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Navegando Cadernos por Assunto "Medicalização da Educação e da Sociedade"
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Item I SEMINÁRIO INTERNACIONAL A EDUCAÇÃO MEDICALIZADA: DISLEXIA, TDAH E OUTROS SUPOSTOS TRANSTORNOS(2010-11) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª Região; Sindicato dos Psicólogos no Estado de São Paulo - SinPsiEvento que visa divulgar e discutir controvérsias acerca do diagnóstico e tratamento de supostos transtornos de aprendizagem, tendo como pano de fundo a medicalização da sociedade e, mais especificamente, das dificuldades do sistema escolar. Oferecer subsídios para a discussão e o posicionamento frente às políticas públicas que têm sido propostas e/ou implementadas por meio de leis e programas de ação, partindo das diferentes compreensões desses supostos transtornos de aprendizagem.Item I SEMINÁRIO INTERNACIONAL A EDUCAÇÃO MEDICALIZADA: DISLEXIA, TDAH E OUTROS SUPOSTOS TRANSTORNOS(2010-11) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª Região; Sindicato dos Psicólogos no Estado de São Paulo - SinPsi; Universidade Paulista - UNIPCaderno com a programação do I Seminário Internacional A Educação Medicalizada: Dislexia, TDAH e Outros Supostos Transtornos.Item SUBSÍDIOS PARA A CAMPANHA : NÃO A MEDICALIZAÇÃO DA VIDA - MEDICALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO(2011) Conselho Federal de PsicologiaMedicalização da Vida: a quem interessa? Diariamente, somos submetidos a inúmeras informações na área da saúde dizendo o que devemos e o que não devemos comer, como devemos nos portar, que prevenções deveremos fazer para ter uma vida mais saudável. Esta “onda saudável” se, por um lado, tem possibilitado uma vida mais longa e com melhor qualidade, por outro tem criado um espaço de utilização de medicamentos que estão, dia a dia, substituindo a alimentação ou até mudando nossos hábitos. A indústria das vitaminas, dos medicamentos fitoterápicos, dos medicamentos alopáticos e dos homeopáticos cresceu vertiginosamente no mundo inteiro. Hoje, por exemplo, a indústria farmacêutica é a segunda em faturamento no mundo, perdendo apenas para a indústria bélica. Passamos então a ter um novo elemento no cardápio da vida: os medicamentos. É comum, no café da manhã, levarmos um pequeno estojo cheio de pílulas coloridas para cada parte do corpo e que, pretensamente, nos ajudarão em alguma coisa, ou então, na sala dos professores, no intervalo de aulas, uma colega solicitar a outra uma pílula que retire um pouco o seu “stress” da sala de aula.(Continua na versão digital)