Áudioshttp://cedoc.crpsp.org.br/1/892024-03-29T08:12:24Z2024-03-29T08:12:24ZRoda de Debate sobre a Importância da Participação de Psicólogas nos Conselhos de Assistência SocialConselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª Regiãohttp://cedoc.crpsp.org.br/1/25722018-03-08T18:14:08Z2016-02-29T00:00:00ZRoda de Debate sobre a Importância da Participação de Psicólogas nos Conselhos de Assistência Social
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Milhares de psicólogas e psicólogos em todo país, como na Região Metropolitana de São Paulo, atuam em serviços, projetos, áreas de gestão e em outras ações da Política de Assistência Social (Cras, Creas, serviços de Acolhimento ou Convivência, em tantas outras diversas ofertas de proteção social que devem ser garantidas à população, em Vigilância Socioassistencial, em órgãos públicos ou em entidades sociais, seja nas áreas urbanas ou rurais, em programas de transferência de renda ou com proteção a vítimas de violência, a todas às faixas etárias).
A política de assistência social organizada no Sistema Único de Assistência Social - Suas requer a participação da população e também de suas trabalhadoras e de seus trabalhares nos espaços de controle social, como os conselhos e as conferências, para que as decisões sobre a qualidade, a ampliação e o aprimoramento do trabalho e da Política da Assistência Social como um todo não sejam tomadas apenas por gestores e gestoras. Para isso, psicólogas e psicólogos podem e devem discutir o andamento da assistência social e se organizarem para, junto com outras trabalhadoras e outros trabalhadores, poderem exercer o direito de opinar e decidir nos conselhos de assistência social.
Assim, como o Sistema Conselhos de Psicologia (Conselhos Regionais e Conselho Federal), congregando entidades da psicologia que devem garantir da atuação profissional com qualidade técnica e ética, pode continuar e avançar politicamente junto com profissionais para tornar mais efetiva a participação da psicologia nos conselhos de assistência social e melhorar tanto as condições para o exercício da profissão quanto a qualidade dos serviços prestados à população? Essa é uma questão inicial para levantar propostas para o Corep e o CNP sobre a importância da participação de psicólogas e psicólogos nos Conselhos e Assistência Social.
2016-02-29T00:00:00ZCREPOP / Relações Raciais: Referências Técnicas para a Prática da(o) Psicóloga(o) - Parte 2 - TardeConselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª Regiãohttp://cedoc.crpsp.org.br/1/25662018-05-23T05:01:17Z2014-02-15T00:00:00ZCREPOP / Relações Raciais: Referências Técnicas para a Prática da(o) Psicóloga(o) - Parte 2 - Tarde
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Objetivo: Reunir contribuições de profissionais interessadas(os) no tema, para colaborar na etapa de consulta pública no processo de produção do Documento de Referências Técnicas para atuação de Psicólogas(os) em Políticas Públicas sob a ótica das Relações Raciais.
A atividade será também encontro preparatório para o II Encontro Nacional de Psicólogas(os) Negras(os) e Pesquisadoras(es) das Relações Raciais e Subjetividades (II PSINEP).
Jonathas Salathiel
Clélia Prestes
Maria Lúcia da Silva
Maria Aparecida Silva Bento
2014-02-15T00:00:00ZRoda de Conversa com Psicólogas/os da Segurança PúblicaConselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª Regiãohttp://cedoc.crpsp.org.br/1/25602018-03-08T13:52:46Z2014-10-30T00:00:00ZRoda de Conversa com Psicólogas/os da Segurança Pública
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Atualmente, debater a questão das políticas de segurança em nosso país tem significado discutir na totalidade o conjunto de ações do Estado voltadas à população que tem sofrido as mazelas oriundas de nosso modo de produção e reprodução da vida concreta. Isso porque temos observado um movimento que tem se configurado pela construção de uma articulação das políticas repressivas e das intervenções residuais do Estado no campo das políticas sociais, ainda que de forma contraditória, a partir da constituição de uma gestão da miséria. Em alguns contextos essa tendência se acirra, em outros ela segue com a condição de excepcionalidade do uso da força e da coerção; dessa forma, compreender estes processos de avanços e retrocessos nas políticas de segurança é, portanto, fundamental para entendermos uma face de nossa contemporaneidade.
A Psicologia, como ciência e profissão, tem sido convocada a participar desses processos, produzindo respostas e frente à realidade concreta e, nesse sentido, cada vez mais tem ocupado lugar importante na formulação e execução de políticas públicas de segurança. Desse modo, é urgente refletir também sobre qual papel temos desempenhado como categoria frente às contradições da realidade social no tocante ao contexto da segurança pública. Quais as nossas contribuições? Como nos colocamos nesse debate? O que queremos de uma política de segurança pública, e como construí-la sob bases democráticas?
Convidamos, assim, para dialogar conosco nessa Roda de Conversa, as/os psicólogas/os que atuam nas políticas de segurança pública, nos sistemas de polícias, sistema prisional, ou junto a projetos sociais que buscam realizar ações relativas à política de segurança, estudantes, outros profissionais e militantes que contribuem com o debate e a intervenção visando potencializar processos democráticos em nossa sociedade.
Nosso objetivo é produzir novo momento de diálogo, orientação e de levantamento dos desafios e das possibilidades da Psicologia no contexto das políticas de Segurança Pública.
2014-10-30T00:00:00ZSeminário Nacional: Psicologia do Trânsito em Trânsito pelo Brasil - Etapa Regional - Parte 1- ManhãConselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª Regiãohttp://cedoc.crpsp.org.br/1/25592018-03-08T12:31:07Z2012-07-14T00:00:00ZSeminário Nacional: Psicologia do Trânsito em Trânsito pelo Brasil - Etapa Regional - Parte 1- Manhã
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O Seminário Psicologia do Trânsito: em trânsito pelo Brasil surgiu a partir de uma delegação da Assembleia das Políticas, Administração e das Finanças (APAF) de trabalhar temas amplos do trânsito, incluindo atuação do (a) psicólogo (a) no contexto do trânsito, processo de avaliação para obtenção de CNH e o título de especialista. Com um tema único de caráter nacional e local, o seminário será realizado em diversos estados do país, organizados pelos respectivos Conselhos Regionais de Psicologia, com convidados locais - que falem sobre o tema considerando a realidade regional - e convidados itinerantes, que vão participar dos seminários em todo o país. Os eventos ocorrerem no período de 15 de junho a 30 de julho de 2012. Os eventos vão contar com a apresentação de trabalhos e uma plenária final, que produzirá uma Carta de Intenção com encaminhamentos de psicólogas e psicólogos aos órgãos responsáveis na área de mobilidade e trânsito. Após a realização de todos os seminários, será promovido um debate online, no dia 30 de agosto, na sede do CFP, onde haverá a entrega um relatório final - a partir dos documentos de todas as plenárias dos seminários - às autoridades responsáveis, entre elas Contran, Denatran, Ministério das Cidades, Ministério da Saúde, Ministério da Justiça, entre outros.
2012-07-14T00:00:00Z