Pode a Psicologia ser feminista?
cedoc.customizado.CampanhaTema | Direitos Humanos | |
cedoc.customizado.Especificação | 03:02:00 | |
cedoc.customizado.Local | São Paulo - SP | |
cedoc.customizado.ProcessodeTrabalho | Processos de Comunicação | pt_BR |
cedoc.customizado.link | https://www.youtube.com/embed/1K6Qu5z2Qb4 | |
cedoc.customizado.Área | PSICOLOGIA POLÍTICA | pt_BR |
dc.contributor.author | Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª Região | |
dc.date.accessioned | 2018-04-16T22:34:19Z | |
dc.date.available | 2018-04-16T22:34:19Z | |
dc.date.issued | 2018-03-08 | |
dc.description.abstract | Esses últimos anos os debates sobre feminismos e as relações de gênero tem assumido lugar de destaque. Entretanto, mudanças concretas na sociedade e nas relações ainda estão distantes de se materializar. Muitas das questões das desigualdades e violências de gênero aparecem nos espaços nos quais as profissionais da psicologia atuam, desde às diferenças salariais, passando pelas violências físicas e feminicídios até as violências mais sutis dos relacionamento e de convívio social, comunitário e no trabalho. Nesse sentido, gostaríamos de saber: Pode a psicologia ser feminista? Pelo sim, pelo não, venha debater com a gente! Elânia Francisco Lima - Psicóloga, especialização em gênero e sexualidade, mestra em Educação Sexual, trabalhadora do Centro de Cidadania LGBT Edson Neris e membro do coletivo de Psicólogas Periféricas da Zona Sul. Daniela Pedroso - Possui graduação em Psicologia pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (1996) e mestrado em Saúde Materno Infantil pela Universidade de Santo Amaro (2010). Atualmente é psicóloga do Núcleo de Violência Sexual e Aborto Previsto em Lei do Centro de Referência da Saúde da Mulher - Hospital Pérola Byington e membro do Grupo de Estudos sobre Aborto (GEA) e do Núcleo de Sexualidade e Gênero do Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - CRP 06. Tem experiência na área de Psicologia e atua principalmente nos seguintes temas: violência sexual e aborto. Também desenvolve seu trabalho em consultório particular, realizando psicoterapia de crianças, adolescentes, adultos e casais, além de psicodiagnóstico e orientação vocacional através de testes psicológicos. Janaína Leslão - Escritora de alguns dos primeiros contos de fadas sobre direitos sexuais e direitos reprodutivos. Teve seu primeiro livro, A Princesa e a Costureira, adaptado para o teatro infantojuvenil, ganhando o Prêmio APCA 2016, da Associação Paulista dos Críticos de Arte. Como psicóloga, trabalha com questões de sexualidade e gênero desde a graduação em psicologia na UNESP/Assis. Fez especialização em Saúde Mental e Atualização em Violência Sexual pela USP. De 2003 a 2008 exerceu a vice-presidência na ONG NEPS- Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre as Sexualidades. Foi Conselheira efetiva no CRP SP de 2010 a 2016. É servidora pública de Diadema desde 2004 e exerce suas atividades na Vigilância à Saúde do Município, trabalhando com violências interpessoais e autoprovocadas. Lélia Marília dos Reis - Psicóloga e psicanalista, doutora e mestre pela USP Ribeirão Preto. Pesquisadora em saúde coletiva e gênero. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://cedoc.crpsp.org.br//1/2685 | |
dc.subject | Feminismo | pt_BR |
dc.subject | Violência de gênero | pt_BR |
dc.subject | Direitos Humanos | pt_BR |
dc.subject | Diferença salarial entre gêneros | pt_BR |
dc.subject | Femenicídio | pt_BR |
dc.title | Pode a Psicologia ser feminista? | pt_BR |
dc.type | Vídeo | pt_BR |
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