Conversando sobre as perspectivas da educação inclusiva para pessoas com Transtorno do Espectro Autista

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2019

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Resumo

Pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) têm sido motivo de investigação nas áreas de saúde, educação e assistência social. Com incidência aproximada de 1:200 nascimentos, de etiologia ainda questionável, tal transtorno foi estudado por Leo Kanner (1943), Asperger (1968) e Wing (1981), que descreveram as pessoas com TEA como aquelas que apresentam geralmente um grau de prejuízos no curso do desenvolvimento, dentro de um espectro composto pela tríade de déficits simultâneos e variáveis na interação, na ordem simbólica, social e comunicacional, características essas frequentemente acompanhadas de comportamentos repetitivos e estereotipados, expressos em quadros clínicos, dos tênues aos mais graves. As condições de desenvolvimento na esfera comunicacional apresentam um descompasso na linguagem expressiva, denotando por vezes falas mal compreendidas e/ou descontextualizadas, e também é comum ocorrer a ausência de fala. Já em relação à linguagem receptiva, os prejuízos se evidenciam na função interpretativa, que poderá ser literal diante das expressões de linguagem e das situações. Assim a área comunicacional interfere diretamente na aprendizagem da cultura escrita e na interação social dessas pessoas, que no ambiente escolar demandam atenção específica para que possam aprender e se desenvolver. Também estão presentes, em alguns casos, dificuldades para lidar com mudanças no ambiente, bem como a manifestação de pânico diante de sons e/ou ruídos fortes e a ausência do olhar para o rosto do interlocutor e a auto e/ou heteroagressividade .

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Palavras-chave

Transtorno do Espectro Autista, Educação Inclusiva, Pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA)

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