propugnar por uma sociedade mais justa, especialmente no que concerne ao direito da população de baixa renda em ter acesso ao atendimento psicológico. 2) Contribuir para a mobilização e organização da categoria para que esta possa levar suas lutas de forma unitária e consequente. Objetivos tão amplos quanto complexos não podem, evidentemente, ser considerados sob um ângulo estreito como se fossem problemas Isolados, cuja solução Independesse das questões sociais mais gerais. Todavia, acreditando que a abordagem de aspectos parciais do problema poderá significar efetiva contribuição ao avanço das lutas da categoria e da sociedade naquela direção, pôde o CRP-06 participar ativamente ao lado de outras entidades de classe nos movimentos mais Importantes registrados no período: a rejeição do "projeto Jullanelll", a questão do Imposto de Renda, a demissão Injusta de psicólogo e professores. A Intensa atividade das Comissões,por outro lado, tem levado à adoção de medidas capazes de aperfeiçoar o Conselho na sua estrutura e funcionamento, bem como nas várias esferas de sua atuação — ética, fiscalizadora, legislativa etc. Tal aperfeiçoamento, embora “sem se pretender definitivo — pois não é estático —, tem permitido a atualização dos meios e a consecução de metas legitimamente aspiradas pela categoria. Consideradas como elementos essenciais para o sucesso do programa do Conselho, as Delegacias têm merecido especial atenção da atual gestão, mesmo porque tal é a exigência dos psicólogos das várias regiões do CRP-06. A Importância de uma Delegacia no atual estágio ó avaliável na medida em que é considerada, no prisma do Conselho,como a responsável pela diferença entre o sucesso ou fracasso da proposta política do CRP-06. De fato, ela representa o elo entre os psicólogos do Conselho e seus colegas, o canal de participação e de atuação da categoria como um todo. Nesse sentido, e de forma Inédita, têm sido promovidas amplas reuniões entre todos os delegados, os membros de Comissões e Integrantes da diretoria do Conselho. Diretrizes têm sido definidas, resoluções de ordem prática têm sido tomadas, enfim, as conexões entre teoria e prática têm sido estabelecidas no bojo desse esforço coletivo. Aspectos Importantes do programa, tais como a Implementação de uma política de saúde para a sociedade brasileira, o problema do mercado de trabalho, não puderam ainda ser abordados de forma mais aguda e consequente, conquanto já tenham exigido considerável esforço. Talvez a própria mobilização da categoria ainda seja Insuficiente para abordar tão graves problemas. Seja como for, o CRP-06 considera,à luz de uma avaliação serena, que é necessário caminhar multo mais do que caminhou na direção de multas de suas metas prioritárias. E mais: considera Imprescindível a participação ativa de todos os psicólogos no Conselho — sem o que não terá sentido seu programa, nem força sua ação.Item Jornal do CRP / 06 / A regulamentação da profissão vai mudar lnforme-se sobre o Processo Constituinte nas págs. 4 e 5(1993-03) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoEditorial A psicologia e a sociedade O biênio 93/94 será um período de acontecimentos políticos e sociais relevantes para os brasileiros. Acontecimentos que provocarão desdobramentos, tanto na esfera do Estado, quanto no âmbito da sociedade civil. Na esfera do Estado, serão decididos aspectos básicos do seu ordenamento político-jurídico (plebiscito sobre forma e sistema de governo em 21 de abril e revisão constitucional, em outubro de 93). Em 1994 teremos eleições majoritárias para presidente ( se vencer o presidencialismo ou parlamentarismo de tipo francês), governadores e deputados/ senadores, que formarão o futuro Congresso, cuja incumbência será a de designar o primeiro ministro (caso vença o parlamentarismo): No âmbito da sociedade civil, um dos desdobramentos importantes é aquele relativo à possibilidade de reorganização das instituições sociais que incluirá as atividades representativas de categorias profissionais visando ajustá-las às novas exigências sociais e políticas. No caso particular da psicologia, destacamos o processo constituinte dos psicólogos, já em curso em todo o país sob a coordenação do CFP, que deverá implicar a reformulação de aspectos essenciais do exercício profissional, tais como: as formas de representação; as novas bases da ética e da formação profissional; a atualização e a ampliação dos campos de atividades profissionais, entre outros. ( Continua na versão digital)Item Jornal do CRP / 06 / Adoção : a melhor opção para quem?(1987-04) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoEditorial Adoção: A melhor solução para quem? Este Conselho Regional tem recebido denúncias de psicólogos que, trabalhando com adoção de crianças, sob a custódia do Estado, vêem constantemente seu trabalho desrespeitado tanto ética como tecnicamente. A atuação do psicólogo nesses casos implicaria, parece-nos em diferentes etapas que iriam desde a análise de quem é essa criança colocada para adoção até seu preparo para a nova situação de vida ,e o preparo do casal que a receberá. De fato, social e psicologicamente, essas crianças com situação de abandono representam realidades distintas e singulares que precisariam, de alguma forma, ter lugar na aplicação do código normalizador de adoção, que, diga-se de passagem, nem sempre é, ele mesmo, respeitado. Nesse sentido, entrei outros, justifica-se a participação do psicólogo no processo de adoção junto ao Poder Judiciário, Febens e instituições afins. (Continua na versão digital)Item Jornal do CRP / 06 / Aids,Psicologia e saúde pública(1987-08) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoEditorial 0 débito e os programas de ação O CRP-06 conta atualmente com cerca de 28 m i l psicólogos inscritos nos três Estados de sua Jurisdição — Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e São Paulo. Desse total, cerca de oito mil estão em débito com o Conselho, quatro m i l dos quais devido à multa eleitoral, por não terem votado ou justificado a falta por ocasião da última eleição, realizada em 1986. Os outros quatro mil podem ser considerados inadimplentes, com anuidades e outros débitos pendentes, alguns inclusive desde 1982. Assim, em números redondos, podemos dizer que um em cada sete psicólogos não está pagando o Conselho. Até agora, esta situação permaneceu irresolvida por causa de condições materiais e administrativas. Esta barreira acaba de ser superada pela entidade ao incorporar um serviço computadorizado de processamento de dados. Por isso, o Conselho resolveu enfrentar a situação pendente e enviou uma carta aos profissionais em débito, solicitando a devida regularização. Entretanto, muitos inscritos procuraram ver neste procedimento uma antipática ameaça, havendo até casos de pessoas, que .telefonaram para a . sede dá entidade obrigaram os funcionários e ouvirem desabafos e reprimendas explicitas.Item Jornal do CRP / 06 / ASSEMBLEIA APROVA ANUIDADE E AMPLIA SERVIÇOS DO CRP(1983-11) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoEDITORIAL A contradição cotidiana de uma profissão "liberal" A anuidade do CRP aumenta seu valor em mais de 100% para 1984, Uma categoria que, em grande parte, esbarra com dificuldades econômicas, vê-se diante da exigência de dispor de uma quantia consideravelmente alta para garantir o exercício legal de suas atividades, bem como para garantir o funcionamento de um órgão que representa oficialmente sua existência, enquanto profissão, em origem, liberal. Na Assembleia Geral de 14 de setembro, os psicólogos aprovam para além da proposta do próprio órgão, o percentual de aumento, na expectativa de se ter uma comunicação mais efetiva e abrangente entre o Conselho e os profissionais. E, quando, neste número do j o r n a l, explicitam-se ou discriminam-se as despesas, tem-se a impressão de se estar diante de um organismo autofágico: recebe do Psicólogo para se manter e o que consegue é apenas isto: manter-se. E, no entanto, nas articulações desta infra estrutura que está a vida do CRP, uma vida que se expressa em seu papel de "defesa da categoria" o da "população que dispõe dos serviços desta categoria"; uma vida que se expressa especialmente em seu caráter político e organizativo. O CRP é , sem dúvida, uma instituição, mas uma instituição que, a cada momento, institui também a profissão. Nestes últimos três meses de certa forma continuando uma linha de ação (CONTINUA VERSÃO EM ANEXO)Item Jornal do CRP / 06 / Assembléia aprova aquisição de nova sede(1986-12) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoAssembleia aprova aquisição de nova sede O CRP-06 realizou em 1º de dezembro último uma Assembleia Geral Extraordinária dos psicólogos regularmente inscritos na entidade para a discussão e deliberação sobre a venda do imóvel onde atualmente está instalado o Conselho e a compra de um outro local para esse fim. De acordo com Nanei Buhrer, conselheira tesoureira do CRP-06, a atual sede do Conselho, localizada na avenida Brigadeiro Faria Lima, 1.084, 10º andar, tornou-se insuficiente com o crescimento da estrutura da entidade, o que vem gerando crescentes problemas de espaço e de funcionalidade no andamento ( Continua na versão digital)Item Jornal do CRP / 06 / ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA(1992-09) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoO CONSELHO QUE HERDAMOS As gestões do Conselho Regional de Psicologia- 6 a Região a partir de 1980 representaram uma importante ruptura com a concepção e a política anterior da entidade. Identificadas com os movimentos sociais progressistas que contribuíram para a substituição do regime autoritário, estas gestões buscaram imprimir aos Conselhos Regionais um caráter de mudança: reordenaram os seus objetivos de modo a afastar-se da visão tradicional, puramente fiscalizadora, que caracterizava o funcionamento da instituição... ( Continua na versão digital)Item Jornal do CRP / 06 / Atestado Psicológico X Ato médico : Projeto dos médicos quer acabar com validade do atestado psicológico para licença-saúde. Conselho notifica INSS para que aceite documento fornecido por profissional da psicologia. Acompanhe a discussão.(1995-11) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoEditorial Compromissos da nova gestão A luta política que teve início na gestão anterior tem o compromisso de ganhar corpo agora. O CRP-06 tem um significativo número de psicólogos que, no contexto político e social deste país, vêm enfrentando sérias dificuldades, sem o devido reconhecimento junto ao mercado de trabalho, apesar de sua inegável importância nas diversas esferas de atuação na sociedade. Essa é uma questão que exige posicionamento claro e determinado ...(Continua na versão digital)Item Jornal do CRP / 06 / BALANÇO CONTABILIZAR OU REFLETIR?(1983-07) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoEdição especial para Balanço das Ações realizadas pela Gestão 1980-1983.