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Item 30 Horas Já Psicologia: Pela Saúde da Trabalhadora e do Trabalhador(2014-12) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoElisa Zaneratto Rosa, presidente do CRP SP, Fernanda Magano, presidente da FenaPSI e Rogério Giannini, presidente do SinPsi, em manifestação sobre a necessidade de se derrubar o veto ao PL 30 horas.Item 3º Seminário: Na Fronteira da Psicologia com Saberes Tradicionais - Técnicas e Práticas(2015-09) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoCom o objetivo de produzir referenciais para a orientação da práxis psicológica no que tange aos diálogos da Psicologia - ciência e profissão - com a Religião, a Espiritualidade e os Saberes Tradicionais, bem como no que diz respeito às Epistemologias não-hegemônicas no campo da própria Psicologia, o CRP SP vem promovendo uma série de quatro encontros ao longo de 2015, em parceria com entidades da Psicologia, universidades e associações profissionais. Desta vez, em seu terceiro encontro, o Seminário Estadual Laicidade, Psicologia e suas relações com a Religião, a Espiritualidade e os Saberes Tradicionais discutirá o tema "Na fronteira da Psicologia com saberes tradicionais".Item Assembleia de Políticas, da Administração e das Finanças (APAF) - Sugestões do CRP SP para campanha nacional de Direitos Humanos(2014-12-14) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoCampanha Nacional de Direitos Humanos deve ter como mote violência de estado e realizar inspeção em locais de privação de liberdade e de medidas de segurança. A proposta foi apresentada pelo CRP SP na APAF - Assembleia das Políticas, da Administração e das Finanças - e aprovada por unanimidade em 14/12/2014. Aristeu Bertelli, Adriana Eiko Matsumoto, Regiane Aparecida Piva.Item Assembleia Geral Ordinária : Balanço do primeiro ano de gestão do XV Plenário do CRP SP(2017-09-15) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoO Conselho Regional de Psicologia da 6ª Região - CRP-06, atendendo ao disposto nos artigos 24 e 26 do Decreto Lei 79.822 de 17 de junho de 1977, convida as/os psicólogas/os inscritas/os neste Regional para a Assembleia Geral, a ser realizada no dia 15 de setembro de 2017, às 19h, em primeira convocação com a presença da maioria absoluta de suas/seus integrantes, e às 19h30, em segunda convocação com o número de psicólogas e psicólogos presentes. Ordem do dia: - Balanço de 1 ano de gestão, anuidades, taxas e investimentosItem A atuação da/os psicólogas/os nas Medidas Socioeducativas: Encontro e Articulação Sudeste(2017-09-30) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª Região; WEB TVO Núcleo Criança e Adolescente do CRP-SP organiza no mês de setembro/2017 um encontro para debater e traçar estratégias relacionadas a atuação das psicólogas nas medidas socioeducativas, visando a garantia de Direitos, já que o cenário do país aponta para retrocessos no âmbito do ECA. Também temos como foco discutir a deliberação do 9º CNP, que versa sobre a construção de uma resolução para atuação das psicólogas nas medidas socioeducativas. Para isto, convidou psicólogas/os e Conselheiras/os da região sudeste do Brasil, além do Sinpsi. Maria Mercedes Whitaker Kehl Vieira Bicudo Guarnieri Rogério Giannini. Marina Francisqueto Bernabé Juraci Brito da Silva Vilene Eulálio de Magalhães Maria Helena Machado Samira Maria da Silva Cristiane Tomazelle dos Santos Cláudia Guzzardi AltieriItem Ciclo de Debates sobre a Psicologia do Esporte: Diálogos sobre Psicologia do Esporte - I Encontro(2015-03-09) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoO Ciclo Estadual de Debates - "Diálogos sobre Psicologia do Esporte" possui como objetivo debater sobre as diretrizes e referencias para o exercício profissional, orientar, refletir e posicionar-se por meio da ética profissional sobre a práxis do psicólogo do/no esporte em diversos contextos.Item Ciclo Estadual de Debates - Diálogos sobre Psicologia do Esporte - II Encontro(2015-04-27) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoÉ comum no esporte que o Psicólogo seja confundido com outros profissionais ou que seja nomeado como "o motivador", "o hipnólogo", "o coach", porém é necessário refletir e criar debate acerca deste fazer, quais são as implicações e os limites dos psicólogos do esporte no esporte. Debatedores: Carla Di Pierro Fabíola MatarazzoItem Ciclo Estadual de Debates - Diálogos sobre Psicologia do Esporte / 3º Encontro: Dialogando sobre a formação em Psicologia do Esporte no Estado de São Paulo(2015-10) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoO Ciclo Estadual de Debates - "Diálogos sobre Psicologia do Esporte" possui como objetivo debater sobre as diretrizes e referencias para o exercício profissional, orientar, refletir e posicionar-se por meio da ética profissional sobre a práxis do psicólogo do/no esporte em diversos contextos. Victor Cavallari Souza, Marisa Markunas, Gisele Maria da Silva, Silvia Regina de Souza e Rafael Campos de Oliveira Dutra.Item Ciclo Estadual de Debates - Diálogos sobre Psicologia do Esporte / 4º Encontro: Saúde Mental e Esporte Paralímpico: da Inclusão ao Alto Rendimento(2015-12) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoO Ciclo Estadual de debates - “Diálogos sobre Psicologia do Esporte” possui como objetivo debater sobre as diretrizes e referências para o exercício profissional, orientar, refletir e posicionar-se por meio da ética profissional sobre a práxis do psicólogo do/no esporte em diversos contextos. O esporte, como agente de transformação social, insere-se em diferentes contextos sendo praticado por protagonistas distintos. Uma questão fundamental que se coloca, também a partir do Diagnóstico Nacional do Esporte, é a universalização da prática esportiva. O acesso das pessoas com deficiência a essa prática, em diversos níveis, torna-se um tema fundamental a ser debatido visto que, atualmente, o Brasil tem um número elevado de pessoas com deficiência e, ao mesmo tempo, pode ser considerado uma potência no esporte paralímpico. Desse modo, a compreensão das potencialidades do esporte como ferramenta de inclusão social, garantia de direitos, promoção de saúde e profissionalização para pessoas com deficiência, pode contribuir para a produção de conhecimentos e práticas da Psicologia do Esporte nesse contexto. Palestrantes: Gabriela Gonçalves Mariana Maeda Ricardo Santoro.Item Conferência Livre de Proteção e Defesa Civil: contribuições da psicologia como ciência e profissão(2014-03) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoA psicologia tem história de atuação e produção de conhecimentos no campo atualmente abrangido pela política de proteção e defesa civil. Como campo de saberes e práticas, tem sido cada vez mais presente tanto nos momentos de atendimentos a pessoas atingidas em emergências e dos desastres como também, cada vez mais, em atividades de prevenção, preparação ou assistência na reconstrução e reorganização dessas pessoas e comunidades sob risco ou prejudicadas pelos desastres, como enchentes, secas, incêndios, desabamentos, epidemias, acidentes químicos e acidentes aéreos e conflitos sociais, entre outras situações. No Brasil, estamos contribuindo para a construção da proteção e da defesa civil como uma política pública de garantia de direitos das pessoas e das comunidades, que envolve as estruturas de defesa civil e também outras áreas das políticas públicas e do sistema de garantia de direitos. Desta forma, esta "Conferência Livre de Proteção e Defesa Civil: contribuições da psicologia como ciência e profissão" é uma iniciativa do CRP-SP para mobilizar para a temática psicólogas(os), outros profissionais, estudantes, gestores, agentes da defesa civil e, sobretudo, pessoas afetadas ou sob risco de desastres para continuarem debatendo o tema e apresentarem propostas para a 2ª Conferência Nacional de Proteção e Defesa Civil, cujo tema é "Proteção e Defesa Civil: Novos Paradigmas para o Sistema Nacional", a ser realizada de 27 a 30 de maio de 2014, em Brasília. Este tipo de conferência faz parte da programação oficial e poderá, além de avaliar o andamento do Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil, propor princípios e diretrizes a serem analisadas e deliberadas Palestrantes: Cristóvão de Oliveira MONADES - Movimento Nacional de Atingidos por Desastres. Elaine Alves CEPED-USP - Centro de Estudos e Pesquisas sobre Desastres no Estado de São Paulo. Cecília Araujo Melo CEDEC - Coordenadoria de Defesa Civil do Município de São Paulo.Item Contra o Genocídio da População Negra: Subsídios Técnicos e Teóricos para Psicologia - Parte 1 - Manhã(2014-05-31) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoContra o Genocídio da População Negra: Subsídios Técnicos e Teóricos para Psicologia Nos últimos anos houve um aumento significativo da violência contra a população negra no Brasil. Segundo pesquisa realizada pelo IPEA e pelo dossiê realizado pelo Comitê Contra o Genocídio da Juventude Preta, Pobre e Periférica da cidade de São Paulo, os dados que relacionam mortes por assassinato à faixa etária e raça são alarmantes: - Há uma projeção de que 32 mil adolescentes serão mortos violentamente entre 2007 e o final de 2013. A possibilidade de um adolescente negro ser vítima de violência é 3,7 vezes maior em comparação com os brancos; - Em 2011, o número de mortes por autos de resistência apenas no Rio e em São Paulo foi 42,16% maior do que todas as execuções promovidas por 20 países em que há pena de morte! - Em São Paulo, só em 2012, 546 pessoas foram mortas em decorrência de confronto com a Polícia Militar; - A cada três assassinatos no País, dois vitimam negros; - A possibilidade de o negro ser vítima de homicídio no Brasil é maior inclusive em grupos com escolaridade e características socioeconômicas semelhantes. - A chance de um adolescente negro ser assassinado é 3,7 vezes maior em comparação com os brancos. - Assassinatos atingem negros numa proporção 135% maior do que os não-negros; Diante dessa conjuntura, várias entidades, grupos e setores organizados em torno da luta antirracista vêm se organizando nos últimos anos para denunciar, discutir e propor estratégias de enfrentamento à essa situação. Somando-se a esses esforços, o CRP SP convida para o debate Contra o genocídio da população negra: subsídios teóricos e técnicos para a psicologia, no intuito de refletir como os psicólogos que atuam nas mais diversas áreas e instituições que lidam direta ou indiretamente com esse problema podem ampliar seus referenciais de atuação no enfrentamento dessa questão. Participaram ativistas do movimento negro, psicólogos e estudiosos da temática.Item Contra o Genocídio da População Negra: Subsídios Técnicos e Teóricos para Psicologia - Parte 2 - Tarde(2014-05-31) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoContra o Genocídio da População Negra: Subsídios Técnicos e Teóricos para Psicologia Nos últimos anos houve um aumento significativo da violência contra a população negra no Brasil. Segundo pesquisa realizada pelo IPEA e pelo dossiê realizado pelo Comitê Contra o Genocídio da Juventude Preta, Pobre e Periférica da cidade de São Paulo, os dados que relacionam mortes por assassinato à faixa etária e raça são alarmantes: - Há uma projeção de que 32 mil adolescentes serão mortos violentamente entre 2007 e o final de 2013. A possibilidade de um adolescente negro ser vítima de violência é 3,7 vezes maior em comparação com os brancos; - Em 2011, o número de mortes por autos de resistência apenas no Rio e em São Paulo foi 42,16% maior do que todas as execuções promovidas por 20 países em que há pena de morte! - Em São Paulo, só em 2012, 546 pessoas foram mortas em decorrência de confronto com a Polícia Militar; - A cada três assassinatos no País, dois vitimam negros; - A possibilidade de o negro ser vítima de homicídio no Brasil é maior inclusive em grupos com escolaridade e características socioeconômicas semelhantes. - A chance de um adolescente negro ser assassinado é 3,7 vezes maior em comparação com os brancos. - Assassinatos atingem negros numa proporção 135% maior do que os não-negros; Diante dessa conjuntura, várias entidades, grupos e setores organizados em torno da luta antirracista vêm se organizando nos últimos anos para denunciar, discutir e propor estratégias de enfrentamento à essa situação. Somando-se a esses esforços, o CRP SP convida para o debate Contra o genocídio da população negra: subsídios teóricos e técnicos para a psicologia, no intuito de refletir como os psicólogos que atuam nas mais diversas áreas e instituições que lidam direta ou indiretamente com esse problema podem ampliar seus referenciais de atuação no enfrentamento dessa questão. Participaram ativistas do movimento negro, psicólogos e estudiosos da temática.Item Conversando sobre o Marco Regulatório: Encontro com os coordenadores de Curso de Especialização(2015-02-10) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoO Conselho Nacional de Educação, em meados do ano passado, tornou pública uma minuta que institui as "Diretrizes Nacionais para os Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização" que tem sido nomeada como Marco Regulatório das Especializações. Esta minuta é um tema polêmico que tem gerado muitas discussões e provocado inseguranças e incertezas. Neste sentido, o Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - CRP 06 realiza este evento para abrir um espaço de reflexão e debate voltado para os Coordenadores dos Cursos, para que possamos construir propostas e sugestões sobre este processo no qual todos estamos implicados a participar.Item CRP SP - Testes Psicológicos provocam impacto na vida das pessoas(2014) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoA área de testes em Psicologia é dinâmica e sujeita a reavaliações. Por esse motivo, o psicólogo deve se manter atualizado, consultando regularmente o Sistema de Avaliação de Testes Psicológicos (Satepsi). Em uma série de vídeos, a conselheira do CRP SP, Ana Paula Porto Noronha, aborda assuntos referentes ao tema.Item CRP SP alerta empresas sobre riscos de testes DISC(2014) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoA área de testes em Psicologia é dinâmica e sujeita a reavaliações. Por esse motivo, o psicólogo deve se manter atualizado, consultando regularmente o Sistema de Avaliação de Testes Psicológicos (Satepsi). Em uma série de vídeos, a conselheira do CRP SP, Ana Paula Porto Noronha, aborda assuntos referentes ao tema.Item CRP SP na luta contra a Redução da Maioridade Penal - Gabriela Gramkow - Conselheira(2015-03-24) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoPELA NÃO CRIMINALIZAÇÃO DA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA O Conselho Regional de Psicologia de São Paulo vem a público reiterar a sua posição contrária à redução da maioridade penal de 18 anos para 16 anos. Na psicologia, muito se fala da condição das crianças e adolescentes enquanto pessoas em desenvolvimento, o que as coloca em um patamar especial, devendo ser alvo de políticas de proteção e promoção de saúde, educação e lazer, entre outros direitos, com total prioridade sobre outras demandas sociais. A Constituição Federal de 1988, em consonância com esta condição da criança e adolescente, classifica como inimputáveis penalmente pessoas com menos de 18 anos de idade. O ECA, Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei Federal nº. 8069, de 13 de julho de 1990), por sua vez, propôs a responsabilização do adolescente (de 12 a 18 anos de idade) autor de ato infracional, prevendo seis diferentes medidas de caráter socioeducativo (Capítulo IV, artigos 112,113 e 114). Nos casos de maior gravidade é previsto, inclusive, que o adolescente poderá cumprir medida socioeducativa de privação de liberdade. Portanto, o ECA aponta para a necessidade de responsabilização e socioeducação. Observa-se grande mobilização da mídia a cada caso de violência cometida por criança e adolescente, trazendo à tona a discussão sobre redução da maioridade penal e penas mais duras aos jovens em conflito com a lei. Alimenta-se a ideia de que os jovens em conflito com a lei se beneficiariam de uma suposta impunidade, cometendo assim mais crimes ou crimes de natureza mais hedionda. Dentro desta lógica punitiva, o julgamento de adolescentes como adultos ou penas mais duras nos casos de crimes graves evitariam a ocorrência de crimes. No entanto, esta lógica ignora os determinantes sociais e históricos que geram a criminalidade, além de desresponsabilizar o Estado e a sociedade pela promoção de melhores condições ao desenvolvimento de crianças e adolescentes. Sabe-se que, na maioria dos casos, a punição contra atos infracionais recai sobre populações de baixa renda, comumente em situação de vulnerabilidade social. Leia-se, portanto: quando o Estado e a sociedade não garantem condições de acesso a direitos básicos. É notória a frequência com que se judicializa e/ou se patologiza o jovem que está inserido em um contexto social de privação de direitos fundamentais. Isso posto, o que temos é a caracterização de um Estado que se engendra violador de direitos na medida em que, como resposta aos atos infracionais, apresenta a institucionalização de adolescentes em locais onde há violações de direitos, sob o pretexto de "reeducá-los” e “reinseri-los” opera na lógica dos aparelhos de controle e opressão ou, como nos casos de internações compulsórias em instituições de caráter asilar que, por sua vez, amparadas pelo discurso do combate à dependência química, recorrentemente adota procedimentos que alienam o sujeito não apenas de sua própria subjetividade, mas também de seu direito ao convívio familiar e comunitário, operando outras tantas violências e violações que se somam às anteriores. No tocante aos atos infracionais – mesmo os graves – entendemos que refutar quaisquer proposições que evoquem a redução da maioridade penal não significa alienar os adolescentes das medidas de responsabilização já previstas, mas garantir que em seu cumprimento não lhes sejam aviltados direitos, sobretudo à dignidade. O CRP SP se posiciona contrário a quaisquer violências e/ou violações de direitos, sobretudo aquelas relacionadas à infância e à juventude e considera a criminalização de crianças e adolescentes uma forma de desresponsabilizar Estado e sociedade do seu papel de proteção e promoção de direitos. Por essa razão, posiciona-se claramente contrário à redução da maioridade penal, conclamando à sociedade que se mobilize em defesa dos direitos das crianças e adolescentes em nosso país.Item Debate: Reforma do Ensino Médio - MP 746/2016(2016-11) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoA proposta deste evento é promover um debate que congregue representantes de entidades, de associações, do governo, de universidades e de movimentos da sociedade civil, contrários à Medida Provisória 746/2016, que propõe uma Reforma no Ensino Médio. O CRP SP entende que essa MP indica um retrocesso na Educação, pois retira da grade curricular, a obrigatoriedade do ensino de Filosofia, Sociologia, Artes e Educação Física, entre outras, ferindo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e o Plano Nacional de Educação. Tal medida impacta negativamente no objetivo fundamental da Educação de promover a formação integral e humanizada dos estudantes à medida que retira disciplinas que favorecem uma melhor "leitura" da sociedade e de suas relações. Ademais, contraria também princípios democráticos, por não ter convocado a comunidade a debater qualquer alteração estrutural na Educação, desconsiderando o direito do estudante de ser ativo no processo de discussões de mudanças que lhe impactam diretamente, assim como o direito de todos os demais envolvidos (familiares, professores, pesquisadores, gestores escolares, intelectuais da área, entidades e movimentos da sociedade civil ligados à Educação). Neste contexto, também discutiremos a nossa intensa luta pela inserção da Psicologia no Ensino Médio, com a meta de elaborar um documento que congregue os posicionamentos do CRP SP e demais representantes da sociedade civil, que será divulgado junto à categoria, sociedade e às esferas competentes. Palestrantes: João Paulo Faustinoni e Silva; Marcos Garcia Neira e Alerson de Mello Faria.Item O Direito à Educação de Jovens em Cumprimento de Medidas Socioeducativas(2015-07) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoDando continuidade ao Ciclo de Debates Psicologia e Educação, iniciado em 2014, o Conselho Regional de Psicologia de São Paulo está propondo a discussão sobre o Direito à Educação de Jovens em Cumprimento de Medidas Socioeducativas, em consonância com uma grande Campanha em Comemoração aos 25 anos do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) promovida pelo Conselho Regional de Psicologia de São Paulo. Nosso objetivo é promover a discussão sobre a organização da escola como espaço de inclusão social, apontando em que medida esta instituição atende a singularidade humana ou perpetua situações de exclusão e preconceito em detrimento da cultura da diversidade. Entendemos que a Educação constitui-se como um direito fundamental e um dever do estado, e como um instrumento para que os sujeitos alcancem seu desenvolvimento pessoal, social, cultural político e econômico. Contudo, não é raro perceber que muitos jovens em situação de vulnerabilidade - neste caso os que cumprem medidas socioeducativas - vivenciam o que podemos chamar de inclusão perversa dentro dos espaços escolares, tornando-se marginalizados, invisíveis em suas necessidades e sofrendo com diferentes formas de desqualificação. Diante do quadro que se apresenta, temos a importante tarefa de tarefa criar condições para que os psicólogos possam debater este assunto, com o objetivo de criar estratégias para enfrentar a realidade ainda excludente que predomina no meio educacional.Item Diversidade: Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA - Completo - Legendado(2015-10) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoQueremos mapear e dar visibilidade às muitas práticas feitas pelo Estado de São Paulo. Mostrar como os diversos campos de atuação de nossa categoria estão fazendo a diferença na sociedade. Vamos dar visibilidade às nossas práticas e conhecer métodos diversos.Item Diversidade: Psicologia todo dia, em todo lugar - Caravana em São José do Rio Preto - SP(2016-02) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoQueremos mapear e dar visibilidade às muitas práticas feitas pelo Estado de São Paulo. Mostrar como os diversos campos de atuação de nossa categoria estão fazendo a diferença na sociedade. Vamos dar visibilidade às nossas práticas e conhecer métodos diversos.