HISTÓRIA E MEMÓRIAhttp://cedoc.crpsp.org.br/1/292024-03-29T12:38:08Z2024-03-29T12:38:08ZHISTÓRIA E MEMÓRIA DA PSICOLOGIA CRP 06 - SÃO PAULO - 2022 SÉRIE PIONEIRAS DA PSICOLOGIA LÍGIA ASSUMPÇÃO AMARALConselho Regional de Psicologia 6ª Regiãohttp://cedoc.crpsp.org.br/1/29322023-11-30T04:00:28Z2022-01-01T00:00:00ZHISTÓRIA E MEMÓRIA DA PSICOLOGIA CRP 06 - SÃO PAULO - 2022 SÉRIE PIONEIRAS DA PSICOLOGIA LÍGIA ASSUMPÇÃO AMARAL
Conselho Regional de Psicologia 6ª Região
A psicóloga Lígia Assumpção Amaral foi pioneira na área de pesquisa relacionada às pessoas com deficiência no âmbito da Psicologia Social e da inclusão, desde a década de 1980 até os anos 2000. Como pesquisadora, publicou artigos e livros que contextualizam preconceitos, estereótipos e estigmas em relação às pessoas com deficiência e propõem reflexões às e aos profissionais das áreas de saúde e educação em relação às diferenças e à diversidade.
2022-01-01T00:00:00ZPsicologia e o resgate da memória: diálogos em construçãoConselho Regional de Psicologia 6ª Regiãohttp://cedoc.crpsp.org.br/1/28472023-11-17T04:00:34Z2019-01-01T00:00:00ZPsicologia e o resgate da memória: diálogos em construção
Conselho Regional de Psicologia 6ª Região
O presente Caderno Temático originou-se da
necessidade do GT História e Memória do CRPSP
registrar os debates que vem produzindo sobre a
Psicologia e o resgate de memória, em especial à
partir do trabalho com a clínica do testemunho e a
contribuição de importantes pioneiras da Psicologia no estado de São Paulo.
O GT História e Memória foi constituído em
1999 e denominado Grupo de Trabalho Memória da
Psicologia – atualmente renomeado de “GT História e Memória” – no momento de sua constituição
teve como principal objetivo registrar o desenvolvimento da Psicologia no Brasil e com este trabalho buscava contribuir para a construção da identidade da psicologia brasileira
2019-01-01T00:00:00ZAurora Maria Nascimento Furtado - 53 anos do golpeConselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª Regiãohttp://cedoc.crpsp.org.br/1/26822018-05-07T22:09:58Z2017-03-31T00:00:00ZAurora Maria Nascimento Furtado - 53 anos do golpe
Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - 6ª Região
Vamos homenagear psicólogas e estudantes de psicologia que lutaram e foram mortas pela ditadura militar. A primeira homenageada é Aurora Maria Nascimento Furtado, morta em 1972 aos 26 anos.
Descrição do vídeo para pessoas com deficiência visual: o vídeo traz a imagem de Aurora Nascimento e o texto "Filha de Maria Lady e Mauro Furtado, nasceu em 17 de junto de 1946 e estudava psicologia na Universidade de São Paulo. Teve militância ativa no movimento estudantil e após o AI-5, passou a integrar a ALN (Aliança Libertadora Nacional).Durante uma batida policial realizada por uma patrulha em 9 de novembro de 1972, foi baleada e presa. Foi encaminhada à "Invernada de Olaria", delegacia da polícia civil ligada ao Esquadrão da Morte. Durante sua prisão, sofreu torturas no pau-de-arara, sessão de choques elétricos, somados a espancamentos, afogamentos e queimaduras. Aurora foi submetida a "Coroa-de-cristo", tira de aço com parafusos colocada na cabeça que apertada leva ao esmagamento do crânio, fazendo os olhos saltarem para fora das órbitas. No dia seguinte, o seu corpo foi encontrado crivado de balas em uma rua do bairro do Méier (RJ). O corpo de Aurora foi levado à São Paulo e entregue à família em caixão lacrado, com a determinação para que não fosse aberto. A família não acatou a ordem e obteve nova necrópsia do IML, que constatou no corpo de Aurora os inúmeros sinais das torturas sofridas. A trajetória de Aurora e seu sofrimento na tortura foram narrados no romance “Em Câmara Lenta”, escrito pelo ex-preso político e cineasta Renato Tapajós."
2017-03-31T00:00:00ZMarilene Villas-Boas Pinto - 53 anos do golpehttp://cedoc.crpsp.org.br/1/26812018-05-07T22:09:51Z2017-03-31T00:00:00ZMarilene Villas-Boas Pinto - 53 anos do golpe
Nossa homenageada hoje, na semana dos 53 anos do golpe, é Marilene Villas-Boas Pinto, morta em 1971 aos 22 anos
Descrição do vídeo para pessoas com deficiência visual: o vídeo mostra a imagem de Marilene e o texto: "Marilena Villas-Boas Pinto. Filha de Avelina Villas-Boas Pinto e Feliciano Pinto, nasceu em 8 de julho de 1948 e cursava o 2º ano de psicologia na Universidade Santa Úrsula. Sua militância estudantil a fez ser perseguida pelo regime militar, levando-a clandestinidade. Integrou a ALN e posteriormente ao Movimento Revolucionário 8 de Outubro (MR-8). Marilene foi presa e morta nos primeiros dias de abril de 1971, no Rio de Janeiro. A versão de sua morte divulgada pelos órgãos de segurança registrava que em enfrentamento com agentes da Brigada de Paraquedistas do Exército, Marilena fora ferida, morrendo posteriormente. Conforme informação do Ministério do Exército, de 23/04/71, localizada nos arquivos do DOPS, Marilena foi levada para uma casa em Petrópolis (RJ), local que ficou conhecido como “Casa da Morte”. Marilene foi torturada até ser morta com um tiro no pulmão, aos 22 anos. Sua família, após muitas procuras e intermediações, conseguiu resgatar o corpo do Hospital Central do Exército. Seu caixão foi entregue à família lacrado e durante o enterro militares à paisana fizeram provocações aos presentes. Marilene foi enterrada em 05 de abril de 1971 no Cemitério São Francisco Xavier (RJ)."
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