dc.description.abstract | Relatar uma gestão do Conselho Regional de Psicologia de São Paulo não é tarefa fácil. Tratase de um processo vivo, cotidiano, permanente, complexo e intenso. Envolve muitos atores e muitas
dimensões. Dos atores, podemos citar todas/os as/os conselheiras/os, gestoras/os, colaboradoras/es
que atuaram na gestão, os trabalhadores responsáveis pela execução do trabalho no dia a dia do
Conselho, profissionais ligados a entidades parcerias, as/os psicólogas/os que demandam, circulam e
participam das atividades do CRP SP, os usuários e a sociedade, que nos provocam permanentemente a
reinventar projetos. Das dimensões, elas são múltiplas: envolvem os processos de regulação e produção
de referências para o exercício profissional; as ações de fiscalização e orientação das práticas em
Psicologia; a tramitação e julgamento das representações apresentadas pela sociedade; as instâncias
decisórias da política, da gestão e da administração da entidade, em sua dimensão estadual e nacional;
as articulações no âmbito do Sistema Conselhos de Psicologia; a sustentação dos mecanismos de
participação e democratização da entidade; a gestão dos recursos financeiros e humanos; a adequação
às diretrizes da administração pública e as interfaces com as instâncias responsáveis pelo rigor dessa
administração; a criação e produção de estratégias de comunicação com a categoria e a sociedade; as
ações em parceria com outras entidades, coletivos e movimentos sociais; as respostas às demandas de
participação e representação da entidade; o posicionamento e protagonismo da Psicologia na defesa
de direitos; a produção de materiais de referência para a prática profissional da Psicologia. Poderiam,
certamente, ser nomeados tantos outros. | pt_BR |