Teses e Dissertaçõeshttp://cedoc.crpsp.org.br/1/2652024-03-29T12:06:05Z2024-03-29T12:06:05ZAndando no fio da navalha: riscos e armadilhas na confecção de laudos psicológicos para a justiça.Kiyoshi Shine, Sidneyhttp://cedoc.crpsp.org.br/1/25812018-03-10T05:04:17Z2009-01-01T00:00:00ZAndando no fio da navalha: riscos e armadilhas na confecção de laudos psicológicos para a justiça.
Kiyoshi Shine, Sidney
Tese relacionada a confecção de laudos psicológicos periciais. Citamos a seguir uma parte do resumo:
A perícia psicológica é um recurso previsto no Código de Processo Civil para instruir litígios processuais em Vara de Família. O laudo psicológico como documento escrito resultante da avaliação psicológica pericial deve preencher requisitos técnicos e éticos para ser considerado um trabalho cientificamente aceitável na Psicologia. (Continua na versão digital)
2009-01-01T00:00:00ZEstudo para uma historia da Psicologia Educacional e Escolar no BrasilBARBOSA, Déborah Rosáriahttp://cedoc.crpsp.org.br/1/6672018-02-05T12:58:07Z2011-01-01T00:00:00ZEstudo para uma historia da Psicologia Educacional e Escolar no Brasil
BARBOSA, Déborah Rosária
Embora a história da Psicologia atualmente seja um fértil campo de produção, ainda são poucos os trabalhos com registros de personagens que viveram esta história e que podem, a partir de seus testemunhos, contribuir para a escrita da mesma. Neste sentido, esta investigação, conduzida com base nos pressupostos da nova história, teve como objetivo contribuir para a reconstrução da história da constituição e consolidação do campo de estudo e atuação em Psicologia Educacional e Escolar no Brasil, por meio de depoimentos orais e outras fontes historiográficas. Investigou-se como este campo de conhecimento e prática foi se construindo em nosso solo, especialmente a partir dos anos 1930. Como objetivos específicos, procurou-se identificar as transformações do papel do psicólogo no campo educativo e compreender como ocorreu a inserção deste profissional nos contextos educacionais. Para tanto, a pesquisa construiu um corpus documental composto por fontes historiográficas sobre o tema e depoimentos orais. Foram depoentes cinco personagens pioneiros ou protagonistas da área de Psicologia Educacional e Escolar no Brasil. Definiu-se como pioneiros os primeiros a contribuir para um determinado campo de atuação e como protagonistas, aqueles que colaboraram como personagens ativos num determinado momento histórico da área. Os depoentes também foram escolhidos por terem: a) realizado publicações expressivas na área; b) atuado na área; c) sido docentes; e/ou d) participado de órgãos/instituições da área. Os depoentes foram: Samuel Pfromm Netto, Geraldina Porto Witter, Arrigo Leonardo Angelini, Raquel Souza Lobo Guzzo e Maria Helena Souza Patto. O método investigativo utilizou-se da perspectiva da historiografia pluralista e história oral. A análise do corpus documental foi constituída por meio de análise documental (fontes não orais) e construção de indicadores e núcleos de significação dos registros orais. A partir das análises, compôs-se um panorama da história da Psicologia Educacional e Escolar brasileira. No escopo do trabalho, são descritos os passos da pesquisa historiográfica, os depoimentos e suas respectivas análises. Cada depoimento foi analisado em separado e, em conjunto, inter-relacionando ao restante do corpus documental. Os resultados incluem discussões sobre as transformações no papel, objeto de interesse e de intervenção do psicólogo neste âmbito, as finalidades da Psicologia Educacional e Escolar e a relação entre teoria e prática. É então sugerida uma proposta de periodização da história da Psicologia Educacional e Escolar no Brasil, construída a partir de marcos históricos na área, compreendendo as etapas: 1) Colonização, saberes psicológicos e Educação (1500-1906); 2) A Psicologia em outros campos de conhecimento (1906-1930); 3) Desenvolvimentismo – a Escola Nova e os psicologistas na Educação (1930-1962); 4) A Psicologia Educacional e a Psicologia “do” Escolar (1962-1981); 5) O período da crítica (1981-1990); 6) A Psicologia Educacional e Escolar e a reconstrução (1990-2000); 7) A virada do século: novos rumos? (2000- ). Pode-se afirmar que a Psicologia Educacional e Escolar se fez e se refez em diferentes momentos ao longo do tempo, a partir da sua relação com a Educação e com a conjuntura política, histórica e social. Sua história é marcada por continuidades, descontinuidades, rupturas, reconstruções e uma discussão permanente de seu papel como uma área a serviço de interesses conservadores ou emancipatórios.(Continua na versão digital)
2011-01-01T00:00:00Z"Práticas alternativas"?: uma leitura institucional da questão.Galvão, Lígia Ferreira Galvãohttp://cedoc.crpsp.org.br/1/4402017-11-07T18:02:10Z2000-01-01T00:00:00Z"Práticas alternativas"?: uma leitura institucional da questão.
Galvão, Lígia Ferreira Galvão
Estuda o discurso dos agentes de um conjunto de práticas referidas como práticas alternativas e propostas como tal à Psicologia, no confronto com o discurso do Conselho Regional de Psicologia - 6a Região - CRP-06, instituição responsável, regionalmente, pela Psicologia como atividade profissional. Toma, como objeto de análise, os discursos produzidos por representantes das ditas práticas, especialmente quando apresentadas como práticas psicológicas e/ou psicoterápicas e os discursos produzidos a respeito pelo CRP-06. Elege, como material, textos sobre o tema publicados no Jornal do CRP-06 e textos sobre astrologia, florais de Bach, parapsicologia, renascimento e terapia de vidas passadas, todos do período de 1981 a 1998 e utiliza, para analisá-los, o método da análise de discurso, desenvolvido por Guirado. Da análise dos textos, primeiro um a um e depois em conjunto, extrai repetições e traços particulares significativos que, reordenados, resultam em aspectos relevantes dos discursos/práticas estudados. Destaca os vários elementos de articulação desses discursos e aponta, como elemento comum, uma valorização da ciência enunciada em termos genéricos e indefinidos. Conclui que essa indefinição pode ser um dos fatores contribuintes para a sobreposição de práticas que se poderiam dizer psicológicas e não-psicológicas no exercício profissional da Psicologia
2000-01-01T00:00:00Z