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Item Fórum das Medidas Socioeducativas(2018-03-17) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoEm 2018 o Estatuto da Criança e do Adolescente completará 28 anos. A Lei 12.594/2012 (SINASE) 6 anos e o Estatuto da Juventude, 5 anos. Diante do cenário de retrocessos das políticas públicas voltadas para adolescência e juventude, e do diálogo estabelecido com a categoria, entidades e movimentos sociais torna-se notória a necessidade de enfrentamentos cotidianos à violência estrutural e institucional, à patologização, judicialização da vida e criminalização da pobreza. A Psicologia tem importante papel nas instituições e nos serviços, uma vez que suas/seus profissionais compõe as equipes responsáveis pelo acompanhamento direto das/dos adolescentes assistidas/os, além de contribuírem na elaboração das políticas públicas e defesa de direitos. Diante disto, o CRP-SP se dispõe a colaborar na construção de um espaço de articulação e debates entre as/os profissionais que atuam nas Medidas Socioeducativas na região da Grande São Paulo, contando com a presença de adolescentes e jovens. Neste primeiro encontro será proposto um panorama geral das MSE na região para que a partir daí os demais encontros sejam realizados de acordo com os encaminhamentos e sugestões das/os participantes que estiverem presentes.Item Identidades Trans e Políticas Públicas de Saúde: Contribuições da Psicologia - Parte 1(2013-03) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoContribuições da Psicologia nas Identidades Trans e Políticas Públicas de Saúde. Humberto Verona Keila Simpson Adriana Sales Leonardo Tenório Chopelly Glaudystton Pereira dos Santos Fernanda Lou Sans MaganoItem CREPOP: Lançamento do Documento de Referências Técnicas para Atuação de Psicólogas(os) na Educação Básica(2013-04) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoO debate foi mediado pela conselheira Marilene Proença e contou com a presença dos (as) especialistas que participaram da elaboração do documento: a psicóloga e colaboradora do CRP SP, Carmen Silvia Rotondano Taverna; a psicóloga e professora da Universidade Federal de Rondônia, Iracema Neno Cecílio Tada; e a psicóloga e professora Universidade Estadual de Maringá, Marilda Gonçalves Dias Facci.Item Consulta Pública do Documento de Referências Técnicas Para Atuação de Psicólogas(os) nas Políticas Públicas de Mobilidade Urbana, Transporte e Trânsito(2013-12-19) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoConsulta Pública do Documento de Referências Técnicas Para Atuação de Psicólogas(os) nas Políticas Públicas de Mobilidade Urbana, Transporte e Trânsito. Palestrantes: Rebecca de Magalhães Monteiro Lopes - Psicóloga formada pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Mestre e Doutora em Psicologia pela Universidade São Francisco. Docente da Faculdade Pitágoras de Belo Horizonte. Professora convidada do curso de Especialização em Psicologia do Trânsito da Universidade São Francisco. Rodolfo Augusto Matteo Ambiel – Psicólogo, Doutor em Psicologia pela USF e docente do Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Psicologia da USF, área de concentração: Avaliação psicológica. Gabriel Di Pierro Siqueira – Psicólogo, trabalha com Políticas Públicas de Juventude na Ação Educativa e é diretor da Associação de Ciclistas Urbanos de São Paulo (Ciclocidade).Item CREPOP / Relações Raciais: Referências Técnicas para a Prática da(o) Psicóloga(o) - Parte 2 - Tarde(2014-02-15) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoObjetivo: Reunir contribuições de profissionais interessadas(os) no tema, para colaborar na etapa de consulta pública no processo de produção do Documento de Referências Técnicas para atuação de Psicólogas(os) em Políticas Públicas sob a ótica das Relações Raciais. A atividade será também encontro preparatório para o II Encontro Nacional de Psicólogas(os) Negras(os) e Pesquisadoras(es) das Relações Raciais e Subjetividades (II PSINEP). Jonathas Salathiel Clélia Prestes Maria Lúcia da Silva Maria Aparecida Silva BentoItem CREPOP Consulta Pública – Atuação dos (as) psicólogos (as) nos CAPS(2012-06-18) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoO evento faz parte de uma programação de eventos do CREPOP das consultas públicas dos Documentos de referência que teremos ao longo do ano. Trata-se de uma reunião com psicólogos para discutir e colaborar para a elaboração da versão final do Documento de Referência. As discussões do dia serão sistematizadas e, junto com outras contribuições, servirão para aprimorar o documento. Essa será a garantia de que sua versão final irá refletir os interesses dos (as) profissionais desta área, estabelecendo diretrizes técnicas e orientações pertinentes, coerentes com uma visão de políticas públicas e de prática profissional voltadas para o fortalecimento dos direitos e dos ganhos sociais dos trabalhadores e trabalhadoras.Item Seminário Nacional: Psicologia do Trânsito em Trânsito pelo Brasil - Etapa Regional - Parte 2 - Tarde(2012-07-14) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoO Seminário Psicologia do Trânsito: em trânsito pelo Brasil surgiu a partir de uma delegação da Assembleia das Políticas, Administração e das Finanças (APAF) de trabalhar temas amplos do trânsito, incluindo atuação do (a) psicólogo (a) no contexto do trânsito, processo de avaliação para obtenção de CNH e o título de especialista. Com um tema único de caráter nacional e local, o seminário será realizado em diversos estados do país, organizados pelos respectivos Conselhos Regionais de Psicologia, com convidados locais - que falem sobre o tema considerando a realidade regional - e convidados itinerantes, que vão participar dos seminários em todo o país. Os eventos ocorrerem no período de 15 de junho a 30 de julho de 2012. Os eventos vão contar com a apresentação de trabalhos e uma plenária final, que produzirá uma Carta de Intenção com encaminhamentos de psicólogas e psicólogos aos órgãos responsáveis na área de mobilidade e trânsito. Após a realização de todos os seminários, será promovido um debate online, no dia 30 de agosto, na sede do CFP, onde haverá a entrega um relatório final - a partir dos documentos de todas as plenárias dos seminários - às autoridades responsáveis, entre elas Contran, Denatran, Ministério das Cidades, Ministério da Saúde, Ministério da Justiça, entre outros. URIItem Seminário Nacional: Psicologia do Trânsito em Trânsito pelo Brasil - Etapa Regional - Parte 1- Manhã(2012-06-14) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoO Seminário Psicologia do Trânsito: em trânsito pelo Brasil surgiu a partir de uma delegação da Assembleia das Políticas, Administração e das Finanças (APAF) de trabalhar temas amplos do trânsito, incluindo atuação do (a) psicólogo (a) no contexto do trânsito, processo de avaliação para obtenção de CNH e o título de especialista. Com um tema único de caráter nacional e local, o seminário será realizado em diversos estados do país, organizados pelos respectivos Conselhos Regionais de Psicologia, com convidados locais - que falem sobre o tema considerando a realidade regional - e convidados itinerantes, que vão participar dos seminários em todo o país. Os eventos ocorrerem no período de 15 de junho a 30 de julho de 2012. Os eventos vão contar com a apresentação de trabalhos e uma plenária final, que produzirá uma Carta de Intenção com encaminhamentos de psicólogas e psicólogos aos órgãos responsáveis na área de mobilidade e trânsito. Após a realização de todos os seminários, será promovido um debate online, no dia 30 de agosto, na sede do CFP, onde haverá a entrega um relatório final - a partir dos documentos de todas as plenárias dos seminários - às autoridades responsáveis, entre elas Contran, Denatran, Ministério das Cidades, Ministério da Saúde, Ministério da Justiça, entre outros.Item CREPOP: Consulta Pública - Atuação dos (as) Psicólogos (as) no CREAS(2012-07-10) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoO evento faz parte de uma programação de eventos do CREPOP das consultas públicas dos Documentos de referência que teremos ao longo do ano. Trata-se de uma reunião com psicólogos para discutir e colaborar para a elaboração da versão final do Documento de Referência. As discussões do dia serão sistematizadas e, junto com outras contribuições, servirão para aprimorar o documento. Essa será a garantia de que sua versão final irá refletir os interesses dos (as) profissionais desta área, estabelecendo diretrizes técnicas e orientações pertinentes, coerentes com uma visão de políticas públicas e de prática profissional voltadas para o fortalecimento dos direitos e dos ganhos sociais dos trabalhadores e trabalhadoras.Item I ENCONTRO ESTADUAL DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SAÚDE MENTAL (ABRASME)(2014-07-18) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoAconteceu no dia 18/17/14, na sede do CRP-SP o I Encontro Estadual da ABRASME. Mais de duzentas pessoas lotaram o auditório do conselho para conversar sobre as Conjunturas das Políticas Públicas no Brasil. Elisa Zanerato Rosa ( CRP-SP ) e Fábio Belloni ( ABRASME ) coordenaram a mesa e abriram os trabalhos com o vídeo de Paulo Amarante, com uma mensagem que congregou a todos para a ativação de redes em torno do cuidado em saúde mental no estado.Item II Seminário Regional sobre Políticas Públicas - CREPOP(2013-02-02) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoO Conselho Regional de Psicologia de São Paulo (CRP-SP) por intermédio do Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas Públicas (CREPOP) promove no ano de 2013 o II Seminário Regional sobre Políticas Públicas. Almeja-se com tal estratégia dar continuidade a um canal de participação e debate sobre a atuação do psicólogo(a) na construção e entendimento do seu papel nos espaços das políticas públicas. Ou seja, queremos, junto com o governo, protagonizar novos cenários e perspectivas na construção do nosso país. Com o objetivo de ampliar a visão geral do conceito de política pública, o seminário lança um olhar sobre as relações intersetorias e, ao mesmo tempo, proporciona um momento de discussão e formulação de propostas para serem enviadas para o VIII Congresso Nacional de Psicologia, o qual visa definir diretrizes junto à categoria. Apresentação do VIII Congresso Nacional da Psicologia - CNP Palestrante: Conselheira Presidenta Carla Biancha Angelucci O Centro de Referências Técnicas em Psicologia e Políticas Públicas (CREPOP) e suas contribuições para a psicologia nas politicas públicas Palestrante: Maria da Graça Marchina Gonçalves - Representante do Conselho Federal de Psicologia - CFP Políticas Públicas e Formação em Psicologia Palestrante: Ângela Fátima Soligo - Representante da Associação Brasileira de Ensino de Psicologia - Abep Políticas Públicas e Condições de Trabalho de Psicólogos(as) Palestrante: ROGÉRIO GIANNINI - Representante do Sindicato dos Psicólogos de São Paulo - SinPsi Análise dos Documentos de Referência para a Atuação de Psicólogos(as) nas Políticas Públicas: Assistência Social; Saúde, Educação e Justiça Palestrante: Joari Aparecido Soares de Carvalho - Conselheiro do CRP SPItem Debate sobre a Rede de Atenção Psicossocial e a Chegada da AME Psiquiatria na Cidade de SP(2012-08-17) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoA atividade tem como objetivo discutir a implementação dos AME Psiquiatria na capital paulista sem que isso fosse sequer submetido ao Conselho Estadual de Saúde e mencionado no Plano Estadual de Saúde do Estado (2012-15), assim como nos planos municipal e nacional, além de desconsiderar a condição de gestão plena do SUS da cidade de São Paulo.Item Diversidade epistemológica da Psicologia em diálogo com Saberes Tradicionais e Políticas Públicas de Atenção Integral à Saúde - Parte 1(2013-02-16) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoDiversidade Epistemológica da Psicologia em Diálogo com Saberes Tradicionais e Políticas Públicas de Atenção Integral à Saúde - Parte 1 Data: 16 de fevereiro de 2013 MESA DE ABERTURA Maria Adelina Bastos Rennó ABPA - Associação Brasileira de Psicólogos Antroposóficos Vera Peceguini Saldanha Garcia ALUBRAT - Associação Luso-Brasileira de Psicologia Transpessoal Juliana Lopes Alves SOBRAPA - Sociedade Brasileira de Psicologia e Acupuntura Márcia Tabone FACIS - Faculdade de Ciências da Saúde Ronilda Iyakemi Ribeiro Membro do GT "Psicologia e Religião" da ANPEPP - Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Psicologia Maria Ermínia Ciliberti Conselheira do Conselho Federal de Psicologia Graça Câmara (coordenação) CRP SP - Conselho Regional de Psicologia da 6ª Região - CRP 06 MESA REDONDA UM "PANORAMA DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE ATENÇÃO À INTEGRALIDADE: POSSIBILIDADES E IMPASSES PARA A ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO" • Pamela Siegel, psicóloga (LAPACIS - Unicamp) Práticas Integrativas e Complementares: O quê e quais são, e qual sua relação com a Psicologia e os psicólogos - Sociólogo • Eri Medeiros, médico (CNS - Comissão das PIC no SUS) Fundamentos da PNPIC e as possibilidades do campo para Psicologia • Nelson Figueira Junior Fundamentos da PNH e a Clínica Ampliada Moderadora: Maria Ermínia Ciliberti (CFP) MESA REDONDA DOIS "SABERES TRADICIONAIS EM DIÁLOGO COM AS PSICOLOGIAS" • Delvo Ferraz, psicólogo (SOBRAPA) Medicina Tradicional Chinesa (Acupuntura) e Psicologia • Ronilda Iyakemi Ribeiro, psicóloga (GT Psicologia e Religião - ANPEPP e GP Estudos Transdisciplinares da Herança Africana - GP ETHA) Psicologias em diálogo com o Saber Tradicional Iorubá (África do Oeste) e Pacto pela Vida (SUS) • Luiz Eduardo V. Berni, psicólogo (CRP SP) Psicologia e Saberes Tradicionais: Possibilidades e Entraves Moderador: Ney Luiz Picado Alvares (ABPA)Item Diversidade epistemológica da Psicologia em diálogo com Saberes Tradicionais e Políticas Públicas de Atenção Integral à Saúde - Parte 2(2013-02-16) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoData: 16/02/2013 MESA REDONDA TRÊS "AS POSSIBILIDADES DO CAMPO TRANSPESSOAL E AS PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES" • Márcia Tabone (FACIS) Fundamentos Epistemológicos do Campo Transpessoal (paradigmas, teóricos, etc) • Maria Adelina Bastos Rennó - psicóloga (ABPA) Psicologia Antroposófica e suas Práticas • Vera Saldanha, psicóloga Abordagem Integrativa Transpessoal e suas Práticas Moderadora: Ronilda Iyakemi Ribeiro (GP-Etha, ANPEP) MESA REDONDA QUATRO "IMPLICAÇÕES DA NORMATIZAÇÃO NO RECONHECIMENTO DAS PRÁTICAS PROFISSIONAIS" • Adriana Eiko Matsumoto (Conselho Federal de Psicologia) O Processo de Instituição de Resoluções na Psicologia: Vantagens e Entraves • Fernando Augusto Miranda Nazaré - Assessor Jurídico - Conselho Federal de Psicologia) O âmbito jurídico da legislação profissional • Heloisa Helena Alonso Capasso da Silva (SOBRAPA) Psicologia e Acupuntura: A luta pela instituição e reconhecimento de uma prática Moderador: Luiz Eduardo V. Berni, psicólogo (CRP SP)Item Identidades Trans e Políticas Públicas de Saúde: Contribuições da Psicologia - Parte 3(2013-03-14) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoAs demandas de saúde de travestis e transexuais têm sido objeto de debates nos mais diversos fóruns, do movimento social à gestão pública, colocando-nos o desafio de rever os atuais modelos de cuidado para atender as necessidades de saúde integral desta população, sem, contudo, patologizar as vivências trans. Nesse contexto, a psicologia é chamada a pensar suas concepções e práticas a partir de um olhar pautado na afirmação da vida, defesa dos direitos humanos e na promoção da autonomia das pessoas. O presente seminário é fruto de um longo trabalho do Sistema Conselhos de Psicologia, que, assumindo o compromisso de fomentar a construção de referências para a prática profissional das/os psicólogas/os, tem acompanhado as políticas públicas voltadas à população de travestis e transexuais, estabelecendo intenso diálogo com profissionais, usuárias/os, movimentos sociais e gestores públicos. A partir das diversas experiências dos atores envolvidos nos processos de cuidado das pessoas trans, pretende-se refletir sobre a prática psicológica junto ao chamado “processo transexualizador”, de modo a oferecer orientações éticas e técnicas à categoriaItem Identidades Trans e Políticas Públicas de Saúde: Contribuições da Psicologia - Parte 2(2013-03-14) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoAs demandas de saúde de travestis e transexuais têm sido objeto de debates nos mais diversos fóruns, do movimento social à gestão pública, colocando-nos o desafio de rever os atuais modelos de cuidado para atender as necessidades de saúde integral desta população, sem, contudo, patologizar as vivências trans. Nesse contexto, a psicologia é chamada a pensar suas concepções e práticas a partir de um olhar pautado na afirmação da vida, defesa dos direitos humanos e na promoção da autonomia das pessoas. O presente seminário é fruto de um longo trabalho do Sistema Conselhos de Psicologia, que, assumindo o compromisso de fomentar a construção de referências para a prática profissional das/os psicólogas/os, tem acompanhado as políticas públicas voltadas à população de travestis e transexuais, estabelecendo intenso diálogo com profissionais, usuárias/os, movimentos sociais e gestores públicos. A partir das diversas experiências dos atores envolvidos nos processos de cuidado das pessoas trans, pretende-se refletir sobre a prática psicológica junto ao chamado “processo transexualizador”, de modo a oferecer orientações éticas e técnicas à categoriaItem Identidades Trans e Políticas Públicas de Saúde: Contribuições da Psicologia - Parte 1(2013-03-14) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoAs demandas de saúde de travestis e transexuais têm sido objeto de debates nos mais diversos fóruns, do movimento social à gestão pública, colocando-nos o desafio de rever os atuais modelos de cuidado para atender as necessidades de saúde integral desta população, sem, contudo, patologizar as vivências trans. Nesse contexto, a psicologia é chamada a pensar suas concepções e práticas a partir de um olhar pautado na afirmação da vida, defesa dos direitos humanos e na promoção da autonomia das pessoas. O presente seminário é fruto de um longo trabalho do Sistema Conselhos de Psicologia, que, assumindo o compromisso de fomentar a construção de referências para a prática profissional das/os psicólogas/os, tem acompanhado as políticas públicas voltadas à população de travestis e transexuais, estabelecendo intenso diálogo com profissionais, usuárias/os, movimentos sociais e gestores públicos. A partir das diversas experiências dos atores envolvidos nos processos de cuidado das pessoas trans, pretende-se refletir sobre a prática psicológica junto ao chamado “processo transexualizador”, de modo a oferecer orientações éticas e técnicas à categoriaItem Roda de Conversa com Psicólogas/os da Segurança Pública(2014-10-30) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoAtualmente, debater a questão das políticas de segurança em nosso país tem significado discutir na totalidade o conjunto de ações do Estado voltadas à população que tem sofrido as mazelas oriundas de nosso modo de produção e reprodução da vida concreta. Isso porque temos observado um movimento que tem se configurado pela construção de uma articulação das políticas repressivas e das intervenções residuais do Estado no campo das políticas sociais, ainda que de forma contraditória, a partir da constituição de uma gestão da miséria. Em alguns contextos essa tendência se acirra, em outros ela segue com a condição de excepcionalidade do uso da força e da coerção; dessa forma, compreender estes processos de avanços e retrocessos nas políticas de segurança é, portanto, fundamental para entendermos uma face de nossa contemporaneidade. A Psicologia, como ciência e profissão, tem sido convocada a participar desses processos, produzindo respostas e frente à realidade concreta e, nesse sentido, cada vez mais tem ocupado lugar importante na formulação e execução de políticas públicas de segurança. Desse modo, é urgente refletir também sobre qual papel temos desempenhado como categoria frente às contradições da realidade social no tocante ao contexto da segurança pública. Quais as nossas contribuições? Como nos colocamos nesse debate? O que queremos de uma política de segurança pública, e como construí-la sob bases democráticas? Convidamos, assim, para dialogar conosco nessa Roda de Conversa, as/os psicólogas/os que atuam nas políticas de segurança pública, nos sistemas de polícias, sistema prisional, ou junto a projetos sociais que buscam realizar ações relativas à política de segurança, estudantes, outros profissionais e militantes que contribuem com o debate e a intervenção visando potencializar processos democráticos em nossa sociedade. Nosso objetivo é produzir novo momento de diálogo, orientação e de levantamento dos desafios e das possibilidades da Psicologia no contexto das políticas de Segurança Pública.Item III Jornada ABRAP - Seminário Psicoterapia nas Políticas Públicas de Saúde(2013-11-18) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª Região; Associação Brasileira de Psicoterapia (ABRAP); Conselho Federal de PsicologiaFruto de uma parceria entre a ABRAP (Associação Brasileira de Psicoterapia) e o CRP SP, o Seminário Psicoterapia nas Políticas Públicas de Saúde, realizado em 18 de novembro no auditório da sede do Conselho, em São Paulo, e que integrou a programação da III Jornada ABRAP, discutiu o compromisso social da psicoterapia. Na abertura da atividade, o conselheiro do CFP, Henrique Rodrigues, destacou a pluralidade da psicoterapia e a visão equivocada de que este cuidado é algo que pertence apenas às classes abastadas da população. "A psicoterapia é multidisciplinar e não deve estar descolada da formulação de políticas públicas. Ela deve ter um caráter fomentador dos direitos humanos. O sofrimento não é uma questão individual, mas social", defendeu. Fundada em 2004, a ABRAP tem como objetivo promover o intercâmbio e a prática de psicoterapeutas em suas mais distintas áreas de atuação. A psicóloga e presidente da instituição, Emília Aparecida Calixto Afrange, apresentou alguns dados: em 68 países do mundo, 78% da população tem acesso a menos de 1 psicólogo(a) por 100 mil habitantes. No Brasil, não há números oficiais, mas consultas prévias revelam que quem atua nesta área acaba sendo o médico clínico geral. O psicólogo, professor, diretor e fundador da escola de Terapia Familiar da Universidade Autônoma de Barcelona, Juan Luis Linares, classificou como miopia social o descaso com que os órgãos públicos tratam a questão do cuidado, que abrange a psicoterapia, e apontou que este não é um problema existente apenas no Brasil: a Espanha também sofre com isso. Para Linares, o controle é o único fator pensado pelo poder público, o que torna impossível a criação de um sistema amplo de cuidado. "Se pensa o dano psicológico como menor do que o físico. Mas não nos enganemos. Em 99% dos casos, o sofrimento físico é banal se comparado às marcas psicológicas que uma violência ou uma negligência podem deixar", afirmou. Para ilustrar esta colocação, ele relatou um caso de seu país onde uma criança, depois de recorrentes abusos sexuais cometidos por seu pai, o denunciou, causando a ira da família que a ameaçou pois, além do pai, a mãe também foi presa, por agressão física contra a filha no dia do julgamento do abusador. Uma história em que a própria família cometeu violência contra a menina. "Este é um caso trágico, mas que ilustra como o controle fracassa em uma situação de desestruturação familiar", complementou o psicólogo espanhol. A presidente do CRP SP, Elisa Zanerato Rosa forneceu um panorama geral da inserção de profissionais da Psicologia na psicoterapia no Sistema Único de Saúde, política pública brasileira que mais emprega estes(as) profissionais. "Mesmo estando em outra atividade, a clínica, com sua diversidade, é constante para o(a) psicólogo(a), pois é onde ele se reconhece e também onde a população reconhece a Psicologia", disse Elisa que destacou também que o CRP SP e todo o Sistema Conselhos tem atuado na ampliação da cobertura da psicoterapia na saúde suplementar, usada por grande parte da população do país. Acompanhando os debates estava a psicóloga Matilde Neder, profissional histórica da Psicologia no estado de SP. "Fiquei feliz hoje com estas discussões porque há muito tempo atrás trabalhei e lutei muito no hospital para trabalhar psicoterapicamente. Até então era absurdo e as pessoas me olhavam como sendo a esquisita. Mas como o que eu fazia dava certo, fui trabalhar como psicóloga, em um tempo em que a área sequer era reconhecida como profissão. Sem saber, estava sendo pioneira neste tipo de trabalho no hospital".Item Sem Saúde Mental não existe cuidado: pelo direito à Saúde Mental da População Paulista - Parte 2/Tarde(2015-03-14) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoCom o intuito de colaborar com as discussões e com a construção de uma Conferência realmente participativa o CRP-SP vem convidar psicólogos, militantes do SUS, trabalhadores, usuários, gestores, movimentos sociais e entidades a participarem e contribuírem com os 3 debates que acontecerão no auditório do CRP-SP no dia 14 de março de 2015.