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Navegando Folhetos por Autor "Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª Região"
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Item 16 dias de ativismo pelo fim da violência contra as mulheres(2017) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoSegundo dados compilados no Mapa da Violência 2015 - Homicídios de Mulheres no Brasil, o país tem taxa de 4,8 assassinatos por 100 mil mulheres, o que nos coloca na 5ª posição no ranking internacional de feminicídio, entre 83 países do mundo. O estudo diz ainda que entre 2003 e 2013 houve um aumento de 54% no número de assassinatos de mulheres negras. Para além do femicídio, as mulheres sofrem violências de toda ordem, em espaços públicos e privados, nos quais se imprimem relações de opressão de gênero.(Continua no conteúdo digital)Item CONTRA CRIMINALIZAÇÃO DA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA(2015-03) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoMaterial Promocional - Folheto - Contra Criminalização da Infância e Adolescência As Entidades abaixo assinadas vêm a público reiterar a sua posição contrária à redução da maioridade penal de 18 anos para 16 anos. Na Psicologia, muito se fala da condição das crianças e adolescentes enquanto pessoas em desenvolvimento, o que os colocam em um patamar especial, devendo ser alvo de políticas de proteção e promoção de saúde, educação e lazer, entre outros direitos, com total prioridade sobre outras demandas sociais. A Constituição Federal de 1988, em consonância com esta condição da criança e adolescente, classifica como inimputáveis penalmente pessoas com menos de 18 anos de idade. O ECA, Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei Federal nº. 8069, de 13 de julho de 1990), por sua vez, propôs a responsabilização do adolescente (de 12 a 18 anos de idade) autor de ato infracional, prevendo seis diferentes medidas de caráter socioeducativo (Capítulo IV, artigos 112,113 e 114). Nos casos de maior gravidade é previsto, inclusive, que o adolescente poderá cumprir medida socioeducativa de privação de liberdade. (Continua na versão digital)Item ECA contra a redução da maioridade penal, aumentar o tempo de internação também não é solução.(2017) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoMaterial Promocional - Folheto da Campanha ECA contra a redução da maioridade penal, aumentar o tempo de internação também não é solução. O CRP/SP reitera seu repúdio às manobras políticas que visam a redução da maioridade penal e o aumento do tempo de internação para adolescentes em conflito com a lei. Lembramos que, desde a elaboração do ECA, há movimentos contrários à políticas públicas para garantia de direitos de crianças e adolescentes. Ainda hoje, estes movimentos atuam para destruir os avanços duramente conquistados, inviabilizando a efetiva execução das políticas públicas e incidindo sobre a opinião pública (inclusive com auxílio de uma mídia irresponsável) por meio da desinformação e distorção dos fatos, causando terror na população. É preciso destacar que se há fracassos a apontar, esses foram devido aos governos que não priorizaram em seus orçamentos as ações para a efetivação das diretrizes do ECA. Agindo assim, minaram os já frágeis alicerces que sustentam as políticas públicas para o segmento criança/adolescente, criando uma atmosfera de descrença no ECA e fomentando a ideia da necessidade de mudanças na legislação.Item LUTA ANTIMANICOMIAL 2017 - POR UMA SOCIEDADE SEM MANICOMIOS(2017-12) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoCarta de Bauru, primeiro manifesto oficial dos trabalhadores em saúde mental por uma sociedade sem manicômios.Item MANIFESTAÇÃO DO CRP SP CONTRA O INVESTIMENTO DO SUS NAS COMUNIDADES TERAPÊUTICAS(2011-03) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª Região0 Conselho Regional de Psicologia de São Paulo posiciona-se contra todas as ações de saúde que tratem os usuários de álcool e outras drogas em instituições com privação de liberdade, que estejam fora da rede de serviços do Sistema Único de Saúde - SUS, que neguem o cuidado de saúde integral, universal e equânime e ferem os princípios de direitos hu As atividades de atenção ao usuário e dependentes de drogas devem visar à melhoria da qualidade de vida e ã redução dos riscos e dos danos associados ao uso de drogas, com definição de projeto terapêutico individualizado e ações direcionadas para sua integração ou reintegração em redes sociais, observando os direitos fundamentais da pessoa humana, os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde e a Política Nacional de Assistência Social. O consumo de álcool e outras drogas tornouse uma preocupação de saúde pública em todo o mundo. No Brasil, atualmente o crack é motivo de grande preocupação tanto da Saúde Pública como de outros setores da sociedade.Item NÃO HÁ CURA PARA QUEM NÃO ESTÁ DOENTE!(2013-06) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoNão existe cura para a homossexualidade pelo simples fato dela não se constituir como um distúrbio. A diversidade das orientações sexuais revela possibilidades, manifestações da existência humana e não transtornos e doenças que necessitem de curaItem NÃO HÁ CURA PARA QUEM NÃO ESTÁ DOENTE!: O RESPEITO ÀS DIFERENÇAS É CONDIÇÃO FUNDAMENTAL PARA UMA VERDADEIRA DEMOCRACIA(2018-03) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoO RESPEITO ÀS DIFERENÇAS É CONDIÇÃO FUNDAMENTAL PARA UMA VERDADEIRA DEMOCRACIA Não existe cura para a homossexualidade pelo simples fato dela não se constituir como um distúrbio. A diversidade das orientações sexuais revela possibilidades, manifestações da existência humana e não transtornos e doenças que necessitem de cura.Item Pela livre expressão da diversidade sexual e de gênero - Em defesa da Resolução CFP 01/99(2017-06) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoMaterial Promocional - Folheto - Pela livre expressão da diversidade sexual e de gênero - Em defesa da Resolução CFP 01/99Item Por uma Política de Saúde Mental Antimanicomial: SAÚDE NÃO SE VENDE! LOUCURA NÃO SE PRENDE!(2014) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoA Frente Estadual Antimanicomial – São Paulo convida os movimentos sociais e entidades de defesa de Direitos Humanos e Sociais a ocuparem as ruas contra as práticas higienistas recorrentes no Estado de São Paulo através das políticas públicas. Diferentes governos têm feito escolhas por investir em ações e serviços distantes dos princípios da Reforma Sanitária e Psiquiátrica Antimanicomial, realizando ações como Programa Recomeço, operação dor e sofrimento, internações compulsórias, financiamento público das comunidades terapêuticas e manutenção e ampliação do número de leitos em Hospitais Psiquiátricos e em instituições Asilares.Item UMA QUESTÃO DE ORGULHO: DIREITOS NÃO SÃO PRIVILÉGIOS(2014) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoO "Dia do Orgulho LGBT", popularmente conhecido como "Orgulho Gay", foi instituído em homenagem à Revolta de Stonewall, ocorrida em Nova Iorque em 28 de junho de 1969, quando os frequentadores do bar LGBT Stonewall se rebelaram contra a polícia local por sofrerem agressões homofóbicas constantemente. Em contraposição à palavra "vergonha", tão atribuída àqueles que não regulam suas vidas segundo a normativa da heterossexualidade, passou-se a fazer uso do conceito de "orgulho". Em um mundo que espera que sejamos mulheres ou homens todos heterossexuais, somos todos educados a considerar vergonhosos os afetos LGBT. Desta forma, falar de orgulho significa falar de enfretamento.Item Rua e Resistência - Contra todas as formas de manicômio - 18 de MAIO, DIA NACIONAL DA LUTA ANTIMANICOMIAL(2015-04) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª Região; Frente Estadual Antimanicomial SP (FEASP)Material Promocional - Folheto - Rua e Resistência - Contra todas as formas de manicômio - 18 de Maio Dia Nacional da Luta Antimanicomial. O CRP SP defende uma sociedade que tenha como valor a liberdade, a igualdade e a justiça social e que promova o cuidado das pessoas em sofrimento psíquico em liberdade, no seu território, na sua comunidade.Item SERÁ QUE REDUZIR A MAIORIDADE PENAL VAI MESMO DIMINUIR A VIOLÊNCIA?(2015-07) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª RegiãoMaterial Promocional - Folheto - SERÁ QUE REDUZIR A MAIORIDADE PENAL VAI MESMO DIMINUIR A VIOLÊNCIA? Muitos políticos e representantes de determinados setores conservadores vem argumentando que a redução da maioridade penal irá solucionar os problemas da segurança pública e da violência. Mas... Será mesmo? (Continua na versão digital)