DIREITOS HUMANOS
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Navegando DIREITOS HUMANOS por Autor "Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª Região / Bauru"
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Item Dia do(a) psicólogo(a): 27 de agosto. Gente como a gente, de cabeça aberta.(2011-08-26) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª Região / BauruProgramação de eventos em comemoração ao Dia do Psicólogo: reinauguração e sarau de artes na Subsede de Bauru, Cine-debate dos filmes "Linha de passe" e "Nem gravata,nem honra" (o folder contém as sinopses de ambos); Vivência Psicodramática, Oficina sobre Psicologia e Políticas Públicas, apresentação do documentário "SiCKO - $O$ Saúde" e divulgação da Semana de Combate ao Preconceito e a Discriminação.Item ECA - Estatuto da criança e do adolescente - 18 anos. Edição comemorativa do Estatuto, na ocasião do aniversário de 18 anos do ECA.(2008-07-17) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª Região / BauruProgramação: Teatro de fantoche - Nós conhecemos o ECA. Mesa redonda: A maioridade do ECA: Sua trajetória como instrumento de transformação social.Item ENCONTRO DE BAURU: 30 ANOS DE LUTA POR UMA SOCIEDADE SEM MANICÔMIOS .(2017-12-08) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª Região / BauruO Encontro de 30 anos da Carta de Bauru é um momento de comemoração da história das lutas Por uma Sociedade Sem Manicômios. Mas não é apenas isso. Além de celebrar a existência de um movimento rico, diverso e que agrega diferentes protagonistas da sociedade brasileira, o momento atual de graves ataques às políticas e diretos sociais exige uma reflexão profunda sobre as relações e as práticas políticas. Nesse sentido o Encontro de Bauru: 30 anos de luta por uma sociedade sem manicômios reúne a comemoração e, também, a reflexão. Será um momento de trocas e de construção de caminhos para a luta em defesa dos direitos sociais e da liberdade. Reencontraremos velhos companheiros e companheiras e receberemos solidariamente os mais jovens. Recordaremos nossos militantes que se foram nesses 30 anos de caminhada. Nesses 30 anos afirmamos ser possível e necessário a busca por formas substitutivas aos manicômios. Hoje a Rede de Atenção Psicossocial, seus serviços e suas relações nos territórios são realidade em todos os estados do Brasil.(Continua na versão digital)Item Encontro Nacional '20 anos de luta por uma sociedade sem manicômios'(2007-12) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª Região / Bauru; Conselho Federal de Psicologia; Prefeitura Municipal de Bauru; Universidade Estadual Paulista - UNESP / BAURUEm dezembro de 1987 cerca de 350 trabalhadores de Saúde Mental deram início, em Bauru, à luta "por uma sociedade, sem manicômios!". Agora, em dezembro de 2007, vamos fazer um balanço dessa trajetória e comemorar as nossas conquistas. Unindo técnicos, usuários, familiares, gestores, estudantes e participantes de outros movimentos sociais, a programação prevê Conferências, mesas redondas, rodas de conversa, apresentações artísticas e uma programação cultural intensa, com teatros, cinema, apresentações de rua. Com destaque encontramse abertas as inscrições para apresentações de trabalho que possam resgatar a rica e diversificada história do movimento em várias dimensões. Com o tema Narrativas Históricas: políticas, práticas, instituição e poéticas na construção de uma sociedade sem manicômios, o Encontro abre espaço para exposição de trabalhos sobre a história da luta antimanicomial brasileira.Item Jornada Bauruense pelos direitos humanos: educação, arte e comunicação(2010-11) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª Região / BauruJornada Bauruense pelos Direitos Humanos POR UMA CIDADE MAIS JUSTA E HUMANIZADA Os antigos gregos inventaram a politica, tal qual a entendemos no ocidente. Ela se constitui da atividade de pensar o poder, a organização da polis (cidade em grego) e a convivência no espaço público. Daí porque um significado profundo de cidadão evoca a ideia da dimensão pública de cada indivíduo. Em outras palavras, cidadania se expressa na atitude de pensar e agir coletivamente em torno de questões que envolvem a comunidade do bairro, o ambiente de trabalho, uma categoria profissional, enfim a coletividade urbana. Nesse sentido originário, portanto, cidadão era aquele que tinha tem em sua vida privada, a preocupação com a esfera pública: a cidade. A cidade de Bauru vive um momento histórico especial e de grandes contradições. De um lado, uma conjuntura econômica favorável estimula investimentos privados no setor imobiliário, comercial e de educação, desenhando um crescimento acelerado da cidade com novos hotéis, centros de compras e negócios; e com milhares de carros novos nas ruas a cada ano. Entretanto, por outro lado, já convivemos com graves problemas sociais: falta de espaços públicos de lazer e cultura; violência crescente contra os mais vulneráveis, como as mulheres e idosos; favelas que surgem em contraste com condomínios luxuosos e com os terrenos baldios de especulação imobiliária; álcool e outras drogas vitimando principalmente nossas crianças e adolescentes; serviços de saúde longe de ser universalizados, problemas com lixo e esgoto etc. E ainda não superamos, na convivência urbana, preconceitos históricos como o social, racial e de gênero. Por tudo isso, o contexto histórico nos convoca a sermos cidadãos. Não apenas para exigir nossos direitos pessoais ou cobrar, do poder público, a solução para os problemas que desumanizam nossa cidade. Mas para a cidadania ativa que se organiza em grupos e constrói soluções coletivas. Assim políticas públicas e movimentos sociais são duas frentes, que devem se articular, apesar de suas diferenças, necessárias para o avanço de um desenvolvimento urbano humanizado, ou seja, que inclua todos os habitantes da cidade. A história contemporânea do Brasil tem apresentado exemplos de cidadania ativa, como é o caso do Movimento dos Sem Terra pela reforma agrária. Também no espaço urbano é hora de refletir criticamente sobre a realidade e projetar uma cidade mais humanizada, igualitária, onde todos possam ter acesso aos bens sociais, econômicos e culturais como: serviços de transporte, saúde, educação, cultura e lazer. É este o principal objetivo da JORNADA BAURUENSE PELOS DIREITOS HUMANOS: EDUCAÇÃO, ARTE E COMUNICAÇÃO que desenvolverá – no período de 16 a 28 de novembro – palestras, debates, oficinas, vivências, programas de rádio e TV, apresentações artísticas, exposições e distribuição de livros, jornais e cartilhas para escolas e crianças. A Jornada vai proporcionar, em diferentes espaços da cidade e com distintos grupos da sociedade bauruense, experiências, atividades e reflexões nas quais os Direitos Humanos possam contribuir para a construção de uma sociedade mais justa, igualitária e solidária. ( Fonte: Unesp)Item A mudança acontece no cotidiano: construindo territórios e serviços. 18 de maio: Dia da Luta Antimanicomial(2005-05) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª Região / BauruProgramação de eventos: mesas-redondas sobre movimento da Luta Antimanicomial, Políticas Públicas, Formação e Práticas em Saúde Mental e Modelos de Atendimento; apresentações artísticas; conferência sobre mudanças na Saúde Mental.Item Saúde Mental: Um Direito de Todos - LUTA ANTIMANICOMIAL: Novas Perspectivas Acerca dos Modelos de Atendimento de Saúde Mental em Bauru(2009-05-15) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª Região / BauruProgramação de eventos: conferências sobre Saúde Mental e Rede de Cuidados e Direitos Humanos e Saúde Mental; oficinas de trabalhos.Item Semana da luta antimanicomial - 15 a 21 de maio de 2000.(2000-05-15) Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª Região / BauruProgramação do evento; luta antimanicomial e saúde mental.