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Item HISTÓRIA E MEMÓRIA DA PSICOLOGIA CRP 06 - SÃO PAULO - 2022 SÉRIE PIONEIRAS DA PSICOLOGIA LÍGIA ASSUMPÇÃO AMARAL(2022) Conselho Regional de Psicologia 6ª RegiãoA psicóloga Lígia Assumpção Amaral foi pioneira na área de pesquisa relacionada às pessoas com deficiência no âmbito da Psicologia Social e da inclusão, desde a década de 1980 até os anos 2000. Como pesquisadora, publicou artigos e livros que contextualizam preconceitos, estereótipos e estigmas em relação às pessoas com deficiência e propõem reflexões às e aos profissionais das áreas de saúde e educação em relação às diferenças e à diversidade.Item Psicologia e o resgate da memória: diálogos em construção(2019) Conselho Regional de Psicologia 6ª RegiãoO presente Caderno Temático originou-se da necessidade do GT História e Memória do CRPSP registrar os debates que vem produzindo sobre a Psicologia e o resgate de memória, em especial à partir do trabalho com a clínica do testemunho e a contribuição de importantes pioneiras da Psicologia no estado de São Paulo. O GT História e Memória foi constituído em 1999 e denominado Grupo de Trabalho Memória da Psicologia – atualmente renomeado de “GT História e Memória” – no momento de sua constituição teve como principal objetivo registrar o desenvolvimento da Psicologia no Brasil e com este trabalho buscava contribuir para a construção da identidade da psicologia brasileiraItem DICIONÁRIO HISTÓRICO DE INSTITUIÇÕES DE PSICOLOGIA NO BRASIL(IMAGO EDITORA, 2011) Conselho Federal de Psicologia; Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Psicologia (ANPEPP)O Dicionário Histórico de Instituições de Psicologia no Brasil, que agora temos o prazer de apresentar, foi organizado após o lançamento do Dicionário Biográfico da Psicologia no Brasil, publicado em 2001. O apoio do Conselho Federal de Psicologia (CFP) aos dicionários insere-se em um projeto do Conselho chamado Memória da Psicologia Brasileira, que tem por finalidade contribuir para resgatar e ampliar o conhecimento sobre a evolução histórica da área da Psicologia no Brasil, em seus aspectos de produção intelectual, científica, institucional e profissional. (Continua na versão digital)Item Prática e Paixão : MEMÓRIAS E MAPAS NO TRABALHO COM A MENOR-IDADE(1992) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoEm 1989, como resultado de um feliz encontro entre a Gestão Palavra Aberta II no Conselho Regional de Psicologia (CRP-06) e psicólogos com diferentes experiências nas instituições de atenção à "menoridade", constitui-se um grupo de trabalho sobre esse tema: a Comissão de Menoridade. O que nos unia era uma implicação c om essa prática que, no interior daquelas instituições, já nós levava a problematizar permanentemente nossos fazeres na direção de produzir o que chamávamos, então, de "desmenorização". Isto é, u m processo de desmonte das práticas sociais de objetificação, controle e captura das crianças, jovens e trabalhadores desse campo dito "a menoridade". Chamávamos "menorização" a esse processo social ativo que recorta do campo da infânciajuventude uma parcela a ser reconhecida como "menor", e que é administrada pelos aparatos estatais de controle, desde a polícia até as instituições de guarda, naturalizando sob a égide da "assistência e tutela" um regime de relações predominantemente de dominação, apropriação e violência ( Continua na versão digital)Item CADERNOS CRP-06 Franco Rotelli, Davi Capistrano, Jurandir Freire, Christophe Dejours, Fulvia Rosemberg : Entrevistas(1991-10) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoAPRESENTAÇÃO A Gestão Movimento, nesses dois anos de atuação, vem desenvolvendo, através da Comissão de Divulgação e Contato, um trabalho de informação, debate e posicionamento frente às questões relativas aos três aspectos básicos que norteiam sua atuação: a formação do psicólogo, a qualidade do exercício profissional e o atendimento à categoria nos níveis teórico, técnico e ético da profissão. Tal trabalho tem por instrumento central o Jornal CRP-06, no qual veiculamos matérias e entrevistas, que pelo conteúdo expresso, têm possibilitado reflexões acerca de concepções que reafirmam o homem em sua condição histórico-social. Isto quer dizer que o trabalho com a subjetividade (inerente a todas as relações humanas) é um dos pressupostos que podem dar especificidade à Psicologia e aponta para a definição do psicólogo enquanto profissional da Saúde. Os últimos números do Jornal CRP-06, especialmente em 1991, trouxeram, nas páginas centrais, entrevistas com personalidades nacionais e internacionais, sobre temas que refletem nossas preocupações e postura frente à atuação do psicólogo nas diferentes inserções sociais. Avaliando a repercussão de tais entrevistas e considerando que elas podem constituir material permanente de pesquisa, não só entre psicólogos, mas também em outros meios profissionais, decidimos publicá- las neste número do Caderno CRP-Ò6. Agradecemos a todos que contribuíram na realização desse trabalho, sobretudo aos profissionais entrevistados, pela seriedade e competência com que expressaram suas ideias e, ainda, por terem apoiado o nosso trabalho; às jornalistas Sueli Zola e Rita de Souza pela eficiência técnica e profissional; aos demais funcionários deste Conselho cuja dedicação e afinco são imprescindíveis e a você leitor pelo feed-back e reconhecimento. Comissão de Divulgação e ContatoItem A verdade é revolucionária: testemunhos e memórias de psicólogas e psicólogos sobre a ditadura civil-militar brasileira (1964-1985)(2013-11) Conselho Federal de PsicologiaItem 35 Anos de Comunicação e Desafios(2016) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoApresentação Reconhecer a história: uma exigência para seguir fazendo a história. Essa perspectiva tem sustentado, há muitos anos, o Projeto História e Memória da Psicologia do CRP SP. Revisitar a trajetória da ciência e da profissão é fundamental para identificar os desafios que se apresentam hoje para a Psicologia e para definir estratégias de ação a fim de projetar seus novos rumos. Ao fazermos essas análises, estamos sempre olhando também para a sociedade, para o campo em que nossos saberes e fazeres se inserem. Campo que contextualiza nossa prática, que oferta possibilidades, que demanda respostas. Com esse compromisso, o CRP SP, no ano em que o jornal da entidade completa 35 anos, entrega esse catálogo para a categoria. Ele sintetiza 35 anos de comunicação do Conselho. Comunicação por meio da qual foi se desenhando também um projeto de profissão. As matérias produzidas revelam temáticas de interesse da Psicologia a cada momento, espaços de inserção profissional, perspectivas de enfrentamento dos desafios presentes em cada tempo. Revelam o modo como o CRP SP produziu referências para a profissão e marcou seu espaço na sociedade. O catálogo constitui um importante material de referência sobre o papel do CRP SP na história da profissão no estado de São Paulo. As ideias, projetos e diretrizes comunicadas são fragmentos de um longo caminho que seguimos percorrendo, na direção de uma Psicologia comprometida com as necessidades que a cada momento se apresentam para a vida digna do nosso povo, finalidade última e sentido ético de nosso fazer profissional. XIV Plenário do CRP SP Gestão 2013-2016