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dc.contributor.authorConselho Federal de Psicologia
dc.date.accessioned2018-02-15T15:34:37Z
dc.date.available2018-02-15T15:34:37Z
dc.date.issued2011
dc.identifier.urihttp://cedoc.crpsp.org.br/1/2155
dc.description.abstractMedicalização da Vida: a quem interessa? Diariamente, somos submetidos a inúmeras informações na área da saúde dizendo o que devemos e o que não devemos comer, como devemos nos portar, que prevenções deveremos fazer para ter uma vida mais saudável. Esta “onda saudável” se, por um lado, tem possibilitado uma vida mais longa e com melhor qualidade, por outro tem criado um espaço de utilização de medicamentos que estão, dia a dia, substituindo a alimentação ou até mudando nossos hábitos. A indústria das vitaminas, dos medicamentos fitoterápicos, dos medicamentos alopáticos e dos homeopáticos cresceu vertiginosamente no mundo inteiro. Hoje, por exemplo, a indústria farmacêutica é a segunda em faturamento no mundo, perdendo apenas para a indústria bélica. Passamos então a ter um novo elemento no cardápio da vida: os medicamentos. É comum, no café da manhã, levarmos um pequeno estojo cheio de pílulas coloridas para cada parte do corpo e que, pretensamente, nos ajudarão em alguma coisa, ou então, na sala dos professores, no intervalo de aulas, uma colega solicitar a outra uma pílula que retire um pouco o seu “stress” da sala de aula.(Continua na versão digital)pt_BR
dc.subjectMedicalização da Educação e da Sociedadept_BR
dc.subjectMedicalização da vidapt_BR
dc.subjectMetilfenidatopt_BR
dc.titleSUBSÍDIOS PARA A CAMPANHA : NÃO A MEDICALIZAÇÃO DA VIDA - MEDICALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃOpt_BR
dc.typeCartilhapt_BR
cedoc.customizado.CampanhaTemaNão à medicalização da vida e da vida
cedoc.customizado.Especificação22 p.il.
cedoc.customizado.ÁreaPSICOLOGIA ESCOLAR E EDUCACIONALpt_BR
cedoc.customizado.ProcessodeTrabalhoProcessos de Comunicaçãopt_BR
cedoc.customizado.LocalBrasília - DF


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