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Navegando ORIENTAÇÕES por Autor "Conselho Regional de Psicologia 6ª Região"
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Item Álcool e outras drogas: subsídios para sustentação da política antimanicomial e de redução de danos(2019) Conselho Regional de Psicologia 6ª RegiãoO Caderno Temático Álcool e outras Drogas é uma produção do Núcleo de Saúde do CRP, finalizando um percurso de intensas discussões e debates sobre a temática que envolveram os encontros deste Núcleo de 2016 a 2019. Neste período, observouse cada vez mais a necessidade e urgência de se tratar deste tema, levando-se em conta, especialmente, o cenário político atual, os retrocessos e as retiradas de direitos básicos e humanos, que incidem fortemente na política de saúde mental, álcool e outras drogas. Compreendeu-se a necessidade de um posicionamento técnico, ético e político que pudesse elucidar, em tempos nebulosos, o papel da(o) psicóloga(o) diante da complexidade da temática de álcool e outras drogas, ao mesmo tempo que pudesse se constituir como um posicionamento político, podendo auxiliar discussões e sustentações nos serviços e espaços de controle social tanto para psicólogas(os) quanto para gestores, usuárias(os), pesquisadores, militantes, equipes multiprofissionais e instituiçõesItem ANAIS II MOSTRA VIRTUAL DE PRÁTICAS DA PSICOLOGIA(2021) Conselho Regional de Psicologia 6ª RegiãoA emergência da covid-19 em todo o mundo e as medidas de contenção do vírus que exigiram isolamento e distanciamento social impactaram diretamente o exercício profissional da Psicologia e suas práticas precisaram passar por um processo criativo e de renovação para que pudessem dar continuidade ao cuidado ofertado à população. Seja na construção de novas práticas como na adaptação das já existentes, a tecnologia e a virtualização das práticas foram importantes aliadas nesse momento. Diante de toda essa transformação, em um cenário ainda desconhecido e desafiador, surgiu um interesse crescente em saber e compartilhar como as/os psicólogas/os estavam se adaptando e reorganizando-se no meio de toda esta conjuntura. Foi nesse sentido que o Conselho Regional de Psicologia de São Paulo, em 2020, propôs a I Mostra Virtual de práticas da Psicologia na pandemia, de modo a conhecer e publicizar o fazer psicológico nos variados campos de atuação.Item UMA ANÁLISE CRÍTICA SOBRE SUICÍDIO POLICIAL(2019) Conselho Regional de Psicologia 6ª RegiãoA Ouvidoria da Polícia do Estado de São Paulo passou a se preocupar com o aumento do suicídio policial nas Polícias de São Paulo desde a publicação da pesquisa sobre “Uso da Força Letal por Policiais de São Paulo e Vitimização Policial em 2017”. Nessa pesquisa, já apresentávamos dados da vitimização policial que indicavam que o suicídio policial era um fenômeno grave nestas instituições.Item CADERNO DE DELIBERAÇÕES DO X COREP(2019) Conselho Regional de Psicologia 6ª RegiãoApresentação O 10º Congresso Regional da Psicologia de São Paulo aconteceu entre os dias 05, 06 e 07 de abril de 2019 sob o tema "O (im)pertinente compromisso social da Psicologia na resistência ao Estado de exceção e nas redes de relações políticas, econômicas sociais e culturais". Teve como objetivos: a) Promover a organização e a mobilização das psicólogas do Estado de São Paulo possibilitando a definição da contribuição do Sistema Conselhos para o desenvolvimento da Psicologia como ciência e profissão; b) Deliberar acerca das propostas referentes à estrutura temática do Congresso, apresentadas de acordo com o estabelecido no capítulo V deste Regulamento; c) Deliberar sobre as propostas que definirão as diretrizes políticas de âmbito estadual e apreciar as propostas de âmbito nacional referentes ao tema do X CNP, na gestão 2019 a 2022; d) Eleger delegadas ao X Congresso Nacional da Psicologia (CNP); e) Deliberar sobre as moções apresentadas ao Congresso; f) Garantir o espaço de articulação para composição, inscrição e apresentação de chapas que concorrerão ao próximo mandato do Conselho Regional de Psicologia de São Paulo, gestão 2019 a 2022. A mesa diretora foi composta por: Beatriz Borges Brambilla (presidenta), Célia Zenaide da Silva (vicepresidenta), Ivani Francisco de Oliveira (primeira secretária) e Cinthia Cristina da Rosa Vilas Boas (segunda secretária). Este caderno foi organizado pela Diretoria do CRP SP e Mesa Diretora do COREP de São Paulo. Sua versão digital está disponível no sitio do Conselho Regional de Psicologia de São Paulo (www.crpsp.org.br).Item Conversando sobre as perspectivas da educação inclusiva para pessoas com Transtorno do Espectro Autista(2019) Conselho Regional de Psicologia 6ª RegiãoPessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) têm sido motivo de investigação nas áreas de saúde, educação e assistência social. Com incidência aproximada de 1:200 nascimentos, de etiologia ainda questionável, tal transtorno foi estudado por Leo Kanner (1943), Asperger (1968) e Wing (1981), que descreveram as pessoas com TEA como aquelas que apresentam geralmente um grau de prejuízos no curso do desenvolvimento, dentro de um espectro composto pela tríade de déficits simultâneos e variáveis na interação, na ordem simbólica, social e comunicacional, características essas frequentemente acompanhadas de comportamentos repetitivos e estereotipados, expressos em quadros clínicos, dos tênues aos mais graves. As condições de desenvolvimento na esfera comunicacional apresentam um descompasso na linguagem expressiva, denotando por vezes falas mal compreendidas e/ou descontextualizadas, e também é comum ocorrer a ausência de fala. Já em relação à linguagem receptiva, os prejuízos se evidenciam na função interpretativa, que poderá ser literal diante das expressões de linguagem e das situações. Assim a área comunicacional interfere diretamente na aprendizagem da cultura escrita e na interação social dessas pessoas, que no ambiente escolar demandam atenção específica para que possam aprender e se desenvolver. Também estão presentes, em alguns casos, dificuldades para lidar com mudanças no ambiente, bem como a manifestação de pânico diante de sons e/ou ruídos fortes e a ausência do olhar para o rosto do interlocutor e a auto e/ou heteroagressividade .Item Dialogar : Campanha pela Mediação de Conflitos(2019) Conselho Regional de Psicologia 6ª RegiãoCartilha para Mediação de ConflitosItem GUIA DO MANUAL DE LINGUAGEM DO CRP SP(2022) Conselho Regional de Psicologia 6ª RegiãoLeitoras e leitores, este é um guia para uso prático do Manual de Linguagem do CRP SP, com orientações simplificadas para a escrita do dia a dia de trabalho. As dúvidas sobre as instruções presentes no guia poderão ser resolvidas na consulta ao Manual www.crpsp.org.br/arquivos/linguagem_manual.pdf, que contém os fundamentos e as explicações das regras resumidas aquiItem Manual - CRP SP Orienta(2021) Conselho Regional de Psicologia 6ª RegiãoSérie de orientações à categoria de psicólogas/os para o exercício profissional tendo por base a ciência e a ética profissional.Item MANUAL DE LINGUAGEM DO CRP SP(2022) Conselho Regional de Psicologia 6ª RegiãoAs bases do Manual são os princípios teóricos e técnicos da língua portuguesa, seu objetivo é ajudar você na escrita para o Conselho Regional de Psicologia de São Paulo. A preocupação que deu origem à ideia de elaborá-lo é contemplar, na comunicação, deliberações, resoluções e premissas que orientam e normatizam o Sistema Conselhos, criando padrões para manter-se a linguagem institucional do CRP SP e suas características estilísticas. O Manual é a versão do Guia de Linguagem do CRP SP com explicações e confirmação teórica. Para um uso mais cotidiano, de aplicação rápida, prefira o Guia www.crpsp.org.br/arquivos/linguagem_guia.pdfItem Manual de Produção de Prontuários e Documentos Escritos do CRP SP(2023-09) Conselho Regional de Psicologia 6ª RegiãoO Conselho Regional de Psicologia de São Paulo evidencia a importância das psicólogas e dos psicólogos conhecerem e seguirem os parâmetros éticos e legais quanto à produção dos documentos escritos para que possam ofertar à sociedade uma Psicologia de qualidade, com ética e compromisso social. A maior parte das denúncias e dos processos éticos que tramitam no Conselho são referentes aos documentos produzidos por profissionais da Psicologia, que não aplicam os princípios éticos, técnicos e científicos previstos na Resolução CFP nº 06/2019, que institui regras para a elaboração de documentos escritos produzidos por psicólogas e psicólogos no exercício profissional. Assim, é fundamental que as profissionais e os profissionais estejam atentos a esta normativa, também levando em conta o compromisso com a garantia dos Direitos Humanos, ponderando as implicações sociais decorrentes da finalidade e dos usos dos documentos escritos produzidos.Item Patologização e medicalização das vidas: reconhecimento e enfrentamento - parte 1(2019) Conselho Regional de Psicologia 6ª RegiãoTemática fundamental que merece reflexão e construção de ações de enfrentamento tanto nos aspectos ligados diretamente à Educação, quanto à vida das pessoas. O CRP SP tem essa diretriz fruto de deliberações de nossos COREPs e CNPs, há várias gestões e o presente Caderno Temático traz à categoria e à sociedade debates, palestras e conferências que o Conselho organizou, apoiou ou foi parceiro, na gestão 2016 a 2019. Entendendo a medicalização/patologização da educação e da vida como um processo/ atitude que transforma, artificialmente, questões não médicas em médicas, com aspectos da vida - de diferentes ordens - sendo transformados em “doenças”, “transtornos”, “distúrbios”; questões coletivas olhadas como individuais; e problemas sociais e políticos, tornados biológicos; e, tendo como uma das consequências, a manutenção da des-responsabilização de pessoas, instituições e governos por esta situação de sofrimento, discriminação e exclusão – reafirma-se a necessidade do Conselho atuar na temáticaItem Patologização e medicalização das vidas: reconhecimento e enfrentamento - parte 2(2019) Conselho Regional de Psicologia 6ª Regiãoemática fundamental que merece reflexão e construção de ações de enfrentamento tanto nos aspectos ligados diretamente à Educação, quanto à vida das pessoas. O CRP SP tem essa diretriz fruto de deliberações de nossos COREPs e CNPs, há várias gestões e o presente Caderno Temático traz à categoria e à sociedade debates, palestras e conferências que o Conselho organizou, apoiou ou foi parceiro, na gestão 2016 a 2019. Entendendo a medicalização/patologização da educação e da vida como um processo/ atitude que transforma, artificialmente, questões não médicas em médicas, com aspectos da vida - de diferentes ordens - sendo transformados em “doenças”, “transtornos”, “distúrbios”; questões coletivas olhadas como individuais; e problemas sociais e políticos, tornados biológicos; e, tendo como uma das consequências, a manutenção da des-responsabilização de pessoas, instituições e governos por esta situação de sofrimento, discriminação e exclusão – reafirma-se a necessidade do Conselho atuar na temática.Item Patologização e medicalização das vidas: reconhecimento e enfrentamento - parte 3(2019) Conselho Regional de Psicologia 6ª RegiãoTemática fundamental que merece reflexão e construção de ações de enfrentamento tanto nos aspectos ligados diretamente à Educação, quanto à vida das pessoas. O CRP SP tem essa diretriz fruto de deliberações de nossos COREPs e CNPs, há várias gestões e o presente Caderno Temático traz à categoria e à sociedade debates, palestras e conferências que o Conselho organizou, apoiou ou foi parceiro, na gestão 2016 a 2019. Entendendo a medicalização/patologização da educação e da vida como um processo/ atitude que transforma, artificialmente, questões não médicas em médicas, com aspectos da vida - de diferentes ordens - sendo transformados em “doenças”, “transtornos”, “distúrbios”; questões coletivas olhadas como individuais; e problemas sociais e políticos, tornados biológicos; e, tendo como uma das consequências, a manutenção da des-responsabilização de pessoas, instituições e governos por esta situação de sofrimento, discriminação e exclusão – reafirma-se a necessidade do Conselho atuar na temáticaItem Práticas em Psicologia e Educação(2019) Conselho Regional de Psicologia 6ª RegiãoÉ com muita honra e imenso prazer que apresentamos esse caderno, fruto de um dia muito especial, em que tivemos o privilégio de ouvir, debater, compartilhar ideias e afetos numa parceria entre o Núcleo de Educação e Medicalização do CRP SP e o curso de Psicologia da Universidade Presbiteriana Mackenzie, nesse que foi o VII Encontro de Psicologia e Educação do CRP SP. Ouvimos e agora você poderá ler a fala enfática e emocionada do Prof. Marcos Vinicius, coordenador do curso de Psicologia, num desabafo, lamentando as injustiças dirigidas à memória do grande educador Paulo Freire e convocando alunos e profissionais presentes à participação na luta pela educação de qualidadeItem Psicologia e justiça: interfaces(2019) Conselho Regional de Psicologia 6ª RegiãoEm decorrência da exponencial judicialização da vida, fenômeno da contemporaneidade associado a uma era de direitos sem as devidas condições para o exercício da cidadania e da participação democrática, tem sido cada vez maior a demanda encaminhada ao Núcleo de Psicologia na interface com a Justiça do Conselho Regional de Psicologia de São Paulo. A precarização cada vez maior das políticas públicas, com a crescente dificuldade de acesso aos direitos básicos da pessoa humana – saúde, assistência social, educação, emprego e renda, cultura, habitação etc., somados ao estímulo ao consumismo crescente e ao individualismo, têm resultado na busca pela resolução dos conflitos interpessoais e sociais no sistema de Justiça.Item Psicologia, demandas escolares e Intersetorialidade: os caminhos do diagnóstico de crianças e adolescentes(2019) Conselho Regional de Psicologia 6ª RegiãoO Conselho Regional de Psicologia de São Paulo, em consonância com o Sistema Conselhos de Psicologia defende uma Psicologia Escolar/Educacional crítica e contextualizada, que resgata a complexidade do processo de escolarização protagonizado por crianças e adolescentes, e que considera que a escola não está isolada do momento histórico, político, social e cultural de uma sociedade. Portanto, a produção da queixa escolar deve ser analisada a partir dessas premissas, buscando-se a desnaturalização e problematização de práticas institucionais nas políticas públicas de Educação Saúde e Assistência Social que privilegiam encaminhamentos de crianças e jovens à avaliação diagnósticaItem Psicologia, exercício da maternidade e proteção social(2019) Conselho Regional de Psicologia 6ª RegiãoO Conselho Regional de Psicologia de São Paulo tem acompanhado de maneira atenta e ativa as discussões sobre “maternidades” realizadas no Estado de São Paulo, especialmente pela participação em um grupo de trabalho com representação de profissionais e entidades da Psicologia, do Serviço Social e do Direito, além de serviços públicos na área da Justiça, Assistência Social e Saúde. As discussões têm transversalizado o debate sobre maternidade e as chamadas vulnerabilidades sociais, atentando-se, especialmente, ao direito de ser mãe de mulheres em situação de rua; usuárias de álcool e outras drogas; em situação de cárcere; em situação de pobreza, etc. Tal debate tem ocorrido pela violência de Estado praticada com frequência em São Paulo de retirada compulsória dos bebês.Item Psicologia, laicidade do Estado e o enfrentamento à intolerância religiosa(2019) Conselho Regional de Psicologia 6ª RegiãoA história da humanidade é estruturada pela história da divisão e hierarquização social, racial e sexual entre os povos, mediados por inúmeros processos objetivos e subjetivos que sustentam nossa produção humana e cultural, inclusive com a invenção ou identificação de “terceiros”, do “Outro”, do “Divino”, como quisermos compreender. O fato é que, nossa história, inclusive de organização da política e da vida comum nas cidades, perpassa regimes teocentrados. Em nome da centralidade religiosa, vivemos grandes massacres, violências, extermínios. Tudo em nome de instituições religiosas que assumiram a organização dos Estados-Nação. Tal cenário nos exige refletir sobre qual a relação do Estado e da política com as religiões, e os riscos que essa perspectiva produz enquanto disputa por poder, narrativa e existênciaItem Relatório de Gestão – Triênio 2010 a 2013(2013) Conselho Regional de Psicologia 6ª RegiãoO XIII Plenário do CRP SP despede-se, mas não sem antes apresentar a sistematização de seu trabalho durante a gestão 2010-2013. Sem pompas e alardes, de maneira diligente, insistente e organizada, tomando como eixo principal as deliberações do VII Congresso Nacional da Psicologia - CNP, criamos e aprimoramos processos de trabalho que permitissem a realização de nossa função de orientar, regulamentar e fiscalizar a profissão, a partir da garantia, da promoção e da defesa dos direitos humanos. O trabalho de gestão se fez a cada dia, cotidianamente, com muitas pessoas empenhadas: desde as permanentes, como os (as) conselheiros (as), gestores (as) e trabalhadores (as); até as eventuais, como colaboradores (as), especialistas, convidados (as). Assim, tecido com presenças constantes e passageiras, os diferentes temas foram aprofundados e entrelaçados em uma rede que compõe nosso exercício profissional. À diversidade de condições humanas, de territórios a se considerar e de perspectivas a se descobrir, conjuga-se a complexidade de nossas abordagens, métodos, técnicas e instrumentos. Assim a Psicologia se constitui e se transforma: reiventando-se a partir de acordos éticos e técnicos que produzimos conjuntamente nas várias instâncias democráticas de decisão do Sistema Conselhos.Item Relatório de Gestão – Triênio 2013 a 2016(2016) Conselho Regional de Psicologia 6ª RegiãoRelatar uma gestão do Conselho Regional de Psicologia de São Paulo não é tarefa fácil. Tratase de um processo vivo, cotidiano, permanente, complexo e intenso. Envolve muitos atores e muitas dimensões. Dos atores, podemos citar todas/os as/os conselheiras/os, gestoras/os, colaboradoras/es que atuaram na gestão, os trabalhadores responsáveis pela execução do trabalho no dia a dia do Conselho, profissionais ligados a entidades parcerias, as/os psicólogas/os que demandam, circulam e participam das atividades do CRP SP, os usuários e a sociedade, que nos provocam permanentemente a reinventar projetos. Das dimensões, elas são múltiplas: envolvem os processos de regulação e produção de referências para o exercício profissional; as ações de fiscalização e orientação das práticas em Psicologia; a tramitação e julgamento das representações apresentadas pela sociedade; as instâncias decisórias da política, da gestão e da administração da entidade, em sua dimensão estadual e nacional; as articulações no âmbito do Sistema Conselhos de Psicologia; a sustentação dos mecanismos de participação e democratização da entidade; a gestão dos recursos financeiros e humanos; a adequação às diretrizes da administração pública e as interfaces com as instâncias responsáveis pelo rigor dessa administração; a criação e produção de estratégias de comunicação com a categoria e a sociedade; as ações em parceria com outras entidades, coletivos e movimentos sociais; as respostas às demandas de participação e representação da entidade; o posicionamento e protagonismo da Psicologia na defesa de direitos; a produção de materiais de referência para a prática profissional da Psicologia. Poderiam, certamente, ser nomeados tantos outros.