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Item Pela livre expressão da diversidade sexual e de gênero, em defesa da Resolução CFP 01/99(2018-03-18) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª Região'Psicologia no enfrentamento da homofobia'; Resolução do Conselho Federal de Psicologia que estabelece normas de atuação para os psicólogos em relação à questão da orientação sexual. O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, considerando que o psicólogo é um profissional da saúde; Considerando que na prática profissional, independentemente da área em que esteja atuando, o psicólogo é frequentemente interpelado por questões ligadas à sexualidade;Considerando que a forma como cada um vive sua sexualidade faz parte da identidade do sujeito, a qual deve ser compreendida na sua totalidade; Considerando que a homossexualidade não constitui doença, nem distúrbio e nem perversão; Considerando que há, na sociedade, uma inquietação em torno de práticas sexuais desviantes da norma estabelecida sócio-culturalmente; Considerando que o psicólogo pode e deve contribuir com seu conhecimento para o esclarecimento sobre as questões da sexualidade, permitindo a superação de preconceitos e discriminações;Item Documentário: O Futuro do Brasil não merece cadeia(2001) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoDocumentário "O Futuro do Brasil não merece cadeia" Documentário produzido pelo CRP SP (Gestão 1998/2001), integrando a Campanha Contra a Redução da Idade Penal. Realização Comissão de Criança, Adolescente e Família do CRP SPItem Documentário : Tranca e Couro o Brasil que Tortura(2014) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoRealizado em parceria com a TV PUC-SP, o documentário "Tranca e Couro, o Brasil que tortura" reúne imagens contundentes e depoimentos de profissionais, estudiosos e vitimas denunciando a "naturalização da tortura" em nossa sociedade institucionalizada em equipamentos de contenção e coerção do Estado como os presídios, as delegacias, as FEBEMs e os manicômios.Item CRP SP homenageia os 60 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos(2008-11-27) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoConselho Regional de Psicologia de São Paulo promoveu, no dia 27 de novembro de 2008, em sua sede, Ato de Comemoração dos 60 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos. A atividade reiterou o compromisso do Conselho com os instrumentos de defesa dos Direitos Humanos, relembrando princípios e reafirmando a disposição dos psicólogos de erradicar práticas de violência, de discriminações e desrespeitos. A programação contou com a exposição de painéis com as principais ações realizadas pelo CRP SP neste campo, além de um debate e uma homenagem ao jurista Fábio Konder Comparato e à educadora e assistente social Nadir Gouvêa Kfouri, cujas vidas se pautaram pela defesa incessante dos direitos individuais.Item Seminário de Lançamento Frente Estadual de Drogas e Direitos Humanos de São Paulo(2012-11-08) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoApresentação do Evento: Considerando a conjuntura atual da política sobre drogas, que segue apontando e insistindo em ações que claramente representam violação de direitos humanos e considerando a necessidade de fortalecimento e organização da Frente Nacional De Direitos Humanos, a representação de sua entidade por meio de sua presença é muito importante. Sobre a Frente Nacional de drogas e DH: Carta de Apresentação da Frente Nacional Drogas e Direitos Humanos A Frente Nacional Drogas e Direitos Humanos (FNDDH) foi criada em 2012 reunindo entidades e movimentos sociais que lutam por políticas públicas de drogas baseadas nos direitos humanos, no respeito aos princípios do SUS, às diretrizes da IV Conferência de Saúde Mental Intersetorial e da XIV Conferência de Saúde, além do que preconiza o Decreto 7053 que trata da política nacional da população em situação de rua. Defendemos uma Política de Segurança Pública baseada na garantia dos direitos humanos e sociais e não na repressão policial, ações higienizadoras e criminalizadoras da pobreza. Posicionamos-nos contra a atual política de drogas e assumimos os princípios da Luta Antimanicomial e da Redução de Danos no acolhimento e no tratamento de usuários abusivos de drogas nos princípios da lei 10.216/01 e do SUS. Estamos atravessando um momento político que requer respostas responsáveis que produzam alternativas à atual política de drogas. Em 2010 consolidou-se nas práticas do governo federal a centralidade da questão das drogas, e em particular do combate ao crack a partir de uma visão punitiva e segregativa dos usuários. Um dos primeiros atos do governo Dilma foi a mudança de gestão da Secretaria Nacional sobre Drogas do Gabinete de Segurança Institucional para o Ministério da Justiça. Seguiu-se com um Plano de Enfrentamento ao Crack e uma ampla campanha de combate às drogas. Nesse contexto surgem diversas denúncias relativas à violação de direitos humanos, como, por exemplo, a remoção da população vulnerável e em situação de rua para albergues e comunidades terapêuticas. As comunidades terapêuticas são instituições privadas, grande parte baseadas em práticas religiosas (evangélicas e cristãs, uma afronta aos princípios laicos do Estado) e muitas financiadas pelo próprio Governo Federal. Essa política pública oferta o encarceramento como opção e não tem diálogo com a Rede de Atenção Psicossocial. As comunidades terapêuticas vêm se proliferando e se fortalecendo, e contam com apoio de influentes setores políticos. Estas instituições não se configuram como espaços de tratamento, mas sim, de segregação, reeditando o conceito de ?tratamento moral? do século XIX, combatido pela reforma psiquiátrica e presente na lei 10.216/01. O investimento financeiro feito em comunidades terapêuticas desvia os recursos de uma política pública afiançada pelos princípios democráticos, de base comunitária, para equipamentos asilares. Para enfrentamento essas denúncias, precisamos criar iniciativas conjuntas. Algumas ações que a Frente idealizou para construção de uma nova política de drogas são: - fomentar organizações e articulações estaduais e locais sobre políticas de drogas - produzir ações e audiências públicas sobre políticas de drogas - denunciar violações aos direitos humanos - apoiar iniciativas públicas de redução de danos e manutenção da laicidade na política governamentalItem Avaliação sobre Aproximação da Psicologia com Os Povos Indígenas no Sistema Conselhos de Psicologia - Parte 1(2012-11-23) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoPROGRAMAÇÃO 08h30 às 09h00 Credenciamento e Café de Boas-vindas 09h00 às 09h30 Mesa de abertura Luiz Eduardo Valiengo Berni – Conselheiro do Conselho Regional de Psicologia de São Paulo – CRP 06. Humberto Verona – Presidente do Conselho Federal de Psicologia Clara Goldman – Vice-Presidente do Conselho Federal de Psicologia Lumena Celi Teixeira – ULAPSI – Núcleo de Produção de Conhecimento Psicologia e Povos Indígenas 09h30 às 12h00 Organização dos Trabalhos e Avaliação das Ações 12h00 às 13h30 Intervalo 13h30 às 17h00 Debates e Propostas para o VIII COREP (Teses) 17h00 EncerramentoItem Avaliação sobre Aproximação da Psicologia com Os Povos Indígenas no Sistema Conselhos de Psicologia - Parte 2(2012-11-23) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoPROGRAMAÇÃO 08h30 às 09h00 Credenciamento e Café de Boas-vindas 09h00 às 09h30 Mesa de abertura Luiz Eduardo Valiengo Berni – Conselheiro do Conselho Regional de Psicologia de São Paulo – CRP 06. Humberto Verona – Presidente do Conselho Federal de Psicologia Clara Goldman – Vice-Presidente do Conselho Federal de Psicologia Lumena Celi Teixeira – ULAPSI – Núcleo de Produção de Conhecimento Psicologia e Povos Indígenas 09h30 às 12h00 Organização dos Trabalhos e Avaliação das Ações 12h00 às 13h30 Intervalo 13h30 às 17h00 Debates e Propostas para o VIII COREP (Teses) 17h00 EncerramentoItem Avaliação sobre Aproximação da Psicologia com Os Povos Indígenas no Sistema Conselhos de Psicologia - Parte 3(2012-11-23) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoPROGRAMAÇÃO 08h30 às 09h00 Credenciamento e Café de Boas-vindas 09h00 às 09h30 Mesa de abertura Luiz Eduardo Valiengo Berni – Conselheiro do Conselho Regional de Psicologia de São Paulo – CRP 06. Humberto Verona – Presidente do Conselho Federal de Psicologia Clara Goldman – Vice-Presidente do Conselho Federal de Psicologia Lumena Celi Teixeira – ULAPSI – Núcleo de Produção de Conhecimento Psicologia e Povos Indígenas 09h30 às 12h00 Organização dos Trabalhos e Avaliação das Ações 12h00 às 13h30 Intervalo 13h30 às 17h00 Debates e Propostas para o VIII COREP (Teses) 17h00 EncerramentoItem Violência de estado, direitos humanos e a questão indígena: lutas e resistências ontem e hoje - Parte 2(2014-09-12) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoAtualmente, fazem parte da população brasileira cerca de 900.000 indígenas pertencentes a 305 povos originários (IBGE, 2010). Estas populações estão distribuídas por todo território nacional, estando presentes desde os grandes centros urbanos até regiões mais afastadas e de baixa densidade populacional. Nos últimos trinta anos, os povos indígenas brasileiros intensificaram sua participação organizada na vida política institucional do país, conquistando o reconhecimento de muitos direitos. Marco central desse processo, a Constituição de 1988 garante a essas populações a ocupação de seu território tradicional assim como sua organização social, costumes e tradições. Porém, infelizmente, nos últimos anos temos assistido um intenso retrocesso dessas garantias, sendo a PEC 215, o maior símbolo desse processo. Se aprovada, a PEC 215 transferirá do Poder Executivo para o Congresso Nacional os processos de demarcação e homologação das terras indígenas e quilombolas, além de rever os processos já encerrados. A postura do Estado brasileiro ao não se posicionar claramente na defesa dos direitos indígenas, ao propor mesas de negociações para processos de demarcações de terras indígenas, ao implementar inúmeros e grandes empreendimentos ditos de desenvolvimento nacional, entre outras ações, têm proporcionado o acirramento de conflitos e ameaçado as condições de sobrevivência dessas populações. Tal postura tem intensificado a violência contra os povos indígenas através de assassinatos de lideranças, assim como a difusão de discursos preconceituosos que propagam o ódio, além de outras estratégias para enfraquecer a organização indígena. Somado a essas diferentes formas de violência diretamente relacionadas à questão territorial, é alarmante o nível de desamparo encontrado na área da saúde indígena, onde, de cada 100 indígenas mortos, 40 são crianças. Tudo isso tem levado diferentes entidades de proteção dos direitos humanos à constatação da existência de um projeto de genocídio indígena no Brasil. A violência extrema contra os índios no Brasil é secular e participa do projeto de criação e expansão do Estado Brasileiro desde sua gênese. Nos anos de ditadura, esse processo ganha ainda mais força, atingindo um número de mortes ainda desconhecida e que aos poucos vai sendo revelada. O atual estágio desenvolvimentista do projeto econômico do Estado Brasileiro e sua política claramente anti-indígena representa a continuidade desse processo, onde muitas populações têm sido vítimas da implantação de megaprojetos em suas terras tradicionais. Com objetivo de elucidar a interface entre a psicologia e a luta histórica dessas populações e seus apoiadores contra a violência e pela efetivação de seus direitos, o CRP-SP convida a todos para o evento Violência de Estado, direitos humanos e a questão indígena: lutas e resistências ontem e hoje. O CRP-SP reafirma assim seu compromisso ético-político com a luta indígena, e com o aprofundamento da reflexão e da prática sobre o papel da psicologia no enfrentamento das violações dos direitos indígenas em suas mais variadas expressões.Item Violência de estado, direitos humanos e a questão indígena: lutas e resistências ontem e hoje - Parte 1(2014-09-12) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoAtualmente, fazem parte da população brasileira cerca de 900.000 indígenas pertencentes a 305 povos originários (IBGE, 2010). Estas populações estão distribuídas por todo território nacional, estando presentes desde os grandes centros urbanos até regiões mais afastadas e de baixa densidade populacional. Nos últimos trinta anos, os povos indígenas brasileiros intensificaram sua participação organizada na vida política institucional do país, conquistando o reconhecimento de muitos direitos. Marco central desse processo, a Constituição de 1988 garante a essas populações a ocupação de seu território tradicional assim como sua organização social, costumes e tradições. Porém, infelizmente, nos últimos anos temos assistido um intenso retrocesso dessas garantias, sendo a PEC 215, o maior símbolo desse processo. Se aprovada, a PEC 215 transferirá do Poder Executivo para o Congresso Nacional os processos de demarcação e homologação das terras indígenas e quilombolas, além de rever os processos já encerrados. A postura do Estado brasileiro ao não se posicionar claramente na defesa dos direitos indígenas, ao propor mesas de negociações para processos de demarcações de terras indígenas, ao implementar inúmeros e grandes empreendimentos ditos de desenvolvimento nacional, entre outras ações, têm proporcionado o acirramento de conflitos e ameaçado as condições de sobrevivência dessas populações. Tal postura tem intensificado a violência contra os povos indígenas através de assassinatos de lideranças, assim como a difusão de discursos preconceituosos que propagam o ódio, além de outras estratégias para enfraquecer a organização indígena. Somado a essas diferentes formas de violência diretamente relacionadas à questão territorial, é alarmante o nível de desamparo encontrado na área da saúde indígena, onde, de cada 100 indígenas mortos, 40 são crianças. Tudo isso tem levado diferentes entidades de proteção dos direitos humanos à constatação da existência de um projeto de genocídio indígena no Brasil. A violência extrema contra os índios no Brasil é secular e participa do projeto de criação e expansão do Estado Brasileiro desde sua gênese. Nos anos de ditadura, esse processo ganha ainda mais força, atingindo um número de mortes ainda desconhecida e que aos poucos vai sendo revelada. O atual estágio desenvolvimentista do projeto econômico do Estado Brasileiro e sua política claramente anti-indígena representa a continuidade desse processo, onde muitas populações têm sido vítimas da implantação de megaprojetos em suas terras tradicionais. Com objetivo de elucidar a interface entre a psicologia e a luta histórica dessas populações e seus apoiadores contra a violência e pela efetivação de seus direitos, o CRP-SP convida a todos para o evento Violência de Estado, direitos humanos e a questão indígena: lutas e resistências ontem e hoje. O CRP-SP reafirma assim seu compromisso ético-político com a luta indígena, e com o aprofundamento da reflexão e da prática sobre o papel da psicologia no enfrentamento das violações dos direitos indígenas em suas mais variadas expressões.Item O Tecido e o Tear(2013) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoA Comissão de Direitos Humanos do CRP SP apresenta o vídeo O Tecido e o Tear, em que conta a história da luta por direitos humanos e fala da necessidade de toda a sociedade se unir para tecer a trama de defesa e garantia dos direitos das pessoas em suas mais variadas formas. O material também aborda a violência do preconceito e de práticas repressivas, como a tortura, e o papel do/a psicólogo/a neste contexto. O vídeo apresenta ainda os canais que a sociedade pode utilizar para denúnciar a violação de direitos.Item Semana da Luta Antimanicomial 2015: Seminário Manicômio Resiste e a Luta Persiste(2015-05) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoSemana da Luta Antimanicomial 2015: Seminário "Manicômio Resiste e a Luta Persiste" Mesa 1: A Criminalização da infância e adolescência: da medicalização ao encarceramento. Discutirá a Saúde Mental da Criança e Adolescente no cenário atual de retrocessos como a PEC da Redução da Maioridade Penal. Mesa 2: A produção e reprodução das Instituições e Práticas Manicomiais: do eletrochoque à Legalização do genocídio Discutirá o ritmo do fechamento dos Leitos em Hospital Psiquiátrico, as novas formas de manicômios, a manutenção de práticas manicomiais e o encarceramento e “internação” em instituições asilares.Item Dia da(o) Psicóloga(o) - Diálogos da Psicologia todo dia, em todo lugar: como e onde você faz? - Sarau(2015-08) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoPara aprofundar o diálogo e a aproximação do CRP SP com a Psicologia construída pelas (os) psicólogas (os) no cotidiano a partir de seu compromisso com uma sociedade mais democrática e igualitária, o CRP-SP convida a todas (os) as psicólogas e psicólogos para a comemoração do Dia da(o) Psicóloga(o). A atividade tem o intuito de promover o debate entre profissionais que trabalham nos mais diversos campos e com diferentes práticas, compartilhando experiências de trabalho e construindo novos diálogos entre as diversas áreas que o vasto campo de atuação da psicologia proporciona. Para tanto, traremos como protagonistas desse encontro alguns dos profissionais que enviaram seus vídeos para o projeto "Psicologia Todo Dia e em Todo Lugar". Palestrantes: Carla Mourão, Eduardo Campos de Almeida Neves, Leonardo Luiz, Priscila Leite Gonçalves, Clarice Pimentel Paulon.Item Evento: Discriminações e Sofrimento Psíquico: Racismo, Sexismo e Homofobia(2015) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoEsse evento visa produzir um momento de encontro entre psicólogas/os e pesquisadoras/es comprometidas/os com o enfrentamento ao racismo, de modo a aprofundar a reflexão sobre as discriminações e suas interseccionalidades. A ANPSINEP tem como objetivo "Implementar ações de enfrentamento ao racismo e suas interseccionalidades com vista a sensibilizar, organizar e articular psicólogas(os) comprometidas(os) com o tema da psicologia e relações raciais". Mesa "Discriminações e Sofrimento Psíquico: Racismo, Sexismo e Homofobia". Palestrantes: Kabengele Munanga e Lia Vainer Schucman.Item Lançamento da Campanha: Violência de Estado ontem e hoje: da exclusão ao extermínio(2015-10) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoComo ciência e profissão, a Psicologia está diretamente relacionada com o enfrentamento das desigualdades e com a construção de uma vida mais digna, numa nação mais justa. Desigualdades sociais e políticas, presentes nas mais diversas relações, tanto na esfera pública quanto na privada, são potenciais geradoras de sofrimento, principalmente o sofrimento psíquico. É sobre esse substrato afetivo, histórico, político e cultural - marcado pelas práticas de expropriação de terras e morticínio das populações originárias, exploração desmedida de alguns recursos naturais, pela lógica de monoculturas latifundiárias, pelo comércio e uso de mão-de-obra escravizada (principalmente das populações originárias das terras africanas), por um crescente processo de fortalecimento das Forças Armadas e de Segurança (concomitante à escalada dos números no processo de encarceramento), numa cultura marcada pelos mecanismos de racismo, preconceito, machismo e sexismo - que se constituiu a subjetividade brasileira. Ao lançar foco sobre o tema da Violência de Estado, tornando-a tema de nossa Campanha Estadual de Direitos Humanos, o Conselho Regional de Psicologia de São Paulo opta por reiterar seu compromisso com a cultura de promoção e defesa de Direitos Humanos, um dos princípios básicos de nossa ciência e profissão. Carlos Gilberto Pereira, Maria Auxiliadora de Almeida Cunha Arantes, Ariadne Lima Natal, Andrea Hain, Alba Gomes dos Santos e Andréia Beatriz Silva dos Santos.Item Simpósio Violência Estrutural: a atuação profissional compromissada com o enfrentamento ao racismo(2016-02) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoBuscando reiterar o compromisso da Psicologia com a promoção e defesa de Direitos Humanos e a construção de uma sociedade justa e igualitária, sendo princípios básicos de nossa ciência e profissão, será realizado o Simpósio Violência Estrutural: desafios e perspectivas para a atuação profissional compromissada com o enfrentamento ao racismo. O Simpósio procurará elucidar às diferentes manifestações do racismo como uma violência estrutural na nossa sociedade. Presente em nosso cotidiano de diversas formas, o enfrentamento dessa violência se configura como um importante desafio à Psicologia e a prática profissional. O objetivo é promover espaço para elaboração de propostas e ações onde a/o psicóloga/o aportada/o na resolução 018/02 direcione a sua atuação profissional intervindo para a melhoria da sociedade, considerando que esta violência está profundamente relacionada com a produção do sofrimento psíquico da população.Item Depoimento especial de crianças e adolescentes: uma prática PSI?(2016) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoA Psicologia em interface com a Justiça recebe diariamente pautas que nos estimulam a refletir e construir nossa prática profissional, seja enquanto funcionários do Tribunal de Justiça, do Ministério Público, da Defensoria Pública, ou ainda enquanto os que compõem a rede de atendimento. Muitos são os temas, os desafios e os impasses que enfrentamos no dia a dia do trabalho, tanto quando se trata das demandas inerentes ao nosso campo de atuação, quanto as que são transversais, como Direitos Humanos, Ética e Interdisciplinaridade. Com o objetivo de debater a prática do psicólogo na interface com a Justiça, o CRP SP elaborou três eventos para oportunizar às (aos) psicólogas (os) a reflexão de como tem se dado a sua prática e os desafios a ela relacionados. Palestra: Leila Maria Torraca de Brito.Item Comemoração aos 25 anos do ECA - Instituto Querô(2016) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoComemoração dos 25 anos do ECA - Instituto da Criança e do Adolescente no Instituto Querô.Item Seminário Enfrentando o Racismo Institucional(2016-05) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoBuscando estabelecer de forma mais contínua e constante a discussão e reflexão sobre a relação da Psicologia com as questões étnico-raciais, o CRP SP promove o Seminário: enfrentando o Racismo Institucional - Comprometimento da Psicologia e das/os Psicólogas/os. A atividade pretende explicitar e dar continuidade a ampla discussão com a categoria e a sociedade sobre aspectos do racismo institucional que se estabelece nas estruturas de organização da sociedade e de suas instituições, portanto está presente em diversas situações de nosso cotidiano, sendo difícil de identificá-lo e enfrentá-lo, por já estar naturalizado em nossa sociedade advindo dos interesses, ações e mecanismos de exclusão e discriminação executado pelos grupos hegemônicos e dominantes. Racismo Institucional é caracterizado pelo fracasso das instituições e organizações em promover um serviço profissional adequado às pessoas em decorrência de sua cor, cultura origem racial ou étnica. O Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - CRP 06, além de convidar a categoria e a população a refletir sobre o tema, convida também a conhecer a Resolução nº 18/2002 do CFP, que estabelece normas para atuação das psicólogas e dos psicólogos em relação ao preconceito e à discriminação racial. Palestrantes: Clélia R. S. Prestes; Maria Lucia da Silva; Renato Noguera e Tatiana Gomez Espinha.Item 10 anos Lei Maria da Penha: Perspectivas de atendimento a mulheres em situação de violência.(2016-08) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoEste evento pretende abordar aspectos sobre o atendimento à mulheres em situação de violência tendo como principais eixos: as especificidades no atendimento à população de mulheres negras, lésbicas, bissexuais, transexuais e travestis; o impacto jurídico e social da Lei Maria da Penha nos equipamentos socioassistencial e de saúde, bem como para onde o trabalho da/o psicóloga/o deve se orientar em casos de violência. Palestrantes: Stéphanie Pereira; Talita Melo; Mônica Mendes Gonçalves; Tamyres Rocha Fatalla; Daniela Pedroso; Lenira Silveira; Maria Fernanda Terra.