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dc.contributor.authorConselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª Região
dc.date.accessioned2017-06-07T15:23:46Z
dc.date.available2017-06-07T15:23:46Z
dc.date.issued1983-05
dc.identifier.urihttp://cedoc.crpsp.org.br/1/377
dc.description.abstractEDITORIAL Os psicólogos e o CRP A categoria dos psicólogos está completando, este ano, a sua maioridade. Há 21 anos foi promulgada a lei que estabelecia a profissão do psicólogo. Durante este período, a sociedade brasileira sofreu profundas transformações de ordem social, política e cultural. Também a categoria dos psicólogos transformou-se: já não temos hoje o mesmo perfil dos profissionais de até uma década atrás. Entretanto, as leis que regulamentam o exercício da profissão não passaram por iguais transformações. A mesma Lei 4.119 de 27 de agosto de 1962 permanece em vigor, sem alterações. 0 mesmo currículo básico permanece sendo lecionado nas faculdades de Psicologia. O Código de Ética Profissional demonstra-se visivelmente ultrapassado, apesar de sua última versão ser de 1979. Estas Leis, Códigos e regulamentações da profissão dependem dos Conselhos Federal e Regionais para serem alterados. Os Conselhos de Psicologia foram criados em 1971. Desde então, vêm sendo dirigidos, pelas sucessivas gestões que por eles passaram, com a função de "orientar, disciplinar e fiscalizar o exercício profissional". Ou seja, compete aos Conselhos agir no sentido do ajustamento institucional da profissão de psicólogo. Esta finalidade os Conselhos podem cumprir mediante posicionamentos políticos variáveis, em função dos seus integrantes (do seu Plenário): mais ou menos democráticos, com maior ou menor participação da categoria, mais ou menos burocratizados etc. Em 1980, o CRP-06 sofreu uma inflexão em seu curso. A gestão que ganhou as eleições para o triênio 80/83 promoveu umas mudanças significativas, nos métodos e nas práticas deste Conselho. As atividades básicas de orientação e fiscalização foram mantidas mas, ao mesmo tempo, foram criadas instâncias de participação para a categoria: comissões, grupos de trabalho, encontros e assembleias. O CRP- 06 passou a atuar buscando ser um órgão representativo e organizativo da categoria e não simplesmente um órgão que fiscalizasse os psicólogos. Erros foram cometidos, omissões também. Muitos planos ficaram no papel. 0 peso da máquina burocrática do Conselho muitas vezes se impôs. Mas o trabalho realizado por esta gestão, no sentido da participação da categoria, desenvolveu-se e rendeu frutos. Este trabalho pede uma continuidade. Em 1980, na 6.a Região, eram 6.000 psicólogos, hoje são 18.000. A categoria cresceu 300%, quase tanto quanto a inflação. Multiplicaram-se também os seus problemas: mercado de trabalho reduzido, formação acadêmica a cada dia mais deficiente, condições inadequadas do exercício profissional etc. Os psicólogos necessitam um CRP atuante e aberto para a participação da categoria para poder lutar, em seu âmbito e dentro de sua especificidade, pelo desenvolvimento da profissão de psicólogo. Atingimos a maioridade. Agora, devemos garantir que os nossos órgãos de classe não se distanciem da categoria. É necessário continuar avançando e impedir qualquer forma de retrocesso nessa empreitada.pt_BR
dc.subjectProjeto de Lei nº 32/82pt_BR
dc.subjectIII Encontro de Psicólogos da Área de Educaçãopt_BR
dc.subjectEleições Sistema Conselhospt_BR
dc.subjectMusicoterapiapt_BR
dc.subjectChapa Palavra Abertapt_BR
dc.subjectChapa nº 2 - PARTICIPAÇÃOpt_BR
dc.subjectProtesto contra a Lei nº 6.994pt_BR
dc.subjectHistória do CRP/06pt_BR
dc.titleJornal do CRP / 06 / Duas chapas disputam eleição no CRPpt_BR
dc.typeJornalpt_BR
cedoc.customizado.Número14
cedoc.customizado.ÁreaCOMUNICAÇÃO SOCIALpt_BR
cedoc.customizado.ProcessodeTrabalhoProcessos de Comunicaçãopt_BR
cedoc.customizado.LocalSão Paulo


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