Show simple item record

dc.contributor.authorConselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª Região
dc.date.accessioned2017-06-02T18:26:00Z
dc.date.available2017-06-02T18:26:00Z
dc.date.issued1981-01
dc.identifier.urihttp://cedoc.crpsp.org.br/1/362
dc.description.abstractPretendemos apresentar, aqui. A linha básica de trabalho que propomos para o CRP-06. Este ê o primeiro contato que a chapa eleita para este Conselho tem com os psicólogos da 6ª Região, através deste jornal. Vivemos um momento político onde setores representativos da sociedade civil começam, graças ao resultado de grandes lutas, a promover uma ampliação do seu espaço político. E é a partir desse contexto que precisamos a direção que pretendemos imprimir ao Conselho: vale dizer, uma participação politica. Isto não significa, evidentemente, vincular o Conselho ã esfera político-partidária. Significa recuperar o sentido etimológico de politico, ou seja, a possibilidade de poder estabelecer junto com os psicólogos um ponto de vista critica racional sobre a coletividade: o direito de poder se opor, de poder questionar as condições nas quais somos chamados a intervir; em suma o direito de poder participar nas decisões que nos afetam Mas para obtermos essa participação politica, e preciso estabelecer uma solidariedade concreta entre os psicólogos. Sem essa solidariedade somos impotentes, incapazes de resolver os problemas que nos afligem A existência do Conselho não garante, por si só, essa solidariedade: o Conselho envolve, apenas, uma aglutinação formal e, nesse sentido, ele ó um órgão burocrático, imobilizador e imobilizante. Se ele se restringe a essa prática, permanece no controle de poucos e transforma-se mesmo contra sua vontade, num órgão totalitário A existência de uma solidariedade concreta e permanente criará condições para que possamos vencer as agressões existentes contra o presente Código de Ética, as condições inadequadas de exercido profissional, as utilizações indevidas da Psicologia, projetos tipo Julianelli. etc.Como tornar viável essa solidariedade? Transformando o Conselho em um órgão onde não há a imposição de uma vontade sobre as outras, criando condições para que todos os psicólogos unam suas forças, partilhem o seu trabalho e tomem as medidas adequadas para a realização das tareias que forem surgindo. Desta forma. o Conselho refletirá da maneira mais liei possível a influência de todos os pontos de vista presentes entre os psicólogos. È evidente que estaremos partilhando o poder que emana do Conselho mas com isso estaremos permitindo e possibilitando aos psicólogos que tomem decisões, que influam sobre aquilo que afeta direta ou indiretamente a sua existência profissional. Desejamos que o psicólogo se torne um dos agentes de transformação no processo social e, nesse sentido, e imprescindível que ele este/a a t e n t o á realidade brasileira, para orientar a sua prática no interesse daqueles que dela necessitam. Estaremos plenamente recompensados no momento em que os psicólogos unidos orientarem todas as suas condutas na direção que proporcionar uma melhor atuação profissional da categoria — que. neste momento, deixara de ser uma abstração para se tornar concreta — a partir de uma prática coletiva e cotidiana, voltada para as necessidades da maioria da população brasileirapt_BR
dc.subjectAtuação do CRP - 06pt_BR
dc.subjectAnuidadept_BR
dc.subjectComissões do CRP SPpt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectPaciente psiquiátricopt_BR
dc.titleJornal do CRP / 06 / Em Santos, a atuação do CRPpt_BR
dc.typeJornalpt_BR
cedoc.customizado.CapaEm Santos, a atuação do CRP
cedoc.customizado.Número01
cedoc.customizado.ÁreaCOMUNICAÇÃO SOCIALpt_BR
cedoc.customizado.ProcessodeTrabalhoProcessos de Comunicaçãopt_BR
cedoc.customizado.LocalSão Paulo - SP


Files in this item

Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record